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terça-feira, 19 de julho de 2011

Rio Grande do Sul colhe safra de uva recorde





 
Estado teve 707,2 milhões de quilos de uvas tirados dos parreirais de 151 municípios, 34,2% a mais do que os 526,8 milhões de quilos da safra passada. Recorde histórico é 10% superior aos 634 milhões de quilos de uva da safra 2008. A safra de uva colhida este ano no Rio Grande do Sul é a maior da história. Segundo dados do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), divulgados nesta segunda-feira (18) na Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), com a presença do secretário Luiz Fernando Mainardi, foram colhidos 707,2 milhões de quilos de uvas no RS, estado responsável por cerca de 90% da elaboração brasileira de vinhos e 55% da produção de uvas. O crescimento é de 180,4 milhões de quilos – 34,2% a mais do que os 526,8 milhões de quilos colhidos na safra de 2010. Até agora, a maior safra da história era a de 2008, que teve a colheita de 634 milhões de quilos de uva, 10,3% menor do que a atual.

O maior aumento ocorreu nas uvas comuns (americanas ou híbridas), que resultaram numa colheita de 624,9 milhões de quilos, enquanto as uvas viníferas somaram 82,3 milhões de quilos, um pouco menor do que os 83,8 milhões de quilos da safra 2008.
Quase a metade das uvas comuns foi destinada à elaboração de suco, seguindo uma tendência observada desde a safra passada. Na comparação com 2004, dobrou o volume de uva comum designada ao suco, pulando de 24,2% em 2004 para 49% este ano. “Felizmente, o aumento considerável na produção de uva no Estado foi destinado, em sua grande maioria, para a elaboração de suco”, afirmou o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Júlio Fante.

O mercado do suco de uva cresceu 300% nos últimos sete anos no Brasil. Em 2010, o aumento nas vendas de suco de uva pronto para beber foi de 20%. Isso justifica a preferência dos viticultores pelas variedades americanas ou híbridas, sobretudo Bordô e Isabel. “O suco de uva consolida-se como uma alternativa viável para o maior equilíbrio do setor, diminuindo o destino de uvas comuns à produção de vinho de mesa, que ainda sofre com os altos estoques”, observou Fante.

A produção de uvas viníferas foi dominada – mais de 60% - por cinco municípios nesta safra: Bento Gonçalves (25% do total), Farroupilha (15,7%), Monte Belo do Sul (10%), Santana do Livramento (6%) e Garibaldi (5,6%). Na sequencia dos 10 maiores municípios produtores de uvas viníferas aparecem São Jorge, Cotiporã, Flores da Cunha, Encruzilhada do Sul e Veranópolis.

Municípios produtoresOs maiores municípios produtores de uva (comuns e viníferas) do Rio Grande do Sul e por extensão do Brasil são Bento Gonçalves (123,3 milhões de quilos), Flores da Cunha (106,6 milhões/kg), Farroupilha (72 milhões/kg), Caxias do Sul (60,5 milhões/kg) e Garibaldi (49,8 milhões/kg). Eles são seguidos por Monte Belo do Sul, Nova Pádua, São Marcos e Antônio Prado.

Das uvas colhidas e processadas este ano no Rio Grande do Sul, 63,5% são originadas de apenas dois municípios, Bento Gonçalves (36,2%) e Flores da Cunha (27,3%). A participação desses dois municípios cresceu 89% no total de uvas processas no RS este ano em relação a 2010. Na safra passada, Bento Gonçalves processou 19,3% da uva gaúcha e Flores da Cunha 14,3%. Farroupilha passou de 8,6% em 2010 para 10,7% este ano das uvas processas no RS.

Os outros municípios situados entre os principais produtores de uvas do RS perderam força no processamento (elaboração de vinho ou suco) de uvas no Estado, mesmo tendo sua produção de uvas acrescida na atual safra. Caxias do Sul caiu de 8% em 2010 para 5,7% em 2011, Garibaldi de 7,4% para 5,6%, Monte Belo do Sul de 6,8% para 5%, Nova Pádua de 4,6% para 2,7%, São Marcos de 4,2% para 2,1% e Antônio Prado de 3,4% para 1,3%.

O diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani, lembrou que o aumento da safra de uva está relacionado às novas áreas de cultivo implantadas nos últimos anos e que só agora entram definitivamente em produção, especialmente na Serra Gaúcha, a mais tradicional região produtora do Brasil. “Expandimos a área produtiva de uva na Serra Gaúcha e também em outras regiões, como a Campanha, a Serra do Sudeste e inclusive o Norte do Estado”, disse. Mainardi ressaltou a presença da Campanha Gaúcha, que com apenas 16 vinícolas já possui em torno de 15% da produção de vinhos finos, elaborados a partir de uvas de variedades Vitis viníferas.

O número de empresas vinícolas no Rio Grande do Sul soma 751 este ano, contra 741 no ano passado. Os primeiros cinco municípios sede destas empresas são Flores da Cunha (25%), Caxias do Sul (17,4%), Bento Gonçalves (10,7%), Garibaldi (8,8%) e Farroupilha (6%). Em relação há cinco aos, ocorreu uma elevação de 10% no total de empresas vinícolas no RS e, há uma década, o crescimento foi de 71%. Fante destacou que 151 municípios gaúchos – 30% do total do RS – produziram uva nesta safra, contra 141 na safra de 2010. Em 2004, por exemplo, havia 119 (24%) municípios produtores de uva no RS.


Fonte: OAJ Comunicação & Marketing





segunda-feira, 18 de julho de 2011

Seapa e Ibravin anunciam balanço da safra de uva deste ano


Informações serão divulgadas em entrevista coletiva na Secretaria da
Agricultura, hoje, segunda-feira (18), às 14h30. Projeção mostra uma
colheita recorde de uva no Rio Grande do Sul, estado responsável por cerca
de 90% da elaboração brasileira de vinhos e 55% da produção de uvas.


O secretário da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, Luiz Fernando Mainardi,
e o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Júlio Fante, anunciarão
o volume da safra de uva deste ano no Rio Grande do Sul.


As informações serão divulgadas em entrevista coletiva
marcada para as 14h30 na Secretaria da Agricultura, situada na Avenida
Getúlio Vargas, 1384, no bairro Menino Deus, em Porto Alegre. A expectativa
é de que tenha sido colhida uma safra de uva recorde nas videiras gaúchas
este ano, superando a marca anterior, de 2008, quando foram colhidos 634
milhões de quilos. Na safra anterior, de 2010, foram colhidos 526,8 milhões
de quilos de uva no RS, responsáveis por cerca de 90% da elaboração
brasileira de vinhos e 55% da produção de uvas.




Fonte: OAJ Comunicação & Marketing


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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Seminário em Bento Gonçalves debate o Setor Vitivinícola Gaúcho

Evento que faz parte do Observatório do Vinho também discutiu a integração de pequenos produtores, utilizando a experiência bem-sucedida dos argentinos.

Bento Gonçalves sediou, na quarta-feira (13), o Seminário “Dimensionamento do Arranjo Vitivinícola Gaúcho e Custos da Produção Vinícola”, numa promoção do Projeto Observinho, realizado pela UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e pelo CNPq (Conselho Nacional de Pesquisa), e do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), com apoio da Embrapa Uva e Vinho. Durante o seminário foram apresentados os resultados de pesquisa do projeto Observatório do Vinho, em execução pela Dra. Glaucia Campregher (UFGRS), com patrocínio do CNPq.

O evento, que ainda buscou estabelecer estratégias de integração de pequenos produtores a partir de experiências desenvolvidas pelo setor vitivinícola da Argentina, começa às 13h30, na Sala E do Dall’Onder Grande Hotel, situado na Rua Herny Hugo Dreher, 197, Bairro Planalto. Um dos destaques foi a participação de Cristina Brachetta, diretora-técnica da Corporacion Vitivinícola Argentina (Coviar).
Confira o programa do seminário:

13h30min - Estrutura de Custos das empresas produtoras do APLClaiton Freitas (Economista UFSM) e Gabriel Nunes (bolsista do Projeto)
14h30min - Dimensionamento do Arranjo vitivinícola da Serra Gaúcha.Carlos Paiva (Economista FEE) e Luiz Lenz Júnior (bolsista do Projeto)
15h30min - Debate
16h horas - Intervalo
16h15min - Fortalecimento dos arranjos de pequenos produtores na ArgentinaConvidada: Cristina Brachetta, diretora Técnica da Corporacion Vitivinícola Argentina (Coviar).
17h15min - Debates
18 horas - Encerramento

Promoção: Projeto Observinho – UFRGS/CNPQ e Instituto Brasileiro do Vinho – Ibravin
Apoio: Embrapa Uva e Vinho 
Fonte: OAJ Comunicação & Marketing



quinta-feira, 14 de julho de 2011

Guatambu lança espumante Poesia do Pampa



Rótulo do Espumante Poesia do Pampa




Deixando sua linha de produtos ainda mais completa, a Guatambu Estância do Vinho, da Campanha Gaúcha, lançou na terça-feira (5/7/11), no encontro da Confraria Feminina do Champanhe de Florianópolis, os espumantes Poesia do Pampa Brut e Demi-sec, feitos pelo método charmat, com uvas da espetacular safra de 2011. Os produtos foram apresentados pelo enólogo uruguaio Alejandro Cardozo e eng. Agrônoma Gabriela Pötter, no elegante casarão Alameda Casa Rosa, no norte da Ilha de Florianópolis.



Espumante Poesia do Pampa

Os espumantes fizeram sucesso harmonizados com o menu assinado pelo chef escocês Alex Floyd, com pratos de Bacalhau e Robalo. O Guatambu Extra brut, feito pelo método champenoise, também foi um dos destaques da noite. O aroma frutado e muito fresco do Poesia do Pampa chamou a atenção de todos. Gabriela Pötter garante que as uvas utilizadas para produção deste espumante não receberam nenhum produto químico, pois além do clima contribuir para a excelente sanidade das uvas, foi utilizada uma tecnologia inovadora e ecológica no controle fitossanitário dos parreirais, a máquina Lazo TPC (Thermal Pest Control), para o controle térmico de pragas. “Quando recebi as uvas para processamento fiquei surpreso, pois pareciam uvas de mesa, de tão bom aspecto e sadias que estavam” – comentou Alejandro Cardozo.

O rótulo do Poesia do Pampa não poderia ser diferente: honrando o nome do produto, o layout apresenta a imagem de uma delicada e pequena flor encontrada dos campos da Guatambu, no pampa gaúcho. No dia seguinte ao evento, a Guatambu assinou contrato de representação e distribuição de seus vinhos e espumantes em Santa Catarina com a renomada Essen-Decanter. Conforme Gabriela Pötter, a Guatambu já recebeu vários pedidos do Poesia do Pampa, e garante que estará no mercado a partir de semana que vem. 






quarta-feira, 13 de julho de 2011

Vitivinicultores argentinos e brasileiros reúnem-se para discutir ações

Depois de dois anos, os vitivinicultores brasileiros e argentinos voltaram a
se reunir oficialmente para debater ações conjuntas com vistas ao
desenvolvimento do mercado de vinhos no País. O encontro ocorreu na manhã
desta terça-feira (12), na Sala Piemonte, do Hotel Dall'Onder Vitória, em
Bento Gonçalves. O presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin (Instituto
Brasileiro do Vinho), Júlio Fante, foi o anfitrião do presidente da
Corporacion Vitivinicola Argentina (Coviar), Lorenzo Capece, acompanhado de
Alberto Arizu, presidente do Wines of Argentina, Cristina Bracheta
(diretora-executiva da Coviar) e José Alberto Zuccardi.

Brasileiros e argentinos discutiram a criação de um Plano Estratégico
Vitivinícola do Mercosul, cujo objetivo seria encontrar coincidências para
superar as dissidências. "Os nossos problemas são muito semelhantes", disse
o presidente da Coviar, Lorenzo Capece. "Devemos procurar pontos de consenso
para enfrentar juntos as dificuldades impostas pelo mercado", afirmou o
presidente do Ibravin, Júlio Fante. Nesse sentido, foi debatida uma proposta
de promoção conjunta do consumo responsável de vinho no Brasil. "Temos um
mercado com um potencial de crescimento muito grande, com espaço para os
vinhos brasileiros e também para os importados, desde que a concorrência
ocorra de forma saudável em um ambiente competitivo responsável", ponderou
Fante.


A ideia inicial é buscar recursos do BID (Banco Interamericano de
Desenvolvimento) e do FOCEM (Fundo para a Convergência Estrutural do
Mercosul) para fazer uma campanha no Brasil divulgando os benefícios do
vinho como alimento para a saúde das pessoas. Na Argentina, lembrou Capece,
o governo federal acaba de reconhecer o vinho como bebida nacional, como
alimento saudável e estratégico para os argentinos. "Tem que acontecer o
mesmo no Brasil", salientou. A intenção da campanha, além de recomendar o
consumo moderado da bebida, é esclarecer os consumidores e os canais de
distribuição sobre as particularidades do vinho em geral. "O Estudo de
Mercado realizado em 2008, unindo Ibravin e Coviar, mostrou que existe um
alta grau de desconhecimento dos brasileiros em relação ao vinho", lembrou
Zuccardi. Um novo encontro será marcado para seguir na implementação deste
Plano Estratégico Vitivinícola do Mercosul, atraindo o Uruguai para as
discussões. A partir de agora, o contato será contínuo entre os
vitivinicultores brasileiros e argentinos.


Outro resultado do encontro foi o consenso de que é preciso estabelecer uma
estratégia conjunta dos setores vitivinícolas de ambos os países tendo em
vista as negociações do Acordo de Livre Comércio entre Mercosul e União
Europeia. Ainda foi acertado o seguimento do debate acerca de uma cooperação
técnica para análise de vinhos entre o Brasil e a Argentina. Os brasileiros
também deixaram evidente o desejo de rever os termos do Acordo de 2005, que
estabeleceu um piso mínimo para entrada de vinhos argentinos ao Brasil.
Hoje, em torno de 60% dos vinhos argentinos vendidos no País ingressam
abaixo dos custos de produção nacionais, criando um desequilíbrio
competitivo.

O governo estadual, através de Plínio Manosso, da Secretaria da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (Seapa), e o governo federal, por meio de Edgar
Luis Rodrigues, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
(MDIC), acompanharam o encontro, assim como lideranças da Uvibra (Henrique
Benedetti), Agavi (Elmar Viapianna e Darci Dani), Fecovinho (Alceu Dalle
Molle e Hélio Marchioro), Sindicatos dos Trabalhadores Rurais de Bento
Gonçalves (Inês Beltoni), Abrasuco (José Stefenon), Embrapa Uva e Vinho
(José Fernando Protas), Comissão Interestadual da Uva (Olir Schiavenin e
Eduardo Piaia) e da Câmara Setorial da Viticultura, Vinhos e Derivados
(Arnaldo Passarin).




Fonte: Orestes de Andrade Jr.



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terça-feira, 12 de julho de 2011

Novas tendências no mundo do vinho

Andreia Gentilini Milan
Gerente de exportações do Wines of Brasil



O mundo do vinho está cada vez mais competitivo. Há apenas cinco anos, os
vinhos franceses eram donos de 70% do mercado inglês. Hoje, este índice caiu
para 30%. A Grã-Bretanha foi tomada por rótulos de países do Novo Mundo do
vinho (Argentina, Chile, Austrália, Nova Zelândia e até do Brasil). É por
isso que um produtor francês acaba de dizer a viticultores brasileiros que
"o problema não é fazer vinho bom, a dificuldade está em vender".


A recomendação é clara: o campo deve estar conectado com o mercado. Afinal,
de que adianta o produtor cultivar uvas brancas se o consumidor está
interessado em vinho tinto? Para decifrar as novas tendências de consumo, um
grupo de vinícolas e produtores brasileiros, integrantes do projeto Wines of
Brasil, realizado pelo Ibravin e pela Apex-Brasil, esteve nos últimos 15
dias na França, em uma missão técnica pela região da Borgonha e depois em
Bordeaux, na Vinexpo, a maior feira de vinhos do mundo.


Lá, assistimos a um grande retorno dos vinhos de cepa, de variedades
exóticas ou pouco conhecidas. O vinho rosé continua sendo uma tendência, mas
com a coloração "pálida" (como casca de cebola), ao contrário dos rosés mais
carregados que encontramos no Brasil. Nos próximos anos, os espumantes e os
vinhos orgânicos e biodinâmicos devem ganhar espaço entre os consumidores.


As embalagens modernas apresentadas buscam um design inovador e a
praticidade para facilitar o consumo regular e sem complicações. A tampa
rosca e a bag-in-box seguem em alta. Tudo para atender as novas exigências
dos mercados do futuro - China, Estados Unidos e Rússia - e os novos
consumidores, jovens e mulheres. Para atender às demandas dos consumidores,
aparecem vinhos com menor graduação alcóolica (de 9% a 13%), maior frescor e
mais sabor da fruta. A melhor notícia vem agora: vinhos com estas
características é que o Brasil está se especializando em elaborar.




Fonte: OAJ Comunicação & Marketing
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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Julia Harding elogia qualidade crescente dos vinhos do Brasil

Julia Harding


Braço direito da mais famosa crítica de vinhos do mundo, Jancis Robinson, Julia Harding diz que não provou nenhum vinho ruim ou defeituoso. “Ao contrário, todos estavam bem balanceados, desde os mais baratos aos mais caros”, declara, enaltecendo os progressos que têm sido conquistados nos últimos anos pelos vinhos do Brasil. Julia Harding, braço direito da mais famosa crítica de vinhos do mundo, Jancis Robinson, acaba de divulgar suas opiniões sobre os vinhos brasileiros no site www.jancisrobinson.com. Ela fez questão se ressaltar a qualidade crescente dos vinhos brasileiros. No site, ela publica notas de degustação de 138 rótulos de 16 vinícolas (Aurora, Casa Valduga, Don Giovanni, Don Guerino, Don Laurindo, Dunamis, Geisse, Lidio Carraro, Miolo, Piagentini, Pizzato, Perini, Peterlongo, Sanjo e Santo Emílio) que ela provou no Brasil.




A última vez que Julia havia degustado os produtos verde-amarelos foi há seis anos, quando estava selecionando rótulos de produtores para a 6ª edição do Atlas Mundial do Vinho. “Não tenho dúvida dos progressos que têm sido conquistados desde então, não apenas nos vinhos mais ambiciosos, mas também nos baratos vinhos varietais”, destaca. “O cultivo de Vitis vinífera tem ocorrido principalmente nos últimos 20, 30 anos, por isso que o progresso é tão impressionante”, acrescenta. As notas (em uma escala cuja pontuação máxima é 20) atribuídas aos vinhos brasileiros foram de 15 a 18. Teve apenas um 14,5 e a maioria dos rótulos ganhou 17 de nota média – índice conferido aos melhores vinhos do mundo por Julia Harding e Jancis Robinson. Dois vinhos (Lidio Carraro Elos Cabernet Sauvignon/Malbec 2008 e Lidio Carraro Quorum Grande Vindima 2005) e um espumante (Cave Geisse Brut 1998) receberam as maiores notas (18) entre os 138 produtos verde-amarelos degustados. “Os vinhos brasileiros se saíram muito bem. Grandes vinhos franceses de Bordeaux e Borgonha costumam receber notas de 17 a 18, assim como os champagnes franceses”, compara a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan. Como já virou rotina os especialistas estrangeiros e nacionais elogiarem a alta qualidade dos espumantes brasileiros, Julia Harding fez um comentário original. “Vejo mais potencial nos vinhos brasileiros do que nos espumantes, que, a meu ver, estão no ápice, enquanto os tintos ainda têm muito a ser explorado”, vaticina. Sobre os vinhos tintos do Brasil, a britânica verificou diferentes estilos dentre os rótulos degustados. Ela gostou bastante do estilo geral, que mantém o frescor da fruta, a pureza e o álcool moderado. “O vinho brasileiro é leve e prazeroso, pode ser bebido mais de uma taça”, observa. “A qualidade me impressionou, especialmente porque não provei nenhum vinho ruim ou defeituoso.


Ao contrário, todos estavam bem balanceados, desde os mais baratos aos mais caros”, elogia. PreferênciasAs variedades mais apreciadas por Julia nos vinhos brasileiros foram Cabernet Franc, Tannat, Cabernet Sauvignon e a Merlot. Mas ela fez uma ressalva importante. “Há muito Merlot no mercado”. Julia ficou surpresa com a jovialidade dos vinhos brasileiros. “Mesmo após quatro, cinco anos, eles mantém muita fruta e frescor. Por isso os vinhos do Brasil não são exóticos, são sim frescos e puros”, sentencia. Sobre os espumantes, Julia diz que os elaborados pelo método Charmat se destacaram mais, até porque ela esperava mais complexidade nos do método tradicional. “Devo abrir uma exceção para os espumantes feitos pelo método tradicional da Vinícola Geisse”, salienta. Segundo Julia, os espumantes brasileiros têm mais fruta e são bem mais interessantes do que os Prossecos e as Cavas com preços até 6 libras. Acerca dos espumantes moscatéis, que na Inglaterra concorrem com os Astis, ela acha as borbulhas brasileiras mais delicadas e com mais qualidade.

A respeito dos vinhos brancos, a britânica diz que não degustou amostras suficientes para ter um parecer. Julia recomenda que seria um erro focar em uma variedade emblemática para representar o Brasil. “É melhor trabalhar algumas que sejam fortes, mas também não procurem centenas de variedades”, sugere. Uma crítica feita por Julia é a influência demasiada de sabor doce de carvalho americano, mesmo quando usado com moderação, que contrastava com o frescor da fruta e a acidez brilhante. Para encerrar, ela aposta em um bom futuro para os vinhos e espumantes brasileiros, desde que se mantenha boa qualidade por um bom preço, mantendo os frescos e bem equilibrados estilos, com álcool moderado e indo além das variedades tradicionais, como Merlot e Chardonnay. Visita A primeira visita de Julia Harding ao Brasil ocorreu de 1º a 4 de março deste ano na Serra Gaúcha, a convite do Projeto Imagem Internacional do Wines of Brasil, realizado em parceria pelo Ibravin e pela Apex-Brasil. Junto com o norte-americano Theodore Michael Luongo, jornalista independente da revista Wine Enthusiast, uma das mais importantes dos Estados Unidos, Julia Harding visitou nove vinícolas (Miolo, Pizzato, Casa Valduga, Geisse, Perini, Aurora, Lidio Carraro, Don Guerino e Salton) e degustou produtos de outras sete empresas – Dunamis, Don Laurindo, Don Giovanni, Peterlongo, Piagentini, além de Sanjo e Santo Emílio, do Planalto Catarinense.

Nos dias 6 e 7 de março, Julia e Loungo assistiram aos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro no camarote da Apex-Brasil na Marquês de Sapucaí, que foi abastecido por vinhos e espumantes brasileiros. “O interesse de uma das mais importantes conhecedoras de vinhos do Brasil, braço direito de Jancis Robinson, é um reconhecimento sobre o estágio avançado de qualidade que os vinhos brasileiros alcançaram”, afirma a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan. Ela lembra que entre os livros escritos e editados por Jancis Robinson e Julia Harding está o conhecido Atlas do Mundo do Vinho, que cita os vinhos brasileiros. O norte-americano Theodore Michael Luongo veio com uma missão especial: produzir um suplemento exclusivo sobre os vinhos brasileiros para a revista Wine Enthusiast, que será publicado em setembro. DECLARAÇÃO

“Eu retornei com muito mais do que páginas sobre degustação de vinhos. Os vinhos não representam somente o líquido da garrafa, mas também as pessoas e os lugares, e eu retornei com memórias pessoais de um lugar maravilhoso e de pessoas fantásticas com uma habilidade incrível de serem eficientes e simpáticas e de sorrirem quase o tempo inteiro. Foi como respirar ar puro após um longo inverno britânico.” Julia HardingConfira as impressões de Julia Harding sobre os vinhos brasileiros - Acidez fresca e álcool moderado – bebível e digerível e bom acompanhamento para comidas (agradeço a Jancis pela palavra digerível, a qual eu utilizo com grande elogio).- Sabores puros e brilhantes da fruta sem ser muito doces ou pesados – e a fruta parece ser notável ao se manter fresca num primeiro plano até mesmo após vários anos engarrafada.- Equilíbrio e sutileza em todos os níveis de preço.- Bem elaborados – não degustei nenhum vinho com problemas ( embora não esteja dizendo que não exista nenhum)- Não são maduros demais ou oxidados – e não geralmente OTT e não muita evidência de carvalho demasiado.- Vinhos tintos secos possuem fruta fresca que não parece desaparecer e não são muito doces.- Taninos saborosos e secos.- Os vinhos brancos foram os menos impressionantes (embora eu tenha degustado muito poucos)- Os espumantes têm mais sabor que qualquer Cava ou Prosecco.- Espumantes elaborados pelo método tradicional, com algumas exceções como Geisse, geralmente não demonstram muito caráter autolítico e não sobressaem facilmente espumantes método Charmat.- Muitos espumantes pelo método Charmat estavam deliciosamente frescos e vivos.- Rosés secos demonstram potencial (embora digam que é difícil vendê-los no mercado doméstico).- Algo que não mencionei mas que me incomodou em alguns vinhos foi o gosto adocicado influenciado pelo carvalho americano, até mesmo quando usado em moderação, o qual parecia se relevar pelo frescor contrastante da fruta e acidez marcante. O custo relativo do carvalho americano x francês são a razão óbvia pela prevalência do primeiro, mas eu argumentaria pela utilização de mais vinhos sem carvalho que revelam a pureza da fruta.



Fonte: OAJ Comunicação & Marketing

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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Winemaker Michel Rolland lança vinhos da Miolo em São Paulo

A Miolo Wine Group e o enólogo francês Michel Rolland, um dos mais importantes no mundo do vinho, celebraram na safra de 2011, nove anos da parceria que transformou o vinho nacional, o mercado e o gosto do consumidor brasileiro. Para comemorar, no dia 07 de Julho, próxima quinta-feira, o enólogo fará o lançamento de novas safras dos vinhos da MWG:
Os vinhos e espumantes serão apresentados em quatro ilhas que representarão os terroirs brasileiros (Campos de Cima da Serra, Serra Gaúcha, Campanha e Vale do São Francisco). Os lançamentos serão harmonizados com pratos regionalizados preparados pelo renomado Chef Ivan Achcar, no Casa da Fazenda, no bairro Morumbi.

Vinhos que serão apresentados:
-       RAR Viognier 2010 e RAR Pinot Noir 2010, do projeto de Campos de Cima da Serra, em parceria com o empresário Raul Anselmo Randon.
-       Bueno Paralelo 31 2009 e espumante Bueno Cuvee Prestige, ambos fruto de uma associação da Miolo com o narrador esportivo Galvão Bueno.
-       Vinhos da Serra Gaúcha das vinícolas Miolo e Lovara, o Cuvée Giuseppe Chardonnay 2009, Miolo Lote 43 2008, Miolo Merlot Terroir 2009 e  Gran Lovara 2006, além do espumante Miolo Millésime 2009.
-       Vale do São Francisco: serão apresentados o espumante Terranova Brut Rosé, o licoroso Terranova Late Harvet, e o brandy Osborne, produzido na Bahia, em parceria com a tradicional empresa espanhola de mesmo nome.
-       Região da Campanha: serão apresentados o ícone do projeto Seival Estate; o Sesmarias 2008, e os vinhos da linha Quinta do Seival, o Castas Portuguesas 2008 e o Cabernet Sauvignon 2008.




Fonte: Moglia Comunicação Empresarial - Porto Alegre/RS

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Miolo prospecta novos mercados na Vinexpo



A 30ª edição da Vinexpo terminou com resultados promissores para a Miolo Wine Group. Durante a feira, que aconteceu em Bordeaux, na França, o grupo prospectou novos negócios com cinco países e reforçou sua parceria com Holanda e Estados Unidos. Venezuela, México, Bélgica, Dinamarca e Suécia poderão ser os próximos destinos a receber os vinhos e espumantes da Miolo, que já está presente em 30 países.

A Miolo pretende incrementar em 20% as suas vendas para a Holanda este ano, graças à inclusão do Cuvee Giuseppe Chardonnay na lista de compras do importador holandês Gall & Gall, recebido durante a Vinexpo. Serão exportadas 14 mil garrafas do vinho para o país.

Também na feira foi definido um novo importador para os Estados Unidos e surgiu possibilidade de ampliar a distribuição e o número de produtos no Reino Unido. Além disso, a Miolo vai aproveitar a procura por vinhos de novas variedades de uvas e de países diferentes para ampliar sua presença, por exemplo, no Canadá.

“Em comparação a nossa última participação (2009), percebemos que importantes players do mercado procuraram o estande dos vinhos do Brasil já com o intuito de fechar negócios e incluir nossos vinhos em seus portfólios. Os compradores não vinham nos procurar por curiosidade em conhecer os produtos, isso mostra que a qualidade dos nossos vinhos já está consolidada”, afirma Morgana Miolo, gerente de exportações do grupo.

A Miolo Wine Group é líder na exportação de vinhos do Brasil. A empresa liderou ranking do Wines of Brazil 2010 nas categorias Maior Valor Exportado e Maior número de países e foi eleita a Vinícola do Ano. O processo de internacionalização da Miolo Wine Group (MWG) foi expandido em 2010, ano em que a empresa registrou aumento de 17% no valor total exportado, crescimento de 20% no preço médio, além de abertura de novos mercados. Durante esse período, a MWG faturou mais de 1,2 milhão de dólares.





Fonte: Moglia Comunicação Empresarial - Porto Alegre/RS

http://www.moglia.com.br/

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Comercialização de vinho no Brasil cresce 7,3% de janeiro a abril

Segundo levantamento do Ibravin, a venda de vinhos finos e de mesa de
janeiro a abril deste ano somou 66,4 milhões de litros, ante 61,8 milhões no
mesmo período do ano passado.



A comercialização de vinhos finos e de mesa elaborados no Rio Grande do Sul
- responsável por aproximadamente 90% da produção nacional - alcançou um
crescimento de 7,3% de janeiro a abril deste ano no Brasil, em comparação
com igual período de 2010. O volume total de vinhos finos e de mesa vendidos
de janeiro a abril deste ano somou 66,4 milhões de litros, ante 61,8 milhões
no mesmo período do ano passado. Os números foram revelados pelo presidente
do Conselho Deliberativo do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Júlio
Fante.


O destaque foi o desempenho dos vinhos finos tintos, que tiveram aumento de
7,7% nos primeiros quatro meses do ano, em relação ao mesmo período do ano
passado. O volume de 2,9 milhões de litros de vinhos tintos finos colocados
de janeiro a abril é o maior da história para o primeiro quadrimestre,
superando o recorde anterior, de 2,7 milhões de litros verificados em 2010.
As importações de vinhos caíram 5,5% de janeiro a abril deste ano, na
comparação com o mesmo período de 2010.

Estoques

Mesmo com o aumento da comercialização dos vinhos brasileiros, é grande a
preocupação das lideranças setoriais com os altos estoques de vinho, em
função da grande safra deste ano, superior aos 680 milhões de quilos, um
recorde histórico no RS. "Para escoar a safra já colhida este ano, esperamos
a edição de novos instrumentos para equalização de estoques por parte do
governo federal, como o PEP (Prêmio de Escoamento de Produto) para
exportações e destilação", afirma Júlio Fante.

Espumantes

Os vinhos espumantes tiveram uma pequena queda de 0,34% de janeiro a abril.
O resultado negativo foi puxado pela diminuição de 13,8% dos espumantes
moscatéis. "Os estoques de espumantes no final do ano foram zerados devido à
alta procura para as festas de final do ano. Agora, a reposição dos produtos
ainda não foi suficiente para atender a demanda", explica Fante. Os
espumantes do tipo brut e demi-sec tiveram leve aumento de 3,5% nos
primeiros quatro meses do ano, sempre em comparação com o mesmo período do
ano passado.


Suco de uva

O balanço do primeiro quadrimestre do ano ainda aponta acréscimo de 34,9% no
suco 100% de uva natural pronto para beber. Foram colocados 12,9 milhões de
litros de suco 100% de uva de janeiro a abril deste ano, contra 9,6 milhões
de litros de janeiro a abril de 2010. "A percepção sobre a qualidade do suco
com 100% de uva, natural e integral, que não contém adição de água nem
açúcar, continua em alta entre os consumidores", observa o presidente do
Ibravin. A comercialização total de suco de uva (reunindo o natural, adoçado
e reprocessado) teve alta de 31,4% de janeiro a abril de 2011, atingindo 15
milhões de litros.


Saiba mais
Os números apurados pelo Ibravin referem-se ao Rio Grande do Sul - origem de
cerca de 90% da produção brasileira de vinhos e derivados - conforme o
Cadastro Vinícola, mantido em parceria com a Secretaria da Agricultura,
Pecuária e Agronegócio (Seapa) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Mapa). As informações não abrangem o restante do País em
razão de outros estados brasileiros não implantarem o Cadastro Vinícola.




Fonte: Orestes de Andrade Jr.
OAJ Comunicação & Marketing


www.ibravin.org.br

terça-feira, 5 de julho de 2011

Nova Ação Educativa do Da Maya tem início dia 07 de julho

Zuleika Torrealba e sua equipe Da Maya Espaço Cultural




O Da Maya Espaço Cultural tem como uma das bases de suas atividades a sua ação educativa. Envolvendo professores e alunos das escolas de Bagé, o trabalho tem criado espaços de trocas entre docentes, artistas e importantes mostras de arte como a Bienal do Mercosul.

Artista Plástica Lenir Miranda



Entre os seus principais objetivos está a necessidade de criar momentos de reflexão para docentes que trabalham com as linguagens artísticas, transformando o espaço expositivo em mais uma ferramenta possível no trabalho cotidiano na sala de aula.







A cada nova mostra aproximadamente 1000 meninos e meninas tem acesso a exposições, oficinas e atividades que buscam construir novos olhares sobre a arte, o cotidiano e a vida e seus professores além dos cursos de formação recebem material pedagógico para a condução das atividades em sala de aula.







Dando continuidade a estas ações, no próximo dia 07 de julho, às 10h, acontecerá o primeiro e indispensável momento da Ação Educativa, voltada a exposição “Aquarelas Recentes", de José Alberto Nemer. Desta vez os professores poderão entrar em contato com a produção artística e a carreira de Nemer, artista com atividades no circuito nacional e internacional das artes visuais, além de importante estudioso da área de arte e cultura. No encontro, o aspecto da criação no trabalho docente em arte será um dos temas abordados.


Serviço:

O que ? Curso de formação de professores com José Alberto Nemer.

Onde? Da Maya Espaço Cultural

Quando? Dia 07 de Julho, quinta-feira às 10h


Sobre o Artista:

José Alberto Nemer é artista plástico e doutor em artes plásticas pela Universidade de Paris. De sensibilidade versátil, sua criação artística é ampla e diversificada, incluindo, além da atividade plástica, a de professor, designer, curador e ensaísta de arte. O foco principal das pesquisas de Nemer é o processo de criação, onde quer que ele se manifeste. Tendo o desenho como linguagem de alta especialização, seu trabalho obteve, entre outros, o Grande Prêmio de Viagem à Europa no Salão Global (1973) e o Prêmio Panorama da Arte Atual Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo (1980).

Com participação em exposições e bienais no Brasil e no exterior, Nemer teve mostra individual no Centro Cultural Banco do Brasil / CCBB do Rio (2000) e nos espaços culturais do Instituto Moreira Salles, em circuito itinerante pelo país (2003 a 2005). Lecionou em universidades brasileiras e estrangeiras, como a Universidade Federal de Minas Gerais (1974 a 1998) e Universidade de Paris III / Sorbonne (1975 a 1979). Foi orientador, desde a sua criação, dos Ateliês de Desenho da Escola de Belas Artes/UFMG (1982 a 1998), que se firmaram como uma nova experiência pedagógica na formação do artista. Integrou, como pesquisador convidado, a Equipe Funções Sociais e do Imaginário nas Artes, na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris/Centro Nacional de Pesquisas Científicas-CNRS, França (1995/1997).


As inscrições e confirmações de presença podem ser feitas pelo telefone: 53 33111874, com Emerson.



Visitas:

Seg. a Sex.

09h às 12h e 14h às 18h

Sáb.

14h às 18h




Fonte:
Da Maya Espaço Cultural
Rua: Gen. Osório, 572/Anexo
Bagé - RS - Brasil
Tel.: 55 53 33111874


Contato:
Emerson L. J. Rodrigues
53-91284455
emersonpe@gmail.com