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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Venda de vinho aumenta 5% no 1º trimestre do ano no Brasil

Na abertura da Expovinis, em São Paulo, Ibravin divulgou o balanço de vendas de vinhos, espumantes e suco de uva de janeiro a março de 2011.




A comercialização de vinhos elaborados no Rio Grande do Sul – responsável por aproximadamente 90% da produção nacional – alcançou um crescimento de 5% no primeiro trimestre de 2011 no Brasil, em comparação com igual período de 2010. O mesmo percentual foi verificado nos vinhos finos e de mesa. O destaque foi o desempenho dos vinhos finos tintos, que tiveram aumento de 15% nos primeiros três meses do ano, em relação ao mesmo período do ano passado. O volume de 1,88 milhão de litros de vinhos finos colocados em janeiro, fevereiro e março é o maior da história para o primeiro trimestre, superando o recorde anterior, de 1,80 milhão de litros, de 2007.
Os vinhos rosados subiram 11% e os brancos caíram 19%. O volume total de vinhos finos e de mesa vendidos de janeiro a março deste ano somou 48 milhões de litros, ante 46 milhões no mesmo período do ano passado. Os números foram revelados pelo presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Júlio Fante, nesta terça-feira (26), em São Paulo, na abertura da Expovinis 2011.





Espumantes
Os vinhos espumantes tiveram uma queda de 4% no primeiro trimestre do ano. O resultado negativo foi puxado pela diminuição de 24% dos espumantes moscatéis. “Muitas empresas terminaram 2010 sem estoques, devido à alta procura para as festas de final do ano. Por isso, a lenta reposição dos produtos não foi suficiente para atender a demanda”, explica Júlio Fante. Os espumantes do tipo brut e demi-sec tiveram leve aumento de 2% nos primeiros três meses do ano, sempre em comparação com o mesmo período do ano passado.




Suco de uva
O balanço do primeiro trimestre do ano ainda aponta acréscimo de 29% no suco 100% de uva natural pronto para beber. Foram colocados 9 milhões de litros de suco 100% de uva de janeiro a março deste ano, contra 7 milhões de litros de janeiro a março de 2010.
“A percepção sobre a qualidade do suco com 100% de uva, natural e integral, que não contém adição de água nem açúcar, continua em alta entre os consumidores”, observa o presidente do Ibravin. A comercialização total de suco de uva (reunindo o natural, adoçado e reprocessado) teve alta de 27% de janeiro a março de 2011, atingindo 11 milhões de litros.

Embalagens
O levantamento do Ibravin começa a trazer uma novidade: a comercialização de vinhos por tipo de embalagem. Segundo o enólogo Leocir Bottega, diretor-técnico do Ibravin, o primeiro trimestre do ano confirma o crescimento constante no percentual de vinhos engarrafados em relação à venda a granel, principalmente nos vinhos de mesa.

O primeiro trimestre encerrou com aumento de 16% na venda de vinhos de mesa engarrafados, de 29% nos vinhos de mesa em bag-in-box e apenas 1% a granel. “Isto mostra que as vinícolas estão buscando maior valor agregado na sua produção vitivinícola”, explica. Nos vinhos finos, a tendência é a mesma, com 1% de acréscimo na venda a granel, 16% engarrafados e 7% em bag-in-box.

Saiba mais:
Os números apurados pelo Ibravin referem-se ao Rio Grande do Sul – origem de cerca de 90% da produção brasileira de vinhos e derivados – conforme o Cadastro Vinícola, mantido em parceria com a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As informações não abrangem o restante do País em razão de outros estados brasileiros não implantarem o Cadastro Vinícola.


Fonte: IBRAVIN  -  OAJ Comunicação & Marketing


 

IBRAVIN realiza ação inédita na Expovinis 2011


Tela gigante reproduz de forma on-line e instantânea as mensagens postadas no Twitter sobre os vinhos brasileiros

O Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) inovou mais uma vez. Em parceria com o site Enoblogs (enoblogs.com.br) – que reúne o conteúdo dos principais endereços enológicos da internet brasileira – o Ibravin instalou um painel de LED (de 4x4) logo na entrada do estande coletivo Vinhos do Brasil na Expovinis 2001, que começou terça-feira (26) e encerra nesta quinta-feira (28), em São Paulo. Na tela gigante [fotos em anexo] são reproduzidos posts e mensagens on-line do Twitter que falam sobre o vinho brasileiro. Os melhores tuítes ganham brindes das 31 vinícolas presentes na feira.

Segundo o diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani, esta ação marca uma maior aproximação entre o Instituto e os blogs dedicados à cobertura do setor vitivinícola no Brasil. Os blogueiros podem usar a Sala de Imprensa instalada no estande Vinhos do Brasil para elaboração e publicação de textos sobre o evento. Para ter seus tuítes publicados na tela do Ibravin na Expovinis basta acrescentar a hashtag #vdb no final das mensagens.

A iniciativa do Ibravin de envolver os blogs em sua participação inédita na Expovinis antecipa uma das metas do Instituto para o futuro, que é valorizar o conteúdo gerado por esses novos formadores de opinião. A proposta será melhor desenvolvida no dia 2 de junho, quando será realizado um Workshop sobre Mídias Sociais, em Bento Gonçalves (RS), com palestras, debates e atividades voltados a quem acompanha e comenta a vitivinicultura brasileira pela internet. “Vamos intensificar nossa participação e presença nas redes sociais, estreitando a parceria com os blogueiros de vinhos de todo o Brasil”, destaca Paviani. O diretor-executivo do Ibravin aproveita para anunciar que um jornalista-blogueiro foi contratado exclusivamente para trabalhar com redes sociais para os Vinhos do Brasil.

Acompanhe a cobertura em tempo real da Expovinis 2011 no site:
www.vinhosdobrasil.com.br


Fonte: IBRAVIN  -  OAJ Comunicação & Marketing
imprensa@ibravin.org.br
www.ibravin.org.br

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Safra de uva deste ano será recorde, conforme previsão do IBRAVIN


Até agora, as empresas do Rio Grande do Sul já informaram a colheita oficial de 550 milhões de quilos. Estimativa do Ibravin aponta uma safra acima de 650 milhões de quilos.

A safra de uva deste ano será a maior da história. A previsão de recorde feita pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) em janeiro deste ano, no início da colheita, deve se confirmar, conforme nova projeção da safra atual, que, até o momento, registra 550 milhões de quilos de uva colhidos e informados oficialmente pelas empresas vinícolas do Rio Grande do Sul. A média de crescimento do volume declarado até o momento é de 25%. Assim, o Rio Grande do Sul, principal estado produtor de uva do País, deve ter uma colheita de 650 milhões de quilos, acima dos 640 milhões de quilos calculados pelo Ibravin no começo da safra.

Na safra anterior, de 2010, foram colhidos 527 milhões de quilos de uva nos parreirais gaúchos, responsáveis por cerca de 90% da produção brasileira de uva e derivados. Até agora, a maior safra da história é a de 2008, que teve a colheita de 634 milhões de quilos de uva. “Além da alta produção, que vai gerar um aumento considerável na elaboração de vinhos, espumantes e suco de uva, devemos comemorar a boa qualidade da uva colhida, especialmente a precoce e a tardia”, afirma o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Júlio Fante.

Em termos qualitativos, a safra deste ano sofreu a ocorrência do fenômeno La Niña, que trouxe em clima mais seco, com menos incidência de chuvas. “A maior experiência e as novas tecnologias implantadas pelas empresas também contribuem para elaboração de produtos de qualidade superior”, argumenta.

O diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani, lembra que o aumento da safra de uva também está relacionado às novas regiões de cultivo implantadas nos últimos anos e que só agora entram definitivamente em produção. “Expandimos a área produtiva de uva na serra gaúcha e em outras regiões, como a campanha, a serra do sudeste e inclusive o norte do Estado”, enumera.





Fonte: IBRAVIN

OAJ Comunicação & Marketing

imprensa@ibravin.org.br


http://www.ibravin.org.br/

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Grupo Miolo lança linha de espumantes Almadén


Após investir na melhoria da qualidade dos vinhos e frisantes da Almadén no ano passado, a Miolo Wine Group avança em sua estratégia de expandir o consumo dos produtos da marca com o lançamento da linha de espumantes. Os visitantes da Expovinis, que acontece de 26 a 28 de abril em São Paulo, serão os primeiros a conhecer o Almadén Brut e o Almadén Meio Doce.
Os espumantes são elaborados com as uvas chenin blanc, semillon e chardonnay na sede da empresa em Santana do Livramento (RS) pelo método charmat em autoclaves de inox, o mesmo usado nos espumantes Terranova.  As uvas foram colhidas pelo sistema mecânico, uma inovação no Brasil em uma safra vitícola.


“Os espumantes são jovens e leves de frescor marcante, resultados do equilíbrio entre a acidez da chenin blanc,  a estrutura e complexidade da chardonnay e os aromas cítricos e frutados da semillon”, afirma o diretor da Almadén, Afrânio Moraes. O produto chegará aos pontos de venda nas primeiras semanas de maio. O preço médio será de R$ 12. “Elaboramos um produto destinado a consumidores que buscam um produto de qualidade com preço acessível, o que felizmente conseguimos atender em função da filosofia da Almadén”, afirma o diretor superintendente da Miolo Wine Group, Adriano Miolo. A expectativa é comercializar já no 1º ano 100 mil caixas de espumantes.


Visando expandir a linha de produção da bebida para atender a projeção de crescimento da venda dos espumantes, a empresa deverá investir entre 2011 e 2012, cerca de R$ 1 milhão na aquisição de 2 autoclaves para elaboração de espumantes e frisantes e em um túnel de climatização da linha de envase.




“O mercado de espumantes duplicou nos últimos cinco anos e é o que mais cresce no Brasil. É uma bebida que caiu no gosto do consumidor, aonde ele se identifica e reconhece o produto brasileiro como um dos melhores espumantes mundiais,” afirma Miolo.
A MWG vem fazendo investimentos importantes nesse segmento. Além da Almadén, o grupo elabora espumantes em outras duas regiões do Brasil: Vinícola Miolo (Vale dos Vinhedos - Bento Gonçalves, RS) e Vinícola Ouro Verde (Vale do São Francisco – Casa Nova, BA).  Com isso, estaremos atendendo as três categorias de espumantes no País (Básico, Premium e Super Premium).


Almadén Gewürztraminer
A Vinícola Almadén apresenta também na Expovinis o vinho branco Gewürztraminer, o 1º a ser elaborado pela MWG com essa variedade. A Gewürztraminer é uma uva de difícil manejo, que requer cuidados especiais e, sobretudo, um clima adequado. Tendo em vista o seu ciclo, necessita de muita luminosidade para completa maturação. “Assim podemos afirmar que a Gewürztraminer está muito bem adaptada à região da Campanha, onde consegue expor todo o seu potencial varietal”, afirma Miolo.


O produto chega para complementar a linha de varietais da Almadén já composta pelos brancos  Chardonnay, Riesling e Sauvignon Blanc, e os tintos Tannat, Cabernet Sauvignon e Merlot. Todo o processo de elaboração do vinho ocorre em tanques de aço inoxidável.
Com graduação alcoólica de 12,5%, apresenta aromas intensos de frutas tropicais maduras e traços florais lembrando pétalas de rosas. É um vinho jovem ideal para acompanhar pratos a base de peixes e frutos do mar, saladas e queijos. Estará disponível no mercado a partir de maio 2011 ao preço sugerido de até R$ 12,00.
Com os lançamentos, a marca passou a contar com um portfólio de treze produtos – entre brancos, tintos, roses, espumantes e frisantes.

Perfil Vinícola Almadén
As vinícolas Miolo, Lovara e o empresário Raul Anselmo Randon adquiriram, em outubro de 2009, a Vinícola Almadén. Localizada em Santana do Livramento (RS), a Almadén é uma das mais tradicionais empresas de vinhos do Brasil. Com a aquisição, a Miolo Wine Group tornou-se líder no mercado nacional de vinhos finos entre as vinícolas brasileiras com produção total de 12 milhões de litros de vinhos e espumantes e 1.150 ha de vinhedos próprios plantados em espaldeira (sistema vertical). A Almadén é a única grande vinícola brasileira que produz 100% das uvas que emprega na elaboração dos seus vinhos e cultiva suas próprias mudas.


Tão logo assumiram a empresa, os novos sócios decidiram mudar os vinhos na safra que viria (2010). A 1ª diretriz foi eliminar a adição de açúcar nos produtos, acompanhando as tendências do Novo Mundo, e tornar os vinhos mais frutados. O processo de elaboração dos frisantes também foi modificado com a adoção da fermentação natural dos vinhos através do método charmat, o mesmo usado para espumantes.


Para acompanhar as mudanças nos vinhos, os novos sócios optaram pela renovação de toda a rotulagem dos produtos.  Investiram em um design inspirado nos vinhos californianos, origem da marca, visando resgatar a tradição de uma das vinícolas mais antigas da Califórnia e seu conceito de marca ligado ao descomplicado.


Ao mesmo tempo em que promoveu uma mudança imediata nos vinhos, deu início a investimentos na viticultura e na cantina, visando tornar a Vinícola referência em qualidade e pioneira em novas práticas utilizadas no Brasil. 


A Vinícola Almadén é triplamente certificada por meio do Sistema de Gestão Integrado de Qualidade Segurança e Meio Ambiente (ISO 9001:2004, ISO 14.001:2004 e OHSAS18.001:2007).


FICHA TÉCNICA
Sede: Santana do Livramento (RS)
Área: 1,2 mil hectares
Área cultivada: 600 hectares
Capacidade de produção: 06 milhões de litros de vinhos
Principais Variedades cultivadas: Tannat, Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot, Syrah,Pinotage, Gamay Boujolais, Riesling, Chardonnay, Ugni Blanc, Gewurztraminer  Sauvignon Blanc, Chanin Blanc e Semillon.



Fonte: Moglia Comunicação Empresarial
Porto Alegre/RS

terça-feira, 26 de abril de 2011

Projeto Terranova inaugura o primeiro roteiro Enofluvial

Vínicola Ouro Verde (Bahia) projeto da Miolo Wine Group



- O VAPOR DO VINHO -

A Vinícola Ouro Verde fará parte do mais novo roteiro enoturístico que será lançado no Vale do São Francisco no final de abril. No dia 30, um grupo de convidados da Bahiatursa, do Governo do Estado da Bahia, prefeitos e empresários inaugurarão oficialmente o passeio do Vapor do Vinho pelo Rio São Francisco, oportunizando aos visitantes conhecerem um pouco mais os seus encantos .

O trajeto inicia por via rodoviária para apanhar os turistas partindo de Juazeiro, passando por Petrolina e em direção ao lago do Sobradinho até alcançar um atracadouro dois quilômetros da represa de Sobradinho, onde os passageiros embarcarão. Posteriormente, farão a eclusa na represa e navegarão até a Vinícola Ouro Verde, localizada em Casa Nova. Em cerca de duas horas e meia de passeio, o barco fará paradas em locais turísticos do Rio e do lago Sobradinho. O tour inclui degustação à bordo de comidas típicas e de vinhos e espumantes Terranova. Inicialmente, o barco de dois andares e com capacidade para 100 pessoas fará três passeios por semana.




Espumantes Terranova Miolo



Conforme Eurico Benedetti, diretor da Ouro Verde, o projeto nasceu a partir da inauguração do roteiro enoturístico da Vinícola ocorrido em outubro de 2008. “Naquele momento, a Bahiatursa enxergou o grande potencial da região de oferecer um passeio pelas águas que viabilizasse aos turistas descobrir as belezas da região e o seu potencial vitivinícola”, afirma Benedetti. Ao chegar à Ouro Verde, os turistas irão visitar a produção de uvas e suas instalações. A expectativa é que a nova atração duplique o número de visitantes da vinícola , de atualmente 1,3 mil turistas/mês. O Vapor do Vinho é um projeto que nasceu de uma parceria da Bahiatursa e da Vinícola Ouro Verde.


Fonte: Moglia Comunicação Empresarial -  Porto Alegre

www.moglia.com.br

IBRAVIN divulga balanço do trimestre na abertura da Expovinis


O Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) divulga, nesta terça-feira (26), às 15h, na abertura da Expovinis 2011, em São Paulo, o balanço de comercialização de vinhos no Brasil no primeiro trimestre do ano. O presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Júlio Fante, concederá entrevista coletiva no estande Vinhos do Brasil, o maior (de 557m²) da mais importante feira de vinhos da América Latina, que ocorre de terça (26) a quinta (28), no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte. Na ocasião, Fante também divulgará uma projeção da safra de uva deste ano e revelará as estatísticas de importação de vinhos pelo Brasil de janeiro a março.


O Ibravin organizou uma participação coletiva de 31 vinícolas brasileiras. No espaço Vinhos do Brasil estarão presentes outras 16 cantinas, totalizando uma participação recorde de 47 empresas nacionais na 15ª edição do Salão Internacional do Vinho, uma das dez maiores feira de vinhos do mundo. O principal estado produtor de vinhos do País – o Rio Grande do Sul – estará representado nas suas diferentes regiões – a Serra, o Vale dos Vinhedos e a Campanha Gaúcha. O estande coletivo do Ibravin ainda terá uma vinícola do Paraná e uma de Santa Catarina.

Confira as vinícolas que estarão presentes no estande do Ibravin:

Aliprandini e Meyer Vinhos Finos, Antonio Dias Vinhos Finos, Boscato Indústria Vinícola, Cave Marson Vinhos e Espumantes, Cooperativa Vinícola Aurora, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Cordilheira de Santana, Don Bonifácio Vinhos Finos, Don Giovanni Vinhos Finos, Don Guerino Vinícola Casa Motter, Dunamis Vinhos e Vinhedos, Vinícola Armando Peterlongo, Vinícola Valmarino, Guatambu Ind. e Com. Alimentos, José Sozo Vinhos Finos, Pomar Arerunguá, Vinhos Don Laurindo, Vinícola Almaúnica, Vinícola Campos de Cima, Vinícola Dezem, Vinícola Dom Cândido, Vinícola Galiotto, Vinícola Góes & Venturini, Vinícola Irmãos Basso, Vinícola Marco Luigi, Vinícola Monte Lemos, Vinícola Perini, Vinícola Peruzzo, Vinícola Santo Emílio, Vinícola Viapiana e Wine Park.



Serviço da Expovinis 2011 – 15 Salões Internacionais do Vinho

Data: dias 26, 27 e 28 de abril.

Horários: das 13h às 21h (no dia 28, fecha às 20h). Aberta ao consumidor apenas nos dias 27 (das 18h às 21h) e 28 (das 18h às 20h).

Ingressos: de R$ 20 (estudantes) a R$ 50.

Local: Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, em São Paulo.


Fonte: IBRAVIN


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segunda-feira, 25 de abril de 2011

“Todos os espumantes brasileiros são muito bons”, afirma Oz Clarke


Um dos mais famosos críticos de vinhos do mundo, o britânico Oz Clarke veio pela segunda vez ao Brasil e ficou apaixonado pelos espumantes moscatéis e pelas borbulhas elaboradas através do método Charmat. Ele integrou o Projeto Imagem Internacional acompanhado de dois jornalistas norte-americanos, um alemão e um finlandês.



Um dos mais famosos críticos de vinhos do mundo – o britânico Oz Clarke – esteve no Brasil pela segunda vez para conhecer melhor da produção vitivinícola verde-amarela. Ele participou do Projeto Imagem do Wines of Brasil, projeto de promoção comercial dos vinhos finos brasileiros no mercado externo, realizado em parceria entre o Ibravin e a Apex-Brasil, ao lado de mais quatro jornalistas internacionais, especializados no setor: Michael Desimme e Jeffrey Joseph Jenssen, dos Estados Unidos; Antti Uusitalo, da Finlândia; e Frank Kaemmer, da Alemanha.

O grupo visitou 11 vinícolas na Serra Gaúcha – Miolo, Pizzato, Casa Valduga, Don Laurindo, Aurora, Don Giovani, Geisse, Lidio Carraro, Boscato, Perini e Salton – todas integrantes do Wines of Brasil. Ainda participaram de degustações de vinhos das vinícolas Irmãos Basso, Piagentini, Adega Cavalleri, Campos de Cima e Courmayeur e das cantinas do Planalto Catarinense (Santo Emílio e Sanjo), além de fazerem uma visita à Escola de Gastronomia UCS-ICIF, situada em Flores da Cunha, e na Embrapa Uva e Vinho, em Bento Gonçalves. Confira, a seguir, as opiniões de Oz Clarke sobre os vinhos do Brasil.

A íntegra de seu depoimento, transformado na entrevista abaixo, pode ser vista no site Youtube, no endereço
http://www.youtube.com/watch?v=eItCl7UxWeQ

 
O Sr. encontrou a tradição italiana nos produtores imigrantes da Serra Gaúcha?


Oz Clarke: Menos do que deveria. Esse é provavelmente um dos paradoxos da Serra Gaúcha. Eu vejo a história, a cultura, tudo da cultura italiana. Todavia, os produtores estão um pouco presos a uma abordagem francesa nos vinhos que elaboram. A raiz dessas pessoas, o sangue dessas pessoas é basicamente italiano. E há todas essas uvas, Merlot, Cabernet, Cabernet Franc, Tannat, Chardonnay, todas do tipo francês.



Como o Sr. acha que deveriam ser os vinhos da Serra Gaúcha?

Oz Clarke: O que eu gostaria de ver mais aqui nestas maravilhosas colinas é o lugar de onde os produtores vieram e as uvas que trouxeram consigo. Gostaria de voltar ao norte da Itália e encontrar uvas como Corvina, Molinara, Rondinella, Lagrien. Eu sei que tem Lagrien aqui, degustei um vinho maravilhoso. Refosco do norte do Vêneto. Degustei dois Refoscos. Teroldego, sabemos que tem Teroldego, degustei dois ou três. Gostaria de ver mais disso.



E os vinhos brancos?

Oz Clarke: Sempre que bebemos vinho branco é Chardonnay. Tenho degustado Chardonnays por anos e, por isso, preciso de um bom Chardonnay para me animar. Eu tive contato com alguns do Brasil, um sem carvalho, muito bom, e um de Santa Catarina, muitíssimo bom, com carvalho. Mas, no geral, acredito que a região deva encontrar mais uvas brancas para cultivar. Se olharem em dez anos o mundo não estará correndo para as suas portas pedindo mais Chardonnay. O mundo não correrá para pedir mais Merlot. Porque o mundo já produz muitos Chardonnays, Merlots e Cabernets excelentes.



Quais seriam as opções?

Oz Clarke:
Que tal voltar à Itália e procurar variedades brancas que são difíceis de cultivar e que, mesmo assim, são cultivadas por lá. Talvez elas se adaptem as suas condições da Serra Gaúcha. Que tal uvas como Falengina, Fiano, Avalino, Pecorino, Catarata, que tal essas? Vale a pena tentar? Acho que sim.



Os espumantes brasileiros são muito elogiados. O Sr. gostou do que experimentou?

Oz Clarke:
Vocês têm os mais fantásticos espumantes moscatéis do mundo. Eles são puro prazer. De alto padrão. Vocês têm essa linda versão de vinho branco moscato exclusiva, só de vocês, com acidez alta e lindo perfume de fruta. E fazem ótimo uso disso. Continuem fazendo isso, o mais fresco possível, mais brilhante possível, não elevem muito o açúcar, não tem necessidade. Eu gostaria que tivessem uma versão mais seca junta com a sua normal. O espumante moscatel é uma bebida maravilhosa. Não pensem só como vinho, não pensem com que comida combina. É um vinho de sobremesa? Sim, se quiser. É uma bebida, é como uma caipirinha, um bom gin-tônica, uma bebida, isso que o espumante moscatel é. E assim deveria ser vendido.



E os outros espumantes brasileiros, o que o Sr. achou?

Oz Clarke:
Os seus Charmats elaborados de Chardonnay e Pinot Noir são fantásticos. A qualidade no nariz a baixo custo é incrível! No mundo inteiro encontramos Charmats que quase sempre são um lixo. Os seus são realmente bons. Vocês também têm espumantes elaborados pelo método tradicional, que são até melhores. Todos os seus espumantes são muito bons.



Na sua opinião, o vinho brasileiro pertence ao Novo ou ao Velho Mundo do vinho?

Oz Clarke:
A cultura de vinhos no Brasil é ainda jovem. Não há nada errado com isso, é ótimo ser jovem! Ser velho muitas vezes atrapalha. A Nova Zelândia tem cultura jovem no vinho, o Chile é jovem, a Argentina é bem jovem, a Austrália tem 30 ou 40 anos, a África do Sul, a verdadeira África do Sul, que faz vinhos maravilhosos, tem 5 ou 10 anos. Então juventude é ótimo, pois permite fazer o que quiser. Tentem de tudo.



Quais regiões produtoras mais lhe chamaram a atenção no Brasil?

Oz Clarke:
Tenho grandes esperanças na Serra do Sudeste e na Campanha Gaúcha. Essas regiões, para mim, parecem ser um novo mundo para o Brasil. Tenho grandes esperanças em Santa Catarina. Tenho esperança que aquela altitude e boa insolação, noites frias e dias quentes, possam produzir muito bem. Ambas são áreas novas, ambas têm somente algumas centenas de hectares cultivados até agora. Mas eu investiria nesses lugares como novas regiões produtoras do Brasil e do mundo.



E a Serra Gaúcha?

Oz Clarke:
A Serra Gaúcha, se continuar com as uvas que tem, será uma região de velho mundo, e nada há nada de errado nisso. Há uma atmosfera de velho mundo em Bento Gonçalves, uma sensação de velho mundo sobre as colinas, os vales, tudo aqui parece velho mundo e lindo! É o velho mundo de Piemonte, Trento, do norte do Vêneto, isso é absolutamente fantástico. Se quiserem ficar com os seus Merlots e Chardonnays etc, tudo bem. Só façam o melhor possível. Vocês fazem vinho muito bem aqui na Serra Gaúcha, com baixo teor alcoólico, que é uma habilidade especial. Conseguem textura, sabor e equilíbrio nos vinhos tintos com 12%, 12.5% de álcool, e isso é raro. Aliás, a tendência no mundo é de se consumir mais vinho com menos álcool. Se conseguirem sabor e personalidade com 12%, 12.5% de álcool, é uma conquista fantástica, uma habilidade fantástica. Isso é velho mundo ou novo mundo? É velho mundo beber vinho nesse teor. Costumavam fazer isso, bebiam vinho a 11%, 10%. Querem elaborar vinho com 11%? Tentem! Mas 12 no momento serve, para começar.



O que mais pode ser o diferencial do Brasil?

Oz Clarke:
Sou curioso para saber o que os produtores brasileiros conseguiriam fazer se tivessem uma abordagem diferente, ao invés de insistir nessas formas francesas, nesses exemplos franceses. Que tal se aventurar para ver o que pode funcionar? Adoraria voltar em alguns anos e ouvir as pessoas dizerem, “cultivamos essa uvas que encontramos na Áustria, na República Checa, no norte da Itália, em Portugal”. Sabe que as uvas de Portugal talvez se adaptem melhor à Serra do Sudeste e à Campanha. Gostaria de voltar e encontrar pessoas dizendo, “estamos cultivando mais variedades”. Pelo menos manterão seus filhos interessados, porque se estão fazendo algo e os filhos fizerem parte disso também, tem que fazer algo para satisfazê-los.



Qual a sua avaliação geral sobre a qualidade dos vinhos brasileiros?

Oz Clarke:
A enologia aqui é muito correta, até melhor do que era dois anos atrás. Os vinhos que não tinham expressão, agora têm. Eles são muito corretos, com essa forma certinha. Mas eles vestem terno e gravata, eles não tiram as roupas e vestem um camisetão de praia e dizem: “ei olhem para nós!” Esse não é o Brasil... Não é o que vocês fazem! Vocês vão a praia, tiram a roupa, querem se divertir. Tudo isso pode estar nos seus vinhos. Tem muita gente séria por aí. Querem ser sérios, vão para Bourdeaux por uma semana, Champagne... Querem ser sérios? Vão lá, vão para Chianti, lugares assim para ver se alguém está se divertindo. Deveria haver exuberância nos seus vinhos. Nada muito sério, tirem a gravata, joguem fora, tirem o terno, coloque a camiseta de praia vão para a piscina com o melhor vinho que conseguirem produzir.



Frases em destaque:


Vocês fazem vinho muito bem aqui na Serra Gaúcha, com baixo teor alcoólico, que é uma habilidade especial. Conseguem textura, sabor e equilíbrio nos vinhos tintos com 12%, 12.5% de álcool, e isso é raro.



Vocês têm os mais fantásticos espumantes moscatéis do mundo. Eles são puro prazer.
De alto padrão. É uma bebida maravilhosa.



Os seus Charmats elaborados de Chardonnay e Pinot Noir são fantásticos. A qualidade no nariz a baixo custo é incrível! Todos os seus espumantes são muito bons.



A enologia aqui é muito correta. Os vinhos que não tinham expressão, agora têm. Eles são muito corretos, mas eles vestem terno e gravata. Tirem a gravata, o terno, coloquem a camiseta de praia, e vão para a piscina com o melhor vinho que conseguirem produzir.

Obs: Oz Clarke ficou hospedado no SPA do Vinho no Vale do Vinhedos (na imagem do Youtube, Vinícola Miolo ao fundo).


Fonte: IBRAVIN
imprensa@ibravin.org.br
www.ibravin.org.br

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Miolo tem três vinhos premiados na FWS Brasil





A qualidade dos vinhos e espumantes da Miolo Wine Group foi reconhecida no primeiro Concurso de Vinhos da feira FWS Brasil – Four Wine Seasons, ocorrido no início de abril em São José dos Campos, São Paulo. Na categoria Vinhos Tintos de Corte, o Miolo RAR Cabernet/Merlot ficou em primeiro lugar. No grupo dos Espumantes Nacionais, o Miolo Brut Millesime conquistou distinção de ouro e o Miolo Brut Rose recebeu medalha de bronze.

No total, 52 rótulos concorreram a 18 distinções em seis categorias. A premiação será entregue no dia 18 de junho, na segunda edição da feira, em Campos do Jordão. A FWS BRASIL promove o encontro dos melhores importadores e produtores de Vinhos de todo mundo, com presença dos mais renomados especialistas, escolhendo as bebidas mais apropriados para a próxima estação do ano.

 
Fonte:  Moglia Comunicação Empresarial / Porto Alegre-RS

terça-feira, 19 de abril de 2011

Almadén lança Four Pack

Miolo lança Pack especial de vinhos da Almadén embalagem prática e econômica agrupa quatro garrafas de 250ml






            Visando ampliar o consumo dos produtos oferecendo maior custo-benefício e praticidade ao consumidor, a Almadén lançará em abril um novo kit para os vinhos da marca. A embalagem Four Pack agrupa 4 garrafas com tampa rosca, de 250ml, dos varietais Cabernet Sauvignon ou Riesling.
A novidade será apresentada na Expovinis, em São Paulo.
            A nova embalagem também foi pensada para facilitar o consumo diário recomendado de uma taça de vinho. O Four Pack terá expositores especiais em todos os pontos de venda, com foco principalmente em lojas de conveniência de todo o Brasil. “O consumidor brasileiro já está buscando alternativas para consumir vinho no seu dia-dia. As embalagens Bag in Box já começou a atender essa necessidade. Estimamos que a Four Pack será ainda mais dirigida a um público que prefere alternar a variedade de vinhos consumidos, o que se torna viável com embalagens menores e de fácil fechamento”, afirma o diretor-comercial, Alexandre Miolo. Inicialmente, serão produzidos 20 mil packs para venda. O preço sugerido será
R$ 20,00.
            A Almadén foi adquirida pela Miolo Wine Group em 2009. Desde então, a empresa investiu na melhoria da qualidade de toda a sua linha de produção da marca. No início de 2011, a Almadén foi pioneira no Brasil com a implantação da colheita mecanizada, em cerca de 200 hectares de parreirais, um terço de toda área produtiva da vinícola.
            Além dos investimentos em tecnologias nos vinhedos, também foram implantadas melhorias na Cantina, com a compra de máquinas como a prensa pneumática contínua, e no processo de engarrafamento. A estimativa para este ano é vender 4,6 milhões de garrafas dos produtos Almadén, 27% a mais em relação a 2010.



Fonte:  Moglia Comunicação Empresarial -  Porto Alegre-RS

sábado, 16 de abril de 2011

Passeio pelo Vale dos Vinhedos



Mauren Oliveira e Tarcísio Nunes



Estivemos em Bento Gonçalves, no Vale dos Vinhedos, um lugar deslumbrante, de paisagens encantadoras, a predominância é claro, vinhedos, muitos e muitos vinhedos, onde a cultura do vinho é vivenciada a cada momento.
O Vale representa o legado histórico, cultural e gastronômico deixado pelos imigrantes italianos que chegaram à Serra Gaúcha em 1875. O Vale dos Vinhedos encanta pela hospitalidade de seus moradores e pela qualidade de serviços e produtos oferecidos. Pequenas propriedades rurais compartilham o território do Vale com vinícolas de diferentes portes, contemplando desde cantinas familiares, boutique e de garagem, assim como grandes empresas que contam com parcerias internacionais.






Nossa primeira para foi no restaurante da Casa de Madeira na Via Trento uma casa de pedra de 115 anos, a proposta é um breve resgate histórico da original culinária dos 1º imigrantes italianos no Vale dos Vinhedos. O intuito é proporcionar a todos a real emoção em estar no início do século XX.



Restaurante Casa de Madeira



O prato da casa, IMIGRANTE 1876, a codorna traduz a essência conceitual e gustativa do cardápio mais tradicional, elaborado com molho de vinho, a codorna é acompanhada com massa ou nhoque, polenta e salada de radicci com pancetta. Um a delícia!




Aproveitamos a oportunidade e conhecemos a Vinícola Valduga, já na entrada nos deparamos com as centenárias videiras, um marco na história do local.
Fomos muito bem recebido, no varejo conhecemos alguns produtos e visitamos um belíssimo jardim da propriedade.


Vinícola Casa Valduga



Varejo da Casa Valduga

















Seguimos nosso passeio até a Vinícola  Miolo, a família trabalha na viticultura desde 1897, mas partiu para produção própria de vinhos em 1990. Num curto espaço de tempo, a Miolo cresceu e consolidou-se no mercado brasileiro de vinhos finos.
Em 2006, a Miolo passou a ser chamada de Miolo Wine Group que reúne uma linha de mais de 100 produtos elaborados a partir de parcerias nacionais e internacionais, tendo como objetivo atuar no mercado mundial com uma variedade de vinhos de qualidade que agradem aos mais diferentes paladares.



Vinícola Miolo (ao fundo avistamos SPA do Vinho)


Fomos recepcionados pela Gabriela Jornada e equipe do Marketing, Adriano Miolo, Paulo Miolo e Antônio Miolo vieram nos dar boas vindas. Logo após, a simpática Ana Paula Miolo nos mostrou o processo de engarrafamento. Fomos até o varejo, o lugar estava lotado de turistas do Brasil inteiro. A cada momento chegava um ônibus de algum lugar do país.




Cave da Vinícola Miolo



Depois fomos para o famoso e maravilhoso SPA do Vinho no Vale dos Vinhedos em frente a Vinícola Miolo, realmente uma oportunidade única para desfrutar o mais charmoso Hotel da Serra Gaúcha, alta gastronomia, grandes vinhos e bem estar no exclusivo SPA Caudalie Vinothérapie. Natureza, belas paisagens e sofisticação um momento inesquecível.



SPA do Vinho




















Da sacada do Restaurante do SPA do Vinho podemos ver a Vinícola Miolo


O jantar foi no Restaurante Sbornea’s, onde desfrutamos da culinária italiana num ambiente familiar. Rodízio de Risotos (20 opções) e panquecas (46 opções), grelhados e saladas. Uma perdição!





No outro dia, tínhamos alguns contatos de negócios marcados, conhecemos a empresa Itallini Biscotteria, Essência di Fiori e a Vistamontes, encontros a serem comemorados e divulgados numa próxima postagem. Aguardem!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Miolo apresenta 1º vinho fino brasileiro elaborado em 2011

Qualidade do Gamay confirma resultado excepcional da safra deste ano.
 




A Miolo Wine Group apresenta, em abril, o Gamay, primeiro vinho da safra 2011, considerada uma das melhor dos últimos tempos. Este é o terceiro ano em que a bebida é elaborada com uvas da região da Campanha. “As características do clima, aliadas a toda a tecnologia empregada nos vinhedos da Miolo no Projeto Seival Estate e ao aumento contínuo do nosso conhecimento da região, nos garantem que trata-se do melhor vinho Gamay já elaborado pela empresa”, afirma o diretor-superintendente, Adriano Miolo.

O Gamay é um tinto jovem com características semelhantes às dos “beaujolais nouveau” franceses, que marcam na França a chegada da nova safra. Tem características muito especiais, pouco conhecidas no Brasil. É elaborado pelo processo tradicional de maceração carbônica, onde as uvas fermentam inteiras (nos próprios cachos) nos tanques. A Miolo consolidou-se na América do Sul como uma das únicas vinícolas que elabora o Gamay com o conceito francês. Desde que sua produção foi transferida para a Campanha, o varietal ficou mais frutado e leve ao paladar.

A Miolo tradicionalmente investe na criatividade dos rótulos que vestem a garrafa e busca parcerias com artistas, estilistas ou designers. Este ano, o rótulo foi desenhado pelo artista plástico Ricardo Tombini Pires, conhecido como Pirecco. “A arte é bem colorida para representar especialmente a alegria de um produtor apresentar seu primeiro vinho de cada ano”, afirma Miolo.

Pirecco já participou de inúmeras exposições nacionais e internacionais, com destaque para mostras como o Art and Sole Project, e na Ayden Gallery. Além disso, desenhou roupas para uma marca de Taiwan e atuou como designer gráfico e diretor de arte no estúdio Domogeneous, situado em Vancouver. Atualmente trabalha para a Möve, empresa focada em arte aplicada que viabiliza projetos envolvendo trabalhos de artistas e ilustradores, disponibilizando sua capacidade criativa para diferentes demandas do mercado.
 
Acompanhando a tendência de aumento do consumo de espumantes pelos brasileiros, o Gamay também tem registrado crescimento nas vendas. A temperatura ideal para seu consumo é de 10ºC a 12ºC.  “É um tinto que deve ser degustado gelado. É uma bebida de verão, aromática e alegre, ideal para ser consumida na praia, na piscina, em tantas localidades brasileiras caracterizadas pelo calor”, diz Miolo.



Fonte: Moglia Comunicação Empresarial
Porto Alegre-RS

Vinhos da Guatambu no Canal Rural



Para os amantes do vinho, uma ótima notícia: o Canal Rural lançará dia 15 de maio um programa semanal sobre vinhos. O programa, em estilo documentário, será apresentado pelo jornalista do grupo RBS Irineu Guarnier Filho aos domingos, às 20 horas. A Guatambu estará presente em dois destes programas, nos quais será mostrado os novos investimentos vitícolas feitos na Campanha Gaúcha, que promete se transformar na nova Califórnia em termos de vinho.



 

A equipe do programa esteve na Estância Guatambu, em Dom Pedrito, na última segunda-feira (11/04/11) gravando na obra da vinícola e no cenário dos vinhedos em perfeita harmonia com o gado Braford e ovinos Texel. Irineu entrevistou Valter José Pötter, diretor geral da Guatambu e Gabriela Pötter, eng. Agrônoma e enóloga da Estância. Para fechar com chave de ouro, foi feita uma harmonização do vinho Cabernet Sauvignon Rastros do Pampa Premium com parrilla de cordeiro, na casa centenária localizada nos vinhedos.

Irineu, que é também sommelier, degustou também o vinho Gewürztraminer da Guatambu Luar do Pampa, onde ressaltou o aroma de maçã verde, muito elogiado. Após a gravação na Guatambu, a equipe partiu para Candiota, para mostrar o Seival State, do Grupo Miolo.

Fonte: Estância Guatambu  http://www.estanciaguatambu.com.br/

terça-feira, 12 de abril de 2011

Miolo ampliando horizontes





A Miolo Wine Group com sede no Vale dos Vinhedos, amplia seus roteiros internacionais, embarcando o primeiro lote de vinhos para Nova Zelândia.
O contrato com a importadora Brazil Express envolve os vinhos Quinta do Seival Castas Portuguesas, Cuvée Giuseppe, Millésime, Lote 43 e Brut Rosé, além da linha Reserva.
Para Miolo, é um desafio ter ingressado na Nova Zelândia, país que também produz vinhos. A intenção é focar as estratégias em restaurantes e lojas especializadas para atender a um nicho interessado em provar vinhos novos, de nações diferentes.
Este é o 30° país a adquirir rótulos da Miolo. É o segundo novo destino a ser conquistado pela marca em 2011, ao lado da Noruega. Em 2010 a Miolo, viu seu embarques avançarem 17% em valor exportado, totalizando US$ 1,2 milhão.

Fonte: J. PIONEIRO - Caixa - Forte - Caxias do Sul

Vinícolas brasileiras participam do 3º Congresso Mundial sobre Mudança Climática e Vinho na Espanha

Casa Valduga, Don Laurindo, Dunamis e Pizzato estarão presentes com representantes no Congresso e integram missão técnica pela região das Cavas organizada pelo projeto Wines of Brasil.

O projeto Wines of Brasil, parceria entre o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), estará presente no 3º Congresso Mundial sobre Mudança Climática e Vinho, que ocorre quarta-feira (13) e quinta-feira (14) em Marbella, na Espanha, com a presença do ex-secretário Geral das Nações Unidas e ganhador do Prêmio Nobel da Paz, Kofi Annan, como convidado de honra. A gerente de Promoção Comercial do projeto, Andreia Gentilini Milan, será a moderadora do painel “A Mudança Climáticas e os Espumantes”. “Nossa presença neste evento é obrigatória, porque é aqui onde se discute o futuro do vinho no mundo sob a ótica da sustentabilidade”, afirma Andreia. A participação no evento tem o apoio do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

Quatro vinícolas integrantes do projeto de exportação dos vinhos finos brasileiros estarão presentes neste que é o mais importante evento mundial sobre sustentabilidade climática relacionada à produção de vinhos. Casa Valduga (Eduardo Valduga), Don Laurindo (Ademir Brandelli), Dunamis (Thiago Peterle e Júlio Cesar Kunz) e Pizzato (Flavio Pizzato) estarão presentes com representantes no Congresso. Outras quatro vinícolas – Aurora, Garibaldi, Miolo e Salton – enviaram produtos para serem degustados pelos participantes do evento.

A participação do Wines of Brasil contará com três mesas, onde serão servidos vinhos e espumantes nos intervalos das palestras. O almoço na abertura do Congresso também será regado a vinhos das cantinas verde-amarelas. “Vamos aproveitar a presença dos principais nomes da vitivinicultura mundial para mostrar o que de melhor o Brasil está produzindo em vinhos e espumantes”, destaca Andreia.

Missão técnica
Antes do Congresso, o Wines of Brasil realiza uma missão técnica na Região das Cavas, na Espanha, nesta segunda e terça-feira (dias 11 e 12). Andreia, Eduardo Valduga, Ademir Brandelli, Thiago Peterle, Júlio Cesar Kunz e Flávio Pizzato visitarão três empresas: Freixenet, Gramona e Torres. “Esta região elabora espumantes, chamados de cavas, muito semelhantes aos brasileiros, pois têm como ponto forte a boa relação custo-benefício”, observa Andreia.

Saiba mais
Organizado pela Academia do Vinho da Espanha e coordenado pelo presidente da organização e uma das maiores autoridades em pesquisas sobre mudanças climáticas e sua relação com o vinho mundial, o único Master of Wine espanhol Pancho Campo, o 3º Congresso sobre a Mudança Climática e Vinho será realizado no Palácio de Congressos e Conferências de Marbella, que substitui Barcelona, sede das duas edições anteriores (2006 e 2008). Na última edição teve a participação de 350 delegados de mais de 40 países. O evento é voltado a profissionais, empresários, enólogos, cientistas, produtores e importadores. 

Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA
Orestes de Andrade Jr.   /  OAJ Comunicação & Marketing
(+55 54 8135.0374
(+55 51 9950.7001 (pessoal, só pra recados)
(+55 51 3276.7035
*imprensa@ibravin.org.br
www.ibravin.org.br 

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Campos de Cima apresenta novidades na Expovinis 2011






Além do carro-chefe Campos de Cima Ruby Cabernet, da safra 2008, serão expostos o espumante Brut, e os vinhos Tannat, das safras 2006 e 2008, e um corte de Cabernet Franc/Shiraz da safra 2009.




A butique de vinhos Campos de Cima, de Itaqui (RS), estará presente na Expovinis 2011, que acontecerá de 26 a 28 de abril no Expo Center Norte, em São Paulo. Como ocorreu na sua estreia na maior feira de vinhos da América Latina, no ano passado, a Campos de Cima fará parte do estande coletivo Vinhos do Brasil, do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin).



Hortência Brandão Ayub


Conforme a proprietária da butique de vinhos da Campanha Gaúcha, Hortência Brandão Ayub, na Expovinis do ano passado a Campos de Cima realizou inúmeros contatos com compradores, que se tornaram clientes durante o ano todo, especialmente do interior de São Paulo. “Queremos ampliar estes contatos este ano e mostrar as nossas novidades”, destaca. Serão quatro os destaques da Campos de Cima na Expovinis 2011: o espumante Brut Campos de Cima (70% Chardonnay e 30% Pinot Noir), o Campos de Cima Tannat, das safras 2006 e 2008, ícones da empresa, e, como novidade, o Campos de Cima Cabernet Franc/Shiraz da safra 2009.

Além disso, o Campos de Cima Ruby Cabernet, da safra 2008, que recebeu inúmeras indicações de revistas especializadas, em especial da Adega, onde ganhou 86 pontos, estará à disposição dos interessados em conhecer este vinho que é o carro-chefe da butique. Hortência conta que esta variedade de uva foi indicada pelo pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, Celito Guerra, que ajudou a desenvolver este novo vinho, raro no Brasil. O rótulo também recebeu, no ano passado, fartos elogios do jornalista e crítico de vinhos alemão Jürgen Mathäss. “Sem dúvida que é um vinho diferente, leve, frutado e bastante gastronômico”, comentou o alemão, em visita ao Brasil em 2010.

Já a editora de vinhos do Brasil da revista Adega, Silvia Mascella Rosa, descreveu assim o Campos de Cima Ruby Cabernet: “Ótima surpresa que chega da longínqua Itaqui, divisa com a Argentina, e traz a uva Ruby Cabernet de volta à cena. Esta primeira safra foi vinificada na Embrapa de Bento Gonçalves, mas isso deve mudar em breve. O vinho é rubi escuro, com aromas que se mostram aos poucos como especiarias e madeira. Esse estilo discreto no nariz não entrega a surpresa que é na boca, com frescor e acidez pronunciados e taninos leves e em evolução. Um ligeiro fundo verde ainda aparece no aroma, mas não compromete o conjunto dessa novidade muito boa da Campanha Gaúcha. Tem 12% de álcool.”

A Campos de Cima vende 80% de seus produtos diretamente ao consumidor, pelo site www.camposdecima.com.br. Os principais compradores estão em São Paulo, Brasília e no Rio Grande do Sul.

DIRETO AO PONTO Vinícola Campos de Cima

Localização:
Vinhedos em Maçambará, ao lado de Itaqui, na Campanha Gaúcha.

Produção:
-15 hectares de vinhedos próprios implantas de 2002 a 2004.
- Em anos de safras boas, elabora produtos próprios com as uvas de aproximadamente 1/3 do vinhedo. O restante da produção comercializada para produtores da Serra Gaúcha.
- Mudas importadas da França e da Itália.

Proprietários: Hortência Brandão Ayub e as filhas Manuela e Vanessa.

Variedades cultivadas: Chardonnay, Viognier, Pinot Noir, Merlot, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Shiraz, Malbec, Ruby Cabernet, Tempranillo e Tannat.



Fonte:  Texto Assessoria de Comunicações (Tel. 11 2198-1888)

Jornalista Responsável RS: Orestes de Andrade Jr (51 9950.7001 | 51 3276.7035)
Jornalista Responsável SP: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenador de Assessoria de Imprensa:
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