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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Espumantes Miolo estarão presentes na Orla do Rio de Janeiro






A partir de 28 de dezembro a 26 de fevereiro, carrinhos de espumantes estarão circulando na Orla do Rio de Janeiro. Os quiosques participantes da ação em parceria com a Orla Rio e Miolo Wine Group são:
Champanheria Copacabana QC 23 (Copacabana), Ponto da Saúde QC 12 (Ipanema), Naná QC 28B (Barra da Tijuca) e Pesqueiro QC 25 (Praia da Reserva), nestes locais, os clientes poderão encontrar os espumantes: Terranova baby Brut, Terranova baby Moscatel, Almadén Brut, Almadén Meio Doce, Miolo Cuvée Brut e Miolo Cuvée Rosé.



A expectativa é que sejam comercializadas 7.000 garrafas neste período.
Os quiosqueiros aprovaram a idéia e estão apoiando a ação, mas são os turistas de vários lugares do mundo, que agradecem a iniciativa e brindam a chegada de 2012 na cidade Maravilhosa!

Um brinde a vida!                                 

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

La Fiducia, junto com Miolo, cria marca própria

No Rio de Janeiro em Copacabana, no lendário Beco das Garrafas, o conceituado
restaurante La Fiducia fez parceria com a vinícola Miolo, do gaúcho Vale dos Vinhedos.
Investiu quase R$ 50 mil em um projeto cujo resultado é o La Fiducia Reserva
Tempranillo, vinho de marca própria.
Durante meses o produto foi testado e agora vai para as mesas com as bênçãos
do sommelier Valmir Pereira, sócio do La Fiducia, cearense, renomado mestre
na arte de beber e comer bem.
Mais um diferencial que o La Fiducia irá oferecer a seus clientes.


Valmir Pereira - Sommelier


Fonte: Clipping Miolo

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Wine Enthusiast destaca vinhos da Miolo Wine Group em pontuação inédita de vinhos brasileiros


A edição de 15 de dezembro da Wine Enthusiast, uma das principais publicações mundiais do setor, destacou cinco rótulos da Miolo Wine Group em sua seleção. O vinho Sesmarias, elaborado no Seival Estate (Campanha-RS), lidera o ranking, com 88 pontos. A publicação descreve-o como um vinho concentrado e maduro.


Sesmarias

O Miolo Reserva Merlot 2005, recebeu a classificação de melhor compra na relação preço x qualidade. "É muito relevante para a empresa ser destacada numa revista com a importância da Wine Enthusiast. Esse tipo de distinção nos ajuda a avançar no nosso objetivo de crescer no mercado internacional de vinhos finos", afirma o superintendente do grupo, Adriano Miolo.

Confira ranking:

Sesmarias 2008 – 88 pontos

Quinta do Seival Castas Portuguesas 2004 – 86 pontos

Miolo Merlor Terroir 2005 – 86 pontos

Miolo Reserva Merlot 2005– 85 pontos

Lote 43 2004 – 85 pontos



Fonte: Moglia Comunicação Empresarial - Porto Alegre-RS
http://www.moglia.com.br

domingo, 18 de dezembro de 2011

Vinhos brasileiros são indicados e pontuados pela primeira vez na revista Wine Enthusiast

Oito rótulos de três vinícolas (Miolo, Pizzato e Lido Carraro) foram destacados na edição de dezembro da publicação norte-americana
A revista Wine Enthusiast, uma das mais conceituadas publicações sobre vinhos dos Estados Unidos e do mundo, indicou, pela primeira vez, oito vinhos brasileiros na sua última edição, de 15 de dezembro. Três vinícolas gaúchas tiveram rótulos pontuados de forma inédita pela revista – Miolo (5 vinhos), Pizzato (2) e Lidio Carraro (1).





Adam Strum mostrando a sua coluna sobre o Brasil na Wine Enthusiast
para entregar ao projeto Wines of Brasil


Foram citados os vinhos Miolo Sesmarias safra 2008, Quinta do Seival Castas Portuguesas safra 2004, Miolo Terroir safra 2005. Lidio Carraro Quorum safra 2006, Pizzato Concentus safra 2005, Pizzato DNA 99 safra 2005, Miolo Merlot safra 2005 – indicado como “Best Buy” (melhor compra), e Miolo Lote 43 safra 2004. “Tudo que é pela primeira vez tem um sabor especial. E a indicação de oito vinhos brasileiros pela Wine Enthusiast tem gosto de vitória”, afirma a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan. “E o melhor, temos certeza de que é só o começo”.

A previsão de Andreia tem sentido. Isso porque a editora executiva da Wine Enthusiast, Susan Kostrzewa, virá conhecer as vinícolas brasileiras em fevereiro, durante o Carnaval, a convite do Wines of Brasil, projeto de exportação do vinho brasileiro fino engarrafado realizado em parceria pelo (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).

Susan Kostrzewa já trabalhou no New York Times, Wine Country Living, Marin Magazin e já publicou quatro livros sobre vinho. “Será mais uma oportunidade de um jornalista da revista conhecer em detalhes as vinícolas e os nossos rótulos”, destaca Andreia.Se esta foi a primeira vez que a Wine Enthusiast indicou e pontuou os vinhos do Brasil, não foi a estreia da nossa produção vitivinícola na revista. Adam Strum, fundador, presidente e editor da Wine Enthusiast, escreveu sobre os vinhos brasileiros em sua coluna de novembro do ano passado. “O Brasil pode ser o próximo país emergente da América do Sul a causar um impacto nos EUA e mercados globais, seguindo os passos dos seus vizinhos mais consagrados, a Argentina e o Chile”, apontou ele, na época.



Adam Strum no Spa do Vinho em Bento Gonçalves/RS (ao fundo Vinícola Miolo)


“Chile, Argentina e agora Brasil” foi o título da sua coluna da edição de novembro da Wine Enthusiast, com o subtítulo: “Algumas das melhores expressões do método Champenoise fora da França podem ser encontradas nas regiões vinícolas do sul do Brasil. Surpreso?” O artigo foi a primeira publicação sobre os vinhos brasileiros na revista, resultado da visita inaugural do seu publisher Adam Strum ao Brasil, a convite do projeto Wines of Brasil. O entusiasta do vinho descreveu toda a emoção que sentiu ao visitar as vinícolas brasileiras. “Passear de carro ao redor de Bento Gonçalves é o mesmo que fazer uma excursão na região de Toscana. Colinas ondulantes dão lugar a paisagens espetaculares, a região rural é mágica. E os vinhedos contêm magia também; os produtores de vinho aqui estão fazendo excelentes Merlot e Cabernet Franc e espumantes excepcionais”, escreveu.

Entre as vinícolas, destaque para Aurora, Casa Valduga, Geisse, Lidio Carraro, Miolo e Pizzato. A Geisse foi descrita como “o melhor produtor de espumantes da região”. “Situada no sul de Bento Gonçalves, seus vinhedos encontram-se em altitudes muito elevadas, onde as colinas são uma reminiscência da Toscana, mas com muito mais frio. Tanto o Brut, como o Natural e o Rosé da Cave Geisse pontuariam na casa dos 90 no cartão de pontuação de qualquer crítico.”

Na sua coluna, Strum elogiou ainda os vinhos tintos da Miolo, destacando que são vendidos na faixa de US$ 30 a US$ 50, enquanto vinhos de qualidade comparável da Argentina e do Chile custam entre US$ 50 e US$ $100.

Confira, abaixo, a íntegra do artigo em português. Em anexo, a reprodução de sua coluna, em inglês, com a página autografada entregue em primeira mão à gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan. Presente na Master Class sobre os vinhos brasileiros realizada dia 29 de setembro, em Nova Iorque, Strum leu a sua coluna de viva voz para Andreia, que registrou em um vídeo postado no Youtube, no link
Veja a íntegra do artigo em português:


Chile, Argentina e agora Brasil
Algumas das melhores expressões do método Champenoise fora da França podem ser encontradas nas regiões vinícolas do sul do Brasil.
Surpreso?
Brasil. O nome evoca todos os tipos de associações, desde a exuberante floresta tropical até a praia, o carnaval e cruzeiros exóticos no Amazonas. Agora adicione esta palavra: vinho. O Brasil pode ser o próximo país emergente da América do Sul a causar um impacto nos EUA e mercados globais, seguindo os passos dos seus vizinhos mais consagrados, a Argentina e o Chile.

Essa nova região vitivinícola excitante, centralizada em torno da cidade de Bento Gonçalves, possui um grande número de vinhedos que são comemorados no Brasil, mas são pouco conhecidos lá fora, mas isso deve mudar conforme hotéis do nível do esplêndido Hotel Spa do Vinho Caudalie são abertos para acolher os visitantes. Passear de carro ao redor de Bento Gonçalves é o mesmo que fazer uma excursão na região de Toscana. Colinas ondulantes dão lugar a paisagens espetaculares, a região rural é mágica. E os vinhedos contêm magia também; os produtores de vinho aqui estão fazendo excelentes Merlot e Cabernet Franc e espumantes excepcionais.

Os vinhos não são amplamente distribuídos nos EUA ainda, mas em breve fique atento aos Merlots achocolatados, intensos e frutados da Pizzato, o Cabernet Franc com sabor licoroso da Casa Valduga, bem como cortes de Tannat, Cabernet Franc e Malbec, que podem competir com os melhores vinhos de seus vizinhos.

O Miolo Wine Group contratou o consultor Michel Rolland, que tem aproveitado suas modernas instalações para produzir vinhos e espumantes excepcionais, incluindo cortes de Meritage Bordeaux que são vendidos na faixa de $30 - $50, sendo que vinhos de qualidade comparável na Argentina e Chile custam entre $50 - $100. Lídio Carraro oferece o Quorum, um corte de Merlot, Tannat e Cabernet Franc que proporciona grande variedade de sabores de menta e groselha preta, e o Singular, um exemplar excelente de Nebbiolo, que fornece características maravilhosas de Piemonte.

Mas o grande lance é o espumante. Moët et Chandon tem suas próprias instalações aqui para produzir um espumante Chandon brasileiro de uvas Pinot Noir e Chardonnay em toda sua glória frutada e tostada. Na faixa de preço de $10 a $15 dólares há muito para escolher. O espumante Chardonnay da Aurora (juntamente com seus vinhos Cabernet Franc, Carmenère e Cabernet Sauvingnon) oferece ótima qualidade pelo seu preço abaixo de $10. A Casa Valduga produz Malbec Rosé agradável, tanto o vinho quanto o espumante.

Mas o melhor produtor de espumantes da região, sem dúvida nenhuma, é Cave Geisse. Situada no sul de Bento Gonçalves, seus vinhedos encontram-se em altitudes muito elevadas, onde as colinas são uma reminiscência da Toscana, mas com muito mais frio. Tando o Brut, como o Natural e o Rosé da Cave Geisse pontuariam na casa dos 90 no cartão de pontuação de qualquer crítico.

O Brasil é prova de que a América do Sul é um continente passando por mudanças substanciais, mas há mais. O Chile é tradicionalmente considerado machista, mas como relata Michael Schachner em seu artigo sobre mulheres vitivinicultoras do Chile (página 60), durante a última década, as mulheres tomaram o centro do palco como influentes produtoras de vinho.

No entanto, outro país preso à tradição que está passando por rápidas mudanças é Portugal - mais especificamente o Douro. Enquanto as vendas de Vinho do Porto têm diminuído na última década - não devido a qualquer falta de qualidade, certamente, mas principalmente por uma mudança no estilo de vida e moda - os vitivinicultores do Douro tem redirecionado suas ótimas habilidades para elaboração de vinhos de mesa. Na história que começa na página 76, o Editor europeu Roger Voss desenterra preciosidades para você comprar hoje.

O mundo do vinho está cheio de surpresas e prazeres inesperados no copo. Por exemplo, os apreciadores de vinho com certo nível de experiência que pensam que conhecem Pinot Grigio podem se surpreender com o relatório global sobre o Pinot Grigio / Pinot Gris, que começa na página 67. Há alguns vinhos notáveis, elegantes e distintos sendo produzido. É um guia excelente para um vinho que as pessoas clamam.

E se você está procurando por preciosidades vinícolas de qualidade e com bom preço, tenho certeza que a história da capa já chamou sua atenção. Uma de nossas características mais populares todos os anos é nossa seleção dos Top 100 Best Buys (página 42) - vinhos que têm alta qualidade em relação ao seu preço. Você vai encontrar uma grande variedade de vinhos que obtiveram 90 pontos ou mais, cujo preço de varejo é de $15 ou menos. É o artigo certo para levar com você quando fizer o estoque de vinhos para a diversão durante suas férias.

Nos próximos anos, esperamos que os vinhos do Brasil assuma seu lugar entre muitos outros em tais listas, incluindo as nossa listas Cellar Selections e Enthusiast 100 que vão aparecer nas próximas edições. Nosso editor que cobre a América do Sul, Michael Schachner, apresentará reportagens sobre o Brasil e comentará sobre seus vinhos em futuras edições.


Estamos felizes em chamar sua atenção para as surpresas, os valores e a qualidade.
Saúde!  


Fonte: OAJ Comunicação & Marketing


www.ibravin.org.br 
*imprensa@ibravin.org.br



 http://www.youtube.com/watch?v=g1btfCLVoz8

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Miolo abre inscrições para Wine Day 2012




Com a proximidade do início da safra, a Miolo anuncia a abertura das inscrições para o já tradicional Wine Day, curso de um dia sobre a elaboração de vinhos. Para 2012, são oferecidas três opções de datas. Durante a programação, os participantes acompanharão todo o processo para a elaboração de vinhos (brancos e tintos), desde a colheita até a degustação.







Os cursos serão oferecidos nos projetos Almadén, Seival Estate e Lovara (confira datas abaixo). No valor (R$ 150) estão inclusos o curso e um almoço típico. Todo o programa é ministrado e acompanhado por enólogos da Miolo Wine Group.







As inscrições devem ser feitas pelo email thais@miolo.com.br  ou pelo telefone
(54) 2102 1574, com Thais.

Wine Day BrancosVinícola Almadén
Data: 18 de fevereiro
Horário: das 9h às 13h30min + almoço
Local: Estrada Municipal Livramento s/n, Vila Palomas – Santana do Livramento (RS)

Wine Day TintosVinícola Seival Estate
Data: 17 de março
Horário: das 9h às 13h30min + almoço
Local: BR 293, Km 148 s/n – Candiota (RS)

Wine Day TintosVinícola Lovara
Data: 24 de março
Horário: das 9h às 13h30min + almoço
Local: Rua José Benedetti n 222, Salgado – Bento Gonçalves (RS)


Fonte: Moglia Comunicação Empresarial
Fone: (51) 3029.3249 | (51) 9689.6109 - Porto Alegre-RS
http://www.moglia.com.br

Assembléia aprova projeto que dobra recursos destinados ao Ibravin



Aprovado por unanimidade pelos deputados estaduais do Rio Grande do Sul, projeto de lei enviado pelo governador Tarso Genro aumenta o repasse de recursos ao Ibravin de 25% para 50% do Fundovitis.

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou, por unanimidade, com 46 votos favoráveis, o PL 344 2011, do Poder Executivo, alterando a Lei nº 10.989, de 13 de agosto de 1997, que criou o Fundo de Desenvolvimento da Vitivinicultura do RS (Fundovitis). Na prática, o Estado autoriza o repasse de 50% dos recursos recolhidos junto aos estabelecimentos vitivinícolas diretamente ao Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), conforme convênio celebrado com a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio, nos termos da Lei nº 10.989, de 13 de agosto de 1997. Antes, o percentual de repasse era de 25%.

Para isso, o projeto introduz modificações no § 13 do art. 6º da Lei nº 8.109/1985.A aprovação do projeto incluiu emenda da deputada Miriam Marroni (PT) para deixar claro que o repasse proposto será de 50% e não de "até 50%", como constava no texto original.

O presidente da AL-RS, Adão Villaverde (PT), um dos maiores responsáveis pela articulação que resultou na aprovação do projeto, saudou a presença nas galerias das lideranças do setor vitivinícola gaúcho e brasileiro, que contribuíram na elaboração da proposta. "A aprovação da matéria é muito importante para o segmento vitivinicultor, que atingiu um alcance enorme em todo o País, e hoje está em plena expansão, atingindo, além da região da Serra, as regiões da Campanha, do Alto Uruguai, a Região Central, entre outras", destacou o parlamentar.

Agora, o projeto será encaminhado para sanção do governador Tarso Genro, que anunciou, no dia 24 de setembro, durante a 19ª Avaliação Nacional de Vinhos, em Bento Gonçalves (RS), o envio de um projeto de lei para a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul determinando o aumento de 25% para 50% da arrecadação anual do Fundovitis diretamente para o Ibravin. Cumprida esta última etapa, o Ibravin estará autorizado a recolher os recursos em 2012 e aplicá-los em 2013. "O pedido do setor é justo e é por isso que estamos atendendo ao pedido do Ibravin", afirmou o governador na época.

O projeto aprovado pela AL-RS também ampliou de 11 para 16 o número de integrantes do Conselho Deliberativo do Ibravin. "É uma grande vitória do setor e, ao mesmo tempo, o reconhecimento de que estamos trabalhando pelo bem comum de toda a cadeia produtiva", afirma o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Júlio Fante. "É uma alegria imensa contar com o respaldo do governador e dos deputados estaduais, que, de forma unânime, atenderam nossa reivindicação, visando angariar mais recursos para investir no crescimento da organização do setor e da qualidade do vinho brasileiro", comentou Fante. "É a decisão do ano, que vai nos permitir investir em ações estruturantes e em mais promoção dos produtos brasileiros", completou.

O secretário estadual da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, também comemorou a aprovação do projeto pelo Legislativo. "Isto dará um novo impulso ao setor. Com mais recursos, o Ibravin poderá continuar promovendo e divulgando os vinhos, sucos e espumantes. Também poderá modernizar o Laboratório de Referência Enológica da Seapa (em Caxias do Sul), o cadastro vitivinícola, os estudos e planejamentos estratégicos", ressaltou. Conforme Mainardi, a medida ampliará as possibilidades de fortalecimento da cadeia produtiva, com ações de fiscalização, cadastro vitícola e vinícola, melhoria da qualidade dos vinhos, promoção, divulgação e capacitação.

Histórico
Em 2007 foi sancionada lei autorizando o Instituto a cobrar 25% da taxa do Fundovitis dos empreendimentos vinícolas do Estado. "Para cada real aplicado, o setor vitivinícola gerou um retorno de, no mínimo, três vezes mais em ICMS (Impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) do que foi investido pelo Estado", lembrou Fante. "Sem dúvida, foi um excelente negócio para o Estado deixar o setor administrar parte dos recursos recolhidos pelos impostos gerados na cadeia produtiva do vinho", frisou. "Com mais recursos para aplicar, o setor e o Estado ganharão ainda mais", assegurou.

O Rio Grande do Sul possui hoje 751 vinícolas, que geram renda para cerca de 20 mil famílias ligadas ao setor. Além de realizar campanhas promocionais para os produtos vitivinícolas e apoiar a participação de empresas em feiras e eventos de divulgação comercial, o Ibravin ainda aplica recursos na elaboração dos Cadastros Viticola e Vinícola no RS, na realização de estudos setoriais, na manutenção do Laboratório de Referência em Enologia (Laren) e no Programa Visão 2025 - Planejamento Estratégico.

O Ibravin é formado pelas seguintes entidades fundadoras: AGAVI (Associação Gaúcha de Vinicultores), FECOVINHO (Federação das Cooperativas Vinícolas do RS), Sindicatos de Trabalhadores Rurais da região da Uva e do Vinho, UVIBRA (União Brasileira de Viticultores), GOVERNO DO RS (Secretaria da Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento), com o acréscimo da ABE (Associação Brasileira de Enologia), SINDIVINHO/RS (Sindicato da Indústria do Vinho do Estado do Rio Grande do Sul) e Sindicato Rural de Caxias do Sul. Agora, o Conselho terá a participação de mais secretarias estaduais e de associações de produtores de outras regiões do RS.

Direto ao Ponto
- O Fundo de Desenvolvimento da Vitivinicultura do RS (Fundovitis) foi criado em 1997, com o objetivo de fornecer meios para fiscalização, inspeção e promoção do vinho produzido no Estado. Para isso, o Fundo recolhe recursos provenientes do ICMS.
- Em 5 julho de 2007, foi sancionado o Projeto de Lei 508/2006, que modificou a Lei nº 12.743, dando a possibilidade de repasse direto ao Ibravin de 25% do montante recolhido pela taxa constante na Lei 10.989.
- Na prática, foi automatizado o repasse de 25% dos recursos do Fundovitis para o Ibravin, garantindo uma maior autonomia ao setor vitivinícola gaúcho. A arrecadação do Fundovitis é proporcional à quantidade de uvas processadas para sucos e vinhos em cada safra.
- Agora, o PL 344 2011, do Poder Executivo, aprovador por unanimidade pela AL-RS, altera a Lei nº 10.989, de 13 de agosto de 1997, autorizando o repasse de 50% dos recursos recolhidos junto aos estabelecimentos vitivinícolas pelo Fundovitis diretamente ao Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), conforme convênio celebrado com a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Agronegócio, nos termos da Lei nº 10.989, de 13 de agosto de 1997. Para isso, o projeto introduz modificações no § 13 do art. 6º da Lei nº 8.109/1985.


Fonte: OAJ Comunicação & Marketing
*imprensa@ibravin.org.br
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Seminário aborda produção de alimentos seguros no setor vitivinícola

Evento acontece em duas cidades na Serra Gaúcha, nesta quarta-feira (14), em Bento Gonçalves, e quinta-feira (15), em Flores da Cunha.

A produção de alimentos seguros no setor vitivinícola é tema de um seminário, nesta quarta-feira (14), em Bento Gonçalves, e quinta-feira (15), em Flores da Cunha. Destinado a produtores e indústria, o evento, com duas sedes para facilitar a presença dos interessados, está inserido no Programa Alimentos Seguros (PAS), coordenado nacionalmente pelo Senai, tendo a modalidade Uva para processamento em convênio entre Sebrae e Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), contando com a participação da Embrapa Uva e Vinho na criação dos documentos técnicos (manuais) de apoio e na realização dos treinamentos. "A programação busca informar as novas regras de inspeção e fiscalização dos estabelecimentos vinícolas", afirma o diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani.

As novas regras estão descritas na IN nº 05 de 31 de março de 2001 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que aprovou o "regulamento técnico para a fabricação de bebidas e vinagres, inclusive vinhos e derivados da uva e do vinho".
O seminário abre às 8h30, com palestra do fiscal federal agropecuário Helder Borges. Às 9h15, Mariana Lenzi Nodari, do Senai-RS, tratará dos objetivos e resultados do Programa Alimento Seguro. Às 10h, Hulda Oliveira Glesbrecht e Lea Maria Lagáres, do Sebrae, falam sobre a metodologia do PAS para a Vitivinicultura. Às 10h30, o Ibravin abordará o Plano de Trabalho e ações do Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva de Vinhos, Sucos e Espumantes mantido em parceria com o Sebrae. Das 11h ao meio-dia, o espaço será aberto ao debate.

Em Bento Gonçalves, o seminário ocorre no auditório da Embrapa Uva e Vinho. Em Flores da Cunha, no Centro Empresarial de Flores da Cunha. A confirmação de presença deve ser feita pelo e-mail ibravin@ibravin.org.br ou pelo telefone 54 3455.1802


Fonte: OAJ Comunicação & Marketing
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Ibravin anuncia vinícolas destaques de 2011

Projetos Wines of Brasil e Vinhos do Brasil divulgam balanço do ano
premiando com o troféu Saca-rolhas as empresas de maior destaque de 2011


 



O Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) divulgou as vinícolas destaques do
ano, escolhidas por meio de votação das empresas participantes dos projetos
de promoção no mercado interno (Vinhos do Brasil) e por desempenho no
mercado externo (Wines of Brasil, realizado em parceria com a Agência
Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). A entrega do troféu
Saca-rolhas foi feita nesta terça-feira (6) à noite, na vinícola Lovara, em
Bento Gonçalves (RS), tendo como atração principal o Grupo Show da escola de
samba Estado Maior da Restinga, que escolheu como samba-enredo os Vinhos do
Brasil para o Carnaval de 2012 de Porto Alegre.
 






A gerente de Promoção Comercial do Wob, Andreia Gentilini Milan, disse que a
exportação das empresas associadas ao projeto deve somar US$ 3 milhões este
ano, com 31 destinos diferentes. Ao todo, 15 vinícolas exportaram vinhos,
espumantes e suco de uva este ano, com duas estreias: Basso e Don Giovanni.
Miolo, Salton, Basso e Lidio Carraro foram os grandes destaques do ano, por
desempenho, entre as 37 vinícolas participantes do projeto de exportação de
vinhos finos engarrafados do Brasil.
 
A Miolo ganhou, pelo terceiro ano consecutivo, na categoria maior valor
exportado e maior número de países, obtendo um crescimento de 38,5% nas
vendas de vinhos e espumantes para 31 países. O maior crescimento nas vendas
ao exterior foi obtido pela Salton, com acréscimo de 221% nos seus
resultados de 2011, na comparação com 2010.

A Lidio Carraro foi a vinícola que mais participou das ações realizadas pelo
Wines of Brasil  este ano, repetindo desempenho do ano passado, estando
 presente em 20 eventos no exterior. 

O destaque no Projeto Primeira Exportação (PPE) foi Basso Vinhos e
Espumantes. "A primeira venda ao exterior a gente nunca esquece", brincou
Andreia Gentilini Milan. O profissional destaque do ano foi Elisa Walker, da
Casa Valduga, que, pela primeira vez, foi eleita nesta categoria.
 
Pelo projeto Vinhos do Brasil, as empresas destaques do ano foram Casa
Valduga (pela recepção aos jornalistas dos Projetos Imagem realizados este
ano; a escolha foi feita entre os jornalistas participantes), Don Laurindo
(empresa de pequeno porte), Domno do Brasil (empresa de médio porte) e
 Miolo (empresa de grande porte).

O profissional destaque de 2011 no mercado interno foi Miguel Carraro Neto,
da Cooperativa Vinícola Garibaldi. Uma nova categoria foi criada este ano:
o conselheiro com maior participação nas reuniões do Conselho Deliberativo
do Ibravin em 2011. E o escolhido foi Eumar Viapiana, representando a Agavi
(Associação Gaúcha de Vinicultores), que esteve presente em todos os encontros.
 
Balanço
O presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Júlio Fante, disse que o
ano foi especial para as vinícolas brasileiras. "Este vai ser um ano
bastante positivo para o vinho brasileiro, com recuperação de mercado e
maior organização setorial", afirmou. "O trabalho desenvolvido pelas
empresas em busca de uma qualificação crescente tem sido exemplar", disse.
"O melhor do ano é chegarmos ao seu encerramento convictos de que o setor
vitivinícola está mais forte e unido".
 
"Este ano consolidamos a imagem do vinho brasileiro, conforme um
posicionamento único para os mercados interno e externo voltado aos
consumidores", comentou Andreia Gentilini Milan. O gerente de Marketing do
Ibravin, Diego Bertolini, salientou o sucesso alcançado pelo Instituto no
aumento da percepção de qualidade sobre a categoria de vinhos brasileiros, o
que refletirá no aumento de pelo menos 10% na venda de produtos
verde-amarelos.
 
Ações realizadas
Entre os números anunciados estão a participação de 63 vinícolas em 11
feiras no Brasil e no mundo, com a prospecção de quase R$ 15 milhões em
negócios. No ano passado, 60 vinícolas participaram de nove feiras no Brasil
e no mundo, prospectando R$ 12 milhões em negócios.

Ainda foram realizados 95 eventos em três estados do Brasil e em 10 países pelo mundo.
Em 2010, foram feitos 65 eventos em três estados e em países. Durante o ano,
foram  trazidos pelos Projetos Imagem Nacional e Internacional 115 jornalistas
(ante 86 em 2010) de sete países e cinco estados brasileiros. O Ibravin
ainda trouxe 96 sommeliers brasileiros de 18 estados e um sommelier
internacional. "Este ano, 212 profissionais conheceram as vinícolas do
Brasil na Serra Gaúcha", falou Bertolini.
 
O Ibravin ainda realizou três edições do Circuito Brasileiro de Degustação,
com a presença de 25 empresas e 1.700 participantes em Porto Alegre, São
Paulo e Rio de Janeiro. Também foram realizados dois projetos compradores,
com o supermercado Zona Sul, do Rio de Janeiro, envolvendo 29 empresas, e
com 20 sommeliers e distribuidores do Rio de Janeiro e de São Paulo, com a
presença de 20 vinícolas. O projeto Wines of Brasil ainda promoveu um
Projeto Comprador Internacional, com empresários da Bélgica, França e
Alemanha.
 
 
O Projeto Escola Vinhos do Brasil, destinado a treinar garçons, sommeliers e
maitres da Serra Gaúcha, já promoveu 25 treinamentos em 20 restaurantes de
cinco municípios da Serra Gaúcha, com 80 profissionais atendidos. O Ibravin
igualmente esteve presente em 81 degustações e 24 eventos, sempre promovendo
os vinhos brasileiros. Quatro workshops de qualificação foram realizados no
ano.
 
 
Este ano, o Ibravin entrou definitivamente nas redes sociais, alcançando 174
mil visualizações e 609 fãs no perfil Vinhos do Brasil no facebook e 71,7
mil visualizações e 251 fãs no perfil Wines of Brasil, de abril a novembro.
No twitter foram disparadas 1050 mensagens pelo Vinhos do Brasil, que
conquistou 4.823 seguidores. No Wines of Brasil foram disparadas 574
mensagens, com 337 seguidores. O maior número de acessos veio de São Paulo e
Porto Alegre.
 
Veja os destaques de 2011:
 
Vinhos do Brasil
1) Destaque do Projeto Imagem 2011: Casa Valduga
2) Destaque Empresa de Pequeno Porte 2011: Don Laurindo
3) Destaque Empresa de Médio Porte 2011: Domno do Brasil
4) Destaque Empresa de Grande Porte 2011: Miolo
5) Profissional destaque de 2011: Miguel Carraro Neto (Cooperativa Vinícola
Garibaldi)
6) Conselheiro com maior participação nas reuniões do Conselho Deliberativo
do Ibravin em 2011: Eumar Viapiana
 
Wines of Brasil
1) Maior valor exportado e maior número de países em 2011: Miolo, que
exportou para 21 países, obtendo um crescimento de 38,5%
2) Maior participação em ações do projeto em 2011: Lidio Carraro, com
participação em 20 ações.
3) Destaque PPE (Projeto Primeira Exportação): Basso Vinhos e Espumantes
4) Profissional Destaque 2011: Elisa Walker (Casa Valduga)
 
 
 
 
Fonte: Orestes de Andrade Jr.
OAJ Comunicação & Marketing

*imprensa@ibravin.org.br
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Espumantes Miolo são destaque no ranking da Playboy









A Miolo Wine Group (MWG) teve dois dos seus rótulos eleitos entre os 10 melhores espumantes brasileiros destacados no ranking da Playboy em sua edição de dezembro. O Miolo Millésime Brut ficou em segundo lugar, e o Terranova Moscatel, em 3º.
 
Os campeões foram eleitos em degustação às cegas realizada em 11 de novembro por nove especialistas, como jornalistas e sommeliers. A consultoria técnica foi de Gustavo Andrade de Paulo, diretor executivo da Associação Brasileira de Sommeliers. Foram degustados 21 rótulos entre os melhores do Brasil.

"Consideramos muito importante ter nossos espumantes destacados na degustação promovida pela Playboy pela credibilidade que impõe aos produtos escolhidos junto aos leitores", afirma o superintendente da MWG , Adriano Miolo.

O Miolo Millésime Brut é um espumante superpremium elaborado com uvas chardonnay e pinot noir do Vale dos Vinhedos (RS) somente em safras excepcionais. É elaborado pelo método champenoise e envelhecido nas caves subterrâneas da Miolo por cerca de 12 meses.
O Terranova Moscatel é elaborado na Vinícola Ouro Verde, no Vale do São Francisco (BA).
O espumante conquistou os consumidores que preferem produtos mais leves, frescos e frutados.
 

 

Fonte: Moglia Comunicação
Assessoria de Imprensa Miolo Wine Group


 
 
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Vendas de vinhos crescem, mas estoques continuam altos

Conforme levantamento do Instituto Brasileiro do Vinho, ano deve terminar
com estoques de 295 milhões de litros de vinho no Rio Grande do Sul.
 
O Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) projeta um aumento de 10% na venda
de vinhos e espumantes este ano. A boa nova, contudo, vem acompanhado de um
dado preocupante manifestado pelo presidente do Conselho Deliberativo do
Instituto, Júlio Fante. "O crescimento na venda de vinhos este ano é bom,
porém, ainda não resolve os problemas de estoques de vinhos, que são
elevados há alguns anos", disse Fante, na terça-feira (6).

Conforme levantamento do Ibravin, o estoque de vinhos no início de 2012 deve
somar aproximadamente 295 milhões de litros (sendo 166 milhões de vinhos
comuns; 63 milhões de litros de vinhos finos e 66 de outros vinhos). Fante
explicou que o incremento nos estoques de vinhos ocorre porque a produção da
última safra foi recorde, superior à comercialização. "Temos de ser
realistas e trabalhar com as empresas e o governo federal para resolver este
problema histórico", observou.
 
Um aspecto positivo revelado pelas estatísticas é o aumento de 33,4% na
comercialização dos vinhos engarrafados em detrimentos dos vendidos a
granel, que tiveram uma queda de 16,25% de janeiro a outubro deste ano.
"Isso mostra que as vinícolas estão se qualificando e vendendo seus produtos
com maior valor agregado", comentou Fante. A venda de vinhos em barris
também caiu (89,5%), assim como os vinhos de garrafão, que encolheram 26%.
 
Selo fiscal
Além do mercado aquecido, com o ingresso de novos consumidores das classes
mais populares na faixa de consumidores de vinhos e espumantes, o ano está
sendo positivo para o setor vitivinícola brasileiro devido à entrada em
vigor do Selo de Controle Fiscal. Desde o início do ano, a Receita Federal
do Brasil obriga todas as vinícolas, nacionais e estrangeiras, a colocarem
um selo nas garrafas comprovando a regularidade fiscal e legal (como
pagamento de impostos, registros no Ministério da Agricultura, entre
outros).

O resultado é que as importações de vinhos, que cresceram assustadoramente
em 2010, ao redor de 27%, estão estáveis este ano. De janeiro a outubro, o
acréscimo nas importações de vinhos é de 2,7%, com a entrada de 60 milhões
de litros de vinhos estrangeiros no País. A partir de janeiro de 2012, todos
os estabelecimentos comerciais deverão vender exclusivamente vinhos com o
Selo de Controle Fiscal nas garrafas (na cor verde para os rótulos
brasileiros e na vermelha para os estrangeiros).


Vinhos e espumantes
A maioria dos espumantes brasileiros - mais de 60% - deve ser comercializada
no último trimestre do ano, sendo que, até outubro de 2011, foram colocados
8,6 milhões de espumantes gaúchos no mercado - um aumento de 8% em relação
ao mesmo período do ano passado. De janeiro a outubro deste ano, ocorreu um
acréscimo de 7%, com a venda de 16 milhões de vinhos finos no mercado
brasileiro - um aumento de 7% em comparação com igual tempo do ano passado.
"O último trimestre do ano é o período de grandes vendas - assim como o
inverno - quando as pessoas procuram vinhos para dar de presente e para as
festas de final de ano", explicou Fante. O crescimento até outubro é de 9,5%
na venda de vinhos finos e de mesa, com a colocação de 198,6 milhões de
litros desde janeiro até o décimo mês do ano.
 
 
Suco de uva
O suco de uva 100% natural e integral continua sendo o grande destaque de
vendas do setor vitivinícola. A expectativa é crescer 30% em 2011. Em 2010,
foram vendidos inéditos 31,8 milhões de litros de suco de uva 100% natural e
integral, que tem 100% da fruta, não tem adição de água nem açúcar. Este
volume já foi ultrapassado com as vendas de janeiro a outubro.
As empresas do Rio Grande do Sul já comercializaram 32,3 milhões de litros
de suco de uva nos primeiros dez meses do ano, um acréscimo de 29,3% em
relação ao mesmo período de 2010. A expectativa é fechar 2011 com um volume
recorde no Brasil: a colocação de mais de 41 milhões de litros de suco de
uva 100% natural e integral.


Saiba mais
Os números apurados pelo Ibravin referem-se ao Rio Grande do Sul - origem de
aproximadamente 90% da produção brasileira de vinhos e derivados -conforme o
Cadastro Vinícola, mantido em parceria com a Secretaria da Agricultura,
Pecuária e Agronegócio (Seapa) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa). As informações não abrangem as empresas do restante do
País em razão de outros estados brasileiros não implantarem o Cadastro
Vinícola.


Fonte: Orestes de Andrade Jr.
OAJ Comunicação & Marketing

*imprensa@ibravin.org.br

 
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domingo, 4 de dezembro de 2011

Miolo leva medalhas no Concurso Internacional Tannat al Mundo

A Miolo Wine Group comemora a conquista de medalhas no IV Concurso Internacional Tannat al Mundo, realizado de  28 a 30 de novembro em Montevidéu (UY). A empresa levou ouro no Miolo Reserva Tannat 2010 e prata no Almadén Vinhas Velhas Tannat, que será lançado no mercado em 2012. Ambos são elaborados na região da Campanha do RS. 

O concurso é reconhecido por receber amostras de tannat de todo o mundo. O evento teve como jurados representantes de entidades de prestígio como a Associação de Enólogos do Uruguai, a Organização Internacional do Vinho e a Associação Brasileira de Enologia.

A Miolo foi a única empresa de fora do Uruguai que recebeu distinção. O concurso contou com a participação de empresas de diversos países, como Peru, EUA, França e Itália. “Trata-se de uma importante premiação, já que esse concurso é um dos mais significativos do mundo”, diz Gilberto Simonaggio, enólogo da Miolo, que esteve participando do evento como jurado representando a ABE. 

Fonte: Thais Zanchettin Moglia Comunicação Empresarial - Porto Alegre/ RS www.moglia.com.br

Miolo marca presença na 8ª Feira de Espumantes, Vinhos e Sucos de Uva

A Miolo participa, mais uma vez, da Feira de Espumantes, Vinhos e Sucos de Uva do Cais do Porto, em Porto Alegre, iniciada em 1º de dezembro. O evento tem entrada gratuita e segue até este domingo (4 de dezembro). A empresa estará oferecendo para degustação os espumantes Cuvée Tradition Demi-Sec, Cuvée Tradition Brut Rosé, Terranova Moscatel, Terranova Brut, Almadén Brut e Almadén Meio Doce, além do vinho Seleção branco. Esses produtos, juntos com outros espumantes, frisantes e vinhos da marca, serão vendidos no local com preços especiais.   

Fonte: Thais Zanchettin Moglia Comunicação Empresarial - Porto Alegre/ RS
www.moglia.com.br

Vinhos brasileiros são destaque na Soccerex no Rio de Janeiro


Maior plataforma de negócios do futebol em todo o mundo, que se realizou de
26 a 30 de novembro, no Rio de Janeiro, será regada a vinhos e espumantes de
oito vinícolas: Aurora, Família Valduga, Miolo, Salton, Dunamis, Lidio
Carraro, Villa Francioni e Cooperativa Nova Aliança

Apesar de menos conhecida do que a nossa capacidade de produzir craques, a
elaboração de vinhos no Brasil é ampla e talentosa, reconhecida por mais de
2,4 mil medalhas internacionais. Hoje, a produção de uva e a elaboração de
vinho estão distribuídas por mais de 10 estados e regiões do Brasil, de
Norte a Sul, com clima tropical, temperado e frio. Os melhores exemplares
desta produção pujante de vinhos e espumantes brasileiros foram escalados
para a Soccerex Global Convention, Feira Internacional de Negócios do
Futebol, que começou segunda-feira (28) e encerrou hoje (30), no Rio de
Janeiro.


Por meio do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), oito empresas
verde-amarelas abasteceram com mais de 2.400 rótulos a Soccerex, maior
plataforma de negócios do futebol em todo o mundo, que teve mais de 4 mil
participantes do mundo todo. Aurora, Família Valduga, Miolo, Salton,
Dunamis, Lidio Carraro, Villa Francioni e Cooperativa Nova Aliança foram as
vinícolas oficias do evento. "Nos orgulha muito termos sido escolhidos pela
Soccerex para fornecermos os vinhos deste que é o evento mais representativo
dos negócios do futebol do mundo", afirma o gerente de Marketing do Ibravin,
Diego Bertolini. "Nossa participação no evento tem o objetivo de prospectar
as oportunidades para os vinhos brasileiros com a realização da Copa do
Mundo no País", explica Bertolini.


A visibilidade do Brasil no mundo com a realização da Copa do Mundo de 2014
e as Olimpíadas em 2016, no Rio de Janeiro, abrirá novos espaços de mercado
para os vinhos brasileiros no exterior. "Pretendemos fazer contatos com as
dez grandes representações comerciais enviadas por governos estrangeiros
para a Soccerex", observa Andreia Gentilini Milan, gerente do projeto Wines
of Brasil, realizado em parceria entre o Ibravin e a Apex-Brasil (Agência
Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).


O Wines of Brasil reúne 37 empresas com o objetivo de posicionar o produto brasileiro
no mercado internacional através da promoção do vinho fino engarrafado.
A expectativa para este ano é exportar US$ 3 milhões - 30% a mais do que no
ano passado.


Vinho e futebol
Andreia lembra que a diversidade climática e a criatividade do brasileiro,
que tem uma capacidade singular de reinventar tudo, levou o País a ter uma
vitivinicultura original. "Assim como no futebol, que chegou aqui pelos pés
dos ingleses e logo se transformou no nosso principal esporte, a tradição
europeia trazida ao Brasil por milhares de imigrantes italianos no século
19, aliada ao investimento em novas técnicas e inovação, resultou em algo
inusitado no mundo do vinho", lembra. "Em um só País, temos vários sabores e
aromas com a marca da diversidade brasileira, mas com um estilo único -
vinhos jovens, frescos, frutados e com presença moderada de álcool", comenta
Andreia.


Para ela, o vinho brasileiro pode ser resumido em uma palavra:
autenticidade. Assim como no futebol. "É por isso que os vinhos brasileiros
têm a cara do Brasil", conclui, acrescentando que, hoje, o Brasil é o 5º
maior produtor de vinhos do Hemisfério Sul. "Queremos pegar carona no
reconhecimento que o futebol brasileiro tem no mundo para mostrar o valor
dos nossos vinhos", revela. Os rótulos verde-amarelos são sempre recebidos
com curiosidade e atenção pelo mundo afora, justamente pela boa imagem que o
Brasil possui no exterior. "Além de ser famoso pelo futebol, nosso país é
sempre lembrado como um lugar de festa e diversão. Agora, ainda está sendo
reconhecido pelo bom momento econômico e isso atrai muitos olhares para os
nossos setores produtivos", destaca a gerente do Wines of Brasil.


Estréia
A presença dos Vinhos do Brasil na Soccerex começou pela coletiva de
imprensa, realizada na terça-feira (22), quando as personalidades
ganharam de presente vinhos brasileiros. Receberam os rótulos verde-amarelos
das oito vinícolas presentes no evento o inglês Duncan Revie, CEO da
Soccerex; Márcia Lins, secretária estadual de esportes e lazer do Estado do
Rio de Janeiro; Sergio Waib, vice-presidente da unidade de conhecimento e
relacionamento da XYZ Live, parceira da Soccerex no Brasil; Dennis
Brueggemann, presidente e diretor administrativo da Special Olympics na
América Latina, e Mário Jorge Lobo Zagallo, ex-técnico e jogador da Seleção
Brasileira. Agora, em todos os lugares da Soccerex, será possível
experimentar o talento dos vinhos brasileiros.


Para mais informações, acesse www.vinhosdobrasil.com.br ouwww.winesofbrasil.com. Ou acesse os endereços dos vinhos brasileiros nas
redes sociais: facebook.com/vinhosdobr; facebook.com/brazilianwines;
@vinhosdobrasil; @winesofbrasil; youtube.com/vinhosdobrasil; e
youtube.com/winesofbrasil.




Fonte: Orestes de Andrade Jr. - OAJ Comunicação & Marketing
IBRAVIN

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Miolo na área Vip da Mercedes GP Petronas no GP- Brasil de Fórmula -1





Bueno Paralelo 31





Nem francês, nem italiano. Os vinhos escolhidos pela equipe européia Mercedes GP Petronas para serem degustados em eventos paralelos ao GP Brasil de Fórmula-1 serão da Miolo Wine Group.




Cuvée Giuseppe Cabernet Sauvignon/Merlot


Os seletos convidados dessa equipe poderão experimentar vinhos Miolo da linha Reserva, além do Cuvée Giuseppe e do Bueno Paralelo 31. Conforme Fabiano Maciel, gerente de Exportações da Miolo, o negócio somente foi fechado graças ao trabalho que a empresa vem desenvolvendo no Reino Unido, sede da escuderia.




Linha Reserva - Região da Campanha Gaúcha/ RS
  Os produtos da Miolo estão na carta de vinhos de restaurantes conceituados como o Fifteen, do chefe a apresentador britânico Jamie Olivier, o Buddha Bar e o Benares.


Fonte: Moglia Comunicação Empresarial - Porto Alegre/RS
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Miolo Wine Group prevê crescimento de 30% na venda de espumantes


Com lançamento da linha Almadén, empresa firma atuação em novo segmento de consumo

A Miolo Wine Group registrou, de janeiro a setembro de 2011, um crescimento de 30% na venda de espumantes. A previsão para o final do ano é manter esse percentual e chegar a 4,2 milhões de garrafas comercializadas. “Com a entrada do espumante Almadén, começamos a atuar em quatro segmentos bem definidos: Básico Semi-Luxo, Básico Luxo, Premium e Superpremium. Todas as linhas têm mantido um crescimento constante. Estamos preparados para uma nova fase nos mercados brasileiro e internacional. Nosso objetivo é fortalecer cada marca e aumentar a participação de mercado”, explica o diretor comercial Alexandre Miolo.

Os espumantes de entrada da Almadén, lançados em junho deste ano, representam 7% do volume total de espumantes produzidos pela empresa, mas devem chegar a 20% até o final do ano. O preço desse rótulo (nas versões brut e demisec) varia de R$ 12,50 a R$ 14,90 de acordo com a região do país. Além de aumentar a produção dessa linha, a Miolo tem registrado crescimento na venda de outros rótulos.

Dentro da linha superpremium – que engloba os espumantes Bueno Prestige e o Millésime, a MWG registrou crescimento de 50% nas vendas este ano. “A qualidade do produto tem conquistado consumidores que preferem comprar um espumante brasileiro de altíssima qualidade a champagnes franceses com preços bem mais altos”, explica.

Para Alexandre, a qualidade dos espumantes brasileiros já está consolidada internamente e externamente, o que tem impulsionado as vendas.  “A linha Cuvée Tradition, elaborada através do método champenoise, por exemplo, tem um dos melhores custo-benefício da categoria. O consumidor está descobrindo a superior qualidade desses produtos elaborados com a mesmo método dos tradicionais champagnes”.

A ótima aceitação dos espumantes Terranova tem levado a Vinícola Ouro Verde a se consolidar como produtora da bebida. Dentro da linha, o grande destaque é o Moscatel, respondendo por 63% nas vendas da linha Terranova

Frisantes brasileiros desbancam importados

Os frisantes da Almadén cresceram 7% de janeiro a setembro de 2011 em comparação ao mesmo período de 2010, com perspectiva de chegar a 10% até o final do ano. “Os frisantes brasileiros têm desbancado os importados e os lambruscos pela sua qualidade e por serem mais jovens, leves e mais aromáticos”, diz Alexandre.



Fonte: Moglia Comunicação Empresarial -  Porto Alegre/RS
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Miolo conquista onze medalhas no 8º Concurso Nacional de Vinhos Finos e Destilados do Brasil


Quinta do Seival - Cabernet Sauvignon
Região da Campanha/RS






Onze rótulos da Miolo Wine Group foram premiados durante o  8º Concurso Nacional de Vinhos Finos e Destilados do Brasil, que ocorreu esta semana em Santana do Livramento (RS). Organizado pelo Concurso Mundial de Bruxelas, o evento concedeu a medalha Grande Ouro ao Quinta do Seival Cabernet Sauvignon e ao Cuvée Giuseppe. Outros sete vinhos da marca receberam distinção de Ouro e dois de Prata.
Participaram do concurso 210 amostras de vinhos (brancos, tintos e espumantes) e 38 destilados.

Confira todos os rótulos premiados da Miolo:

GRANDE OURO

Quinta do Seival Cabernet Sauvignon 2008
Miolo Cuvée Giuseppe Cabernet Merlot 2009

OURO

Merlot Almadén 2011
Cabernet Sauvignon Rosé Almadén 2011
Miolo Seleção Pinot Grigio / Rieslin 2011
Espumante Meio-Doce Almadén
Gewurztraminer Almadén 2011
Cabernet Sauvignon Almadén 2010
Miolo Seleção Tempranillo/Touriga 2010

PRATA

Tannat Almadén 2011
Rar Collezione Viognier 2010
Fonte: Moglia Comunicação Empresarial - POA
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Wines of Brasil promove degustação com os 14 vinhos mais exportados








Objetivo foi descobrir os segredos dos principais rótulos brasileiros comprados mundo afora, indicando caminhos para vinícolas que ainda buscam sua primeira venda ao exterior.
Você sabe quais são os vinhos brasileiros mais exportados? Na sexta-feira (18), o projeto Wines of Brasil, realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), promoveu uma degustação com os 14 rótulos verde-amarelos que mais fazem sucesso mundo afora.


Segundo a gerente do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan, o objetivo da iniciativa foi desvendar os segredos dos principais vinhos brasileiros que estão sendo exportados, bem como analisar os mercados que estão adquirindo estes produtos. “É um exercício prático que será útil às empresas integrantes do Wines of Brasil nas suas estratégias de exportação”, comentou. A intenção é fornecer dados concretos para a escolha dos rótulos que as vinícolas devem priorizar no mercado externo, estabelecendo um padrão de qualidade, variedades de uvas, preços e menor ou maior presença de madeira nos vinhos. 


Andreia observou que a avaliação dos produtos mais aceitos no mercado internacional oferece um panorama sobre o potencial de exportação em cada um dos mercados-alvo do projeto. Participaram da degustação 12 empresas – Aurora, Basso, Boscato, Dal Pizzol, Dom Cândido, Don Giovanni, Don Guerino, Dunamis, Galiotto, Larentis, Perini e Santo Emilio – a maioria delas pertencentes ao PPE (Programa de Primeira Exportação), que prevê consultorias em todas as áreas do negócio para preparar as empresas a efetivar a sua primeira venda ao exterior.






A degustação educativa dos 14 rótulos foi às cegas, com todos os participantes comentando as características organolépticas dos vinhos, além de preço e embalagem. A condução foi de Júlio César Kunz, da Dunamis, que falou ainda sobre os mercados compradores destes vinhos – Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha, Países Baixos, Bélgica e China. Também foram abordados os mercados de Hong Kong, Canadá, Polônia e Suécia. - Mostrar texto das mensagens anteriores -

Os 14 vinhos brasileiros mais exportados são de cinco vinícolas: Aurora, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo e Salton. Os produtos são exportados de US$ 6 a US$ 35. Confira a lista completa dos rótulos abaixo. 

VINHOS BRASILEIROS MAIS EXPORTADOS  

Vinho - Variedade - Mercado
1  Miolo Alísios do Seival Pinot Grigio / Riesling   Inglaterra
2  Miolo Family VineyardsMerlot Diversos países, destaque para Holanda
3  Miolo Cuvée Giuseppe Merlot/Cabernet Sauvignon10 países, destaque para Holanda
4  Miolo Family Vineyards Cabernet Sauvignon Diversos países, destaque: China
5   Aurora Cabernet Sauvignon Alemanha
6   Aurora Moscatel Estados Unidos
7   Aurora Chardonnay Dinamarca, Japão e Holanda
8   Casa Valduga Duetto Chardonnay/ Riesling Vários países, destaque para Alemanha.
9   Casa Valduga Premium Cabernet Franc Alemanha
10 Casa Valduga Gran Reserva Cabernet Sauvignon Vários países, destaque para EUA (Fogo de Chão)
11  Lidio Carraro AgnusMerlotEUA
12  Lidio Carraro  Dadivas ChardonnayEUA
13  Salton Flowers Frisante aromático Vários países, destaque paraAlemanha e Polônia
14  Salton Classic Tannat Vários países, destaque para Bélgica.


 
Fonte: Orestes de Andrade Jr. - Assessoria de Imprensa
IBRAVIN
Fabiano Maciel, gerente de exportação e importação da Miolo, apresentou o projeto Alísios do Seival, que desenvolveu vinhos específicos para o mercado inglês.

domingo, 20 de novembro de 2011

Concurso Mundial de Bruxelas distribui 58 medalhas para vinhos brasileiros







Evento com 13 degustadores, sendo sete internacionais, realizado em
Livramento, na Campanha Gaúcha, distribuiu sete medalhas duplo ouro,
29 medalhas de ouro e 21 de prata.

Sete medalhas duplo ouro foram distribuídas pelo 8º Concurso Nacional de
Vinhos Finos e Destilados do Brasil, realizado pelo Concurso Mundial de
Bruxelas, em parceria com a Revista Vinho Magazine e apoio do Ibravin
(Instituto Brasileiro do Vinho). Os rótulos que receberam a premiação máxima
do concurso são do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, dois dos três
principais estados produtores do Brasil.





As novidades são o espumante Brut Champenoise Habitat -2009, da Don
Bonifácio, de Caxias do Sul (RS), e o Suzin Zelindo, safra 2008, da Suzin (SC).
As outras medalhas Duplo Ouro foram entregues para as tradicionais vinícolas
Casa Valduga (Premium Merlot safra 2007) e Miolo (Quinta do Seival Cabernet
Sauvignon safra 2008 e Miolo Cuvée Giuseppe Cabernet/Merlot safra 2009),
além do Icewine da Pericó.

A premiação foi entregue na noite de segunda-feira (14), em Santana do
Livramento (RS). Ainda foram concedidas 29 medalhas de ouro e 21 de prata.
O vinho Dom Pedrito Sauvignon Blanc 2011 foi escolhido como o "Vinho Branco
do Ano de 2011". O Espumante Habitat Dom Bonifácio Champenoise Brut 2009
é o "Espumante do Ano de 2011".



e espumantes). Participaram também  38 destilados, com a entrega de oito medalhas
(duas duplo ouro, três de ouro e três de prata) para cachaças nacionais, representando
a mais típica e autenticamente brasileira de todas as bebidas.
A avaliação coube a uma comissão formada por sete jurados internacionais
(dois dos Estados Unidos, um da Alemanha, dois do Uruguai e dois da França)
e seis nacionais (quatro de São Paulo e dois do Rio Grande do Sul).





O time de jurados estrangeiros esteve formado pelo norte-americano Gray Blake,
jornalista independente especializado, é cronista da revista Wine Spectator,
o alemão Eberenz Walter, editor-chefe da revista Rebe & Wein Magazine, a
francesa Marie Roginska, jornalista independente, consultora da Wine
Writerwine Consulting, o francês Xavier Leclerc, comprador da rede Auchan, o
norte-americano Mark Golodetz, da Wine Enthusiast e da Bloomberg, além dos
uruguaios Daniel Arrapide e Isabel Mazzuchilee.

O belga Baudoin Havaux, proprietário do maior concurso de vinhos do mundo,
o Concurso Mundial de Bruxelas, também editor da revista Vino Press,
acompanhou as provas às cegas, dentro dos padrões internacionais e do
rigoroso controle técnico da entidade belga. Os jurados nacionais foram o
médico Jairo Monson, Eduardo Viotti, Affonso Ritter, Cezar Adames, Helena
Mattar e Didú Russo.






De acordo com Eduardo Viotti, diretor da revista Vinho Magazine e
responsável pelas degustações do concurso, as oito edições têm apresentando
uma média de notas sempre crescente, o que atesta e rápida e segura evolução
da qualidade média do vinho brasileiro ao longo dos oito anos em que o
evento é realizado no Brasil. Depois de haver percorrido as principais
regiões vitivinícolas do Brasil, este ano o concurso aconteceu em Santana do
Livramento, coração da nova e pujante área vinícola da Campanha Gaúcha.

A região vem sendo alvo de importantes investimentos no setor, com a
construção de modernas e imponentes vinícolas e o plantio de vinhedos com
padrão internacional de qualidade, para a produção de vinhos finos. Os
degustadores visitaram grande parte das propriedades vinícolas locais e
ficaram impressionados com o potencial enológico da região. Uma turma de
pós-graduação do curso de Sommelier do Senac-SP acompanhou o concurso e as
visitas às vinícolas da região a convite do Ibravin.



Fonte: OAJ Comunicação & Marketing