De Viver com Plenitude, em Família, entre Amigos...

quinta-feira, 24 de maio de 2012

A Escola do Vinho Miolo abriu inscrições para o programa Winemaker

A Escola do Vinho Miolo abriu na sexta-feira (04/05) as inscrições para o Winemaker de tintos, único curso de formação de enólogos amadores oferecido no Brasil. O programa prevê quatro encontros no decorrer de um ano (agosto e novembro de 2012 e março e junho de 2013) na sede da Vinícola Miolo, em Bento Gonçalves (RS).
O Winemaker envolve atividades guiadas por agrônomos e enólogos, como tratosculturais da videira, podas e outras atividades a campo até a elaboração do vinho, partindo da colheita, processos de vinificação, envelhecimento do vinho, definição dos cortes e rótulos personalizados para cada participante.
O vinho elaborado através do programa é um Merlot, que pode receber cortes de outras variedades, de acordo com o que definir o grupo. A Miolo possui um vinhedo exclusivo para o Winemaker, que está localizado dentro do Lote 43, na região de marcada do Vale dos Vinhedos.
A programação também prevê almoços e jantares harmonizados, degustações e dez caixas do vinho elaborado pelos alunos por pessoa com rótulo personalizado. Os participantes ficarão hospedados no Spa do Vinho Caudaliè. Todo o programa é conduzido pelo enólogo da família, Adriano Miolo, e por toda a equipe técnica da empresa, desde engenheiros agrônomos e enólogos, até equipe de laboratório e vinícola.
As vagas são limitadas. Os interessados devem enviar e-mail para gabriela@miolo.com.br ou ligar para (54) 2102.1500.


Informações pela imprensa:
Moglia Comunicação Empresarial: (51) 3029.3249


Mariella Taniguchi - (51) 9117.4717
mariella@moglia.com.br


Luciana Moglia - (51) 9860.4403
lumoglia@moglia.com.br


Sabrina Silveira - (51) 9660.4212
sabrina@moglia.com.br





Fonte: Moglia Comunicação Empresarial - POA/RS
Fone: (51) 3029.3249 | (51) 9117.4717

http://www.moglia.com.br

Vinhos brasileiros estreiam com oito medalhas no Decanter World Wine Awards

Dunamis, Miolo, Casa Valduga e Santa Augusta conquistaram quatro medalhas de bronze e quatro menções honrosas.




Logo na sua estreia no Decanter World Wine Awards, os vinhos brasileiros ganharam oito medalhas. O resultado da nona edição do concurso realizado pela mais importante revista de vinhos do mundo, a Decanter, foi anunciado na terça-feira (22), na London International Wine Fair (LIWF), em Londres, Inglaterra. Quatro vinícolas brasileiras – Dunamis, Miolo, Casa Valduga e Santa Augusta – foram premiadas com quatro medalhas de bronze e quatro menções honrosas.

A novata Dunamis recebeu três medalhas – duas de bronze (para o espumante Dunamis Ar Moscatel e para o vinho branco Dunamis Ser safra 2011) e uma menção honrosa (para o varietal Dunamis Pinot Grigio). O Miolo Wine Group também ficou com três medalhas – duas de bronze (com o Alisios do Seival Pinot Grigio/Riesling e o Alisios do Seival Tempranillo/Touriga). A Casa Valduga ganhou uma menção honrosa com o espumante 130 Brut e a vinícola catarinense Santa Augusta também ficou com uma menção honrosa para o seu vinho branco Moscato Giallo safra 2011.

O Decanter World Wine Awards teve um recorde vinhos inscritos este ano: 14.119 amostras de 47 países. Quem anunciou os resultados foi o famoso crítico de vinhos Steven Spurrier, que ficou conhecido pelo histórico Julgamento de Paris, realizado em 1976, numa degustação às cegas comparando os vinhos californianos aos melhores exemplares franceses de Bordeaux e Borgonha. Esta degustação, com nove jurados franceses, surpreendeu a todos a dar o primeiro lugar a um vinho californiano, marcando uma explosão de confiança nos vinhos do Novo Mundo. “Nós temos os melhores jurados do mundo”, disse Spurrier. Mais de 200 comerciantes de vinho, sommeliers, jornalistas e autores, incluindo 54 Masters of Wine e 11 Master Sommeliers, participaram de uma semana de julgamento, em abril.

O Decanter World Wine Awards compete com o International Wine Challenge (IWC) para ter o reconhecimento de concurso de vinho mais importante do Reino Unido. Este ano, foram mais de 14 mil amostras de vinhos de 47 países participaram do Decanter World Wine Awards, ante mais de 15 mil amostras de mais de 50 países do Wine Challenge, que nesta edição concedeu 30 medalhas – um recorde – para os vinhos brasileiros.
Confira os vinhos brasileiros que receberam medalhas no Decanter World Wine Awards:

Medalha de Bronze
- Dunamis Ar Moscatel – Vinícola Dunamis
- Dunamis Ser, safra 2011 – Vinícola Dunamis
- Seival Estate Alisios Tempranillo-Touriga, safra 2010 – Miolo Wine Group
- Seival Estate Alisios Pinot Grigio-Riesling, safra 2011 – Miolo Wine Group

Menção honrosa
- Casa Valduga 130 Brut – Vinícola Casa Valduga
- Dunamis Pinot Grigio, safra 2011 – Vinícola Dunamis
- Miolo Terroir, safra 2009 – Miolo Wine Group
- Santa Augusta Moscato Giallo, safra 2011 – Vinícola Santa Augusta (SC)


Saiba mais sobre Steven Spurrier e os vinhos brasileiros

“As vinícolas do sul do Brasil estão cheias de agradáveis surpresas”. A afirmação (no original, “Brazil’s southern vineyards are full of pleasant surprises”) é de Steven Spurrier, famoso crítico britânico, em sua coluna da edição de agosto da revista Decanter, a mais prestigiada publicação de vinhos do mundo. O comentário positivo aos vinhos brasileiros veio após Steven Spurrier degustar os produtos de nove vinícolas (Aurora, Casa Valduga, Irmãos Basso, Lidio Carraro, Miolo, Piagentini, Pizzato, Rio Sol e Salton) presentes na London International Wine Fair, realizada de 18 a 20 de junho de 2010, em Londres.


As empresas participaram da feira londrina reunidas em um estande coletivo do projeto Wines of Brasil, realizado pelo Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). No dia 18 de junho, Spurrier passou de balcão em balcão degustando os produtos das vinícolas brasileiras na London Wine Fair. No dia seguinte, ele voltou para provar mais vinhos brasileiros.
Segundo a gerente de Exportação do projeto Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan, Spurrier parabenizou as vinícolas brasileiras pela “crescente evolução dos vinhos”.


Em entrevista no estande Wines From Brazil, o famoso crítico britânico revelou que gostou especialmente dos vinhos Tannat Reserva 2005, da Pizzato, e do Cabernet Franc 2007, da Salton. “Estou muito impressionado com estes vinhos, principalmente porque não são muito alcoólicos (13,2% e 13,3%, respectivamente), o que revela melhor a fruta no caso de rótulos jovens”, comentou. “Se fossem mais alcoólicos, os vinhos perderiam esta fruta. Acho que o Brasil deve continuar neste caminho de elaborar vinhos em uma faixa moderada de álcool, de 12% a 13,5%”, acrescentou.

Spurrier ainda disse que os vinhos brasileiros são muito gastronômicos. “São vinhos com a proposta de acompanhar comida”, atestou. O crítico destacou o frescor dos vinhos brancos, sobretudo da cepa Chardonnay, e a qualidade dos espumantes. “Observei uma boa constância de qualidade em todos os produtos brasileiros”, afirmou. Andreia Gentilini Milan comemorou a atenção dispensada por Spurrier aos vinhos brasileiros. “Eles fez questão de degustar todos os produtos e elogiar a qualidade verificada nos vinhos apreciados”, salientou.

Histórico

Até agora, poucos vinhos brasileiros mereceram a atenção de Spurrier. Os primeiros rótulos verde-amarelos destacados na Decanter por Spurrier foram da Vinícola Boutique Lidio Carraro. Na época, em 2005, ele disse ter ficado bastante impressionado com os produtos da cantina do Vale dos Vinhedos (RS). Em 2009, Spurrier voltou a destacar o Lidio Carraro Quorum Grande Vindima e o Dádivas Chardonnay.
Outro produtor brasileiro – Marco Danielle – ganhou críticas favoráveis de Steven Spurrier aos rótulos Tormentas e Minimus Anima. “São ambos vinhos refinados [Minimus Anima 2005 e Tormentas Premium 2006], feitos com evidente paixão e insistente qualidade”, escreveu.


Saiba mais

- Confira a coluna de Steven Spurrier na edição de agosto da Decanter no link http://www.decanter.com/archive/article.php?id=299857.

- Confira como foi a participação do projeto Wines From Brazil na London Wine Fair no link http://www.ibravin.com.br/int_noticias.php?id=467&tipo=N.

Saiba quem é Steven Spurrier
Stephen Spurrier nasceu em 1941, em Londres, onde, em 1964, como estagiário, começou no comércio de vinhos. Em 1970, foi morar em Paris, tornando-se dono da Les Caves de la Madeleine, uma pequena loja de vinhos no centro da cidade que alcançou rapidamente o reconhecimento como um dos mais inovadores varejos da capital francesa. Em 1973, abriu a L’Academie du Vin Frances, uma escola privada de vinhos.


Mas sua fama internacional correu o mundo em 1976, quando conduziu o conhecido e histórico “Julgamento de Paris”, confrontando, em uma degustação às cegas, vinhos tintos e brancos californianos contra os melhores exemplares de Bordeaux e Borgonha. O resultado da degustação, que tinha nove juízes franceses, surpreendeu a todos: um Chardonnay e um Cabernet Sauvignon da Califórnia venceram os tradicionais rótulos franceses.


Em 1988, Spurrier vendeu suas empresas e retornou a Londres, onde tornou-se um consultor de vinho e jornalista. Entre seus clientes, estão a Delta Air Lines, Harrods e Hediard (Paris) e Singapura Airlines. Atualmente, é também consultor e editor da revista Decanter e presidente do Vinho Japão Challenge.


Nos últimos anos, Spurrier tem se dedicado a um novo desafio: plantou em uma propriedade de três hectares, em Dorset, na Inglaterra, cerca de 12.500 videiras, com as variedades da região de Champagne (Chardonnay, Pinot Noir e Pinot Meunier). As primeiras garrafas estarão disponíveis em 2015.



Fonte: Orestes de Andrade Jr.
OAJ Comunicação & Marketing



Safra de uva 2012 fica entre as três melhores em meio século


Excelência no cultivo e clima favorável garantem qualidade excepcional nas uvas para vinhos elaborados no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, observa o pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, Celito Guerra.




A safra de uva este ano no Rio Grande do Sul deve somar cerca de 700 milhões de quilos, segundo projeção do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) divulgada nesta quinta-feira (26), último dia da ExpoVinis 2012, em São Paulo. “Sofremos perdas em consequência do granizo que atingiu os parreirais no Estado, responsável por cerca de 90% da elaboração brasileira de vinhos e 55% da produção de uvas, mas, por outro lado, ocorreu um aumento na área cultivada que compensará estes prejuízos”, avaliou o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Alceu Dalla Molle. Na safra passada, o RS colheu a maior safra da sua história, com 707,2 milhões de quilos de uvas tiradas das videiras gaúchas.



Os especialistas são unânimes em afirmar que a safra 2012 de uvas entra definitivamente para a história do setor vitivinícola na região Sul do país. Como que para dar veracidade a uma costumeira anedota entre os produtores de Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a teimosia foi recompensada. “O cultivo foi o mesmo do ano passado, por exemplo, que registrou uma safra menos expressiva em termos de qualidade. Isso não significa que houve alguma falta de cuidado em 2011, pois os produtores fizeram exatamente a mesma coisa agora, em 2012. A diferença é que, desta vez, as condições naturais colaboraram”, explica o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), segmento Uva e Vinho, Celito Guerra, 48 anos.


Para o estudioso, há 22 anos na entidade, seguramente a safra 2012 nos dois estados do extremo sul brasileiro fica entre as três melhores dos últimos 50 anos, em nível de qualidade equivalente às emblemáticas colheitas de 2005 e 1991. “Só saberemos quão boa foi esta safra quando vierem os vinhos elaborados a partir de suas uvas. Mas, com certeza, a qualidade foi muito elevada. Pode até ter havido safras muito boas nos anos 1970, por exemplo, mas naquela época não tínhamos uvas decentes nem tecnologia de ponta, como agora”.


A alta qualidade desta safra pode ser comprovada pela análise do Grau Babo de 280 amostras coletadas pela Divisão de Enologia as Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa). A uva merlot, por exemplo, teve uma graduação média de 18,02 este ano, enquanto em 2005 foi de 18,13 e no ano passado de 16,12. A chardonnay registrou 17,08 de graduação média, ante 17,44 de 2005 e 16,78 de 2011. “Esta é a melhor safra que o Vale dos Vinhedos já viu”, afirma o diretor-técnico da Aprovale, Daniel Dalla Valle. “Esta é a melhor safra que pude acompanhar em 30 anos no Brasil”, declara Carlos Abarzua, diretor em viticultura da ABE (Associação Brasileira de Enologia).






Guerra explica que o cultivo de uvas no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, em 2012, foi favorecido pelo fenômeno La Niña – cuja ocorrência costuma registrar anuidade intercalada. O clima seco, entretanto, só pôde ser bem aproveitado graças aos cuidados na produção, com vinhedos implantados nos locais mais propícios nos aspectos de exposição solar e características do solo. “Tivemos uma temporada de muito sol, baixa umidade e baixa precipitação pluviométrica, com temperaturas quentes durante o dia e amenas à noite. O clima seco permitiu que as uvas fossem deixadas mais tempo no pé e, por consequência, adquirissem maior maturação”.


O pesquisador José Fernando da Silva Protas, também da Embrapa Uva e Vinho, vai mais longe. Conforme ele, em termos de qualidade, pode-se esperar vinhos oriundos das uvas da safra 2012 com a “melhor qualidade da história”. “A razão é que, esta safra, concilia um comportamento climático excepcional com os grandes avanços tanto na qualificação técnica no campo quanto na estrutura tecnológica da indústria”, explica Protas.

Equilibrio e harmonia.
A qualidade dos vinhos que serão elaborados posteriormente resulta de uma delicada sintonia entre todas as características da matéria-prima colhida agora – Grau Babo (índice de açúcar), acidez, aroma (principalmente no caso dos brancos), tanino e polifenóis (especialmente nos tintos). Os polifenóis são os compostos orgânicos que conferem ao vinho as características de cor, corpo e longevidade.

“Há particularidades para cada região produtora do país. O Vale do São Francisco (particularmente na área produtora do interior pernambucano), por exemplo, tem outro regime climático e de cultivo, não pode ser comparado. A região cafeeira do sul de Minas Gerais, em outro caso, aparece com bom potencial, foi muito bem este ano, mas tem apenas quatro ou cinco safras de história. Rio Grande do Sul e Santa Catarina, de um modo geral, em todas as suas microrregiões produtoras, foram muito favorecidos pelo clima. Mas isso só resulta em uvas de qualidade porque houve excelência no cultivo”, finaliza Guerra.




Fonte: Orestes de Andrade Jr.  - OAJ Comunicação & Marketing

imprensa@ibravin.org.br

www.ibravin.org.br 

Miolo se engaja em causas sociais



A Miolo participa, pelo terceiro ano consecutivo, do Acausa Wine, ação beneficente que acontece no dia 2 de maio, na unidade Canal 5 da Picolla Forneria, em Santos (SP). O evento, considerado um dos maiores do setor de vinhos da Baixada Santista, oportuniza adegustação de vinhos e espumantes de produtores nacionais e internacionais. Toda a arrecadação com a venda dos convites será revertida para a Associação Comunitária de Auxílio Santista ao Portador do HIV/Aids (Acausa).
Ao todo, 22 importadoras nacionais e internacionais irão oferecer mais de 120 rótulos entre espumantes, vinhos brancos e tintos. A Miolo irá disponibilizar vinhos como o Gamay 2012, o Lote43 e o Quinta do Seival Castas Portuguesas. Com mais de vinte anos de existência, a Acausa auxilia portadores da doença e suas famílias. O apoio envolve desde doação de cestas básicas e roupas, até o fornecimento de medicamentos e utensílios domésticos, já que muitos pacientes não possuem condições de sustentar suas famílias.
Já no dia 7 de maio, a Miolo se integra à equipe de voluntários em prol da Associação de Apoio à Família, ao Grupo e à Comunidade (AFAGO-SP). A entidade promoverá um jantar beneficente no restaurante DUI, Jardim Paulista. Toda a verba do evento será destinada ao Projeto de Solidariedade Pedreira, desenvolvido pela instituição. O jantar será preparado pela chef Bel Coelho, que fará uma releitura dos sabores da infância através de um cardápio requintado. A Miolo oferecerá os espumantes que serão servidos durante a sobremesa, tartare de abacaxi com tapioca e côco brulé e baba de moça. Serão 24 garrafas do espumante Terranova Moscatel, considerado um dos melhores para a ocasião.
O Projeto Solidariedade Pedreira atua há 18 anos na comunidade Vila Aparecida, Jardim Pedreira, periferia da zona Sul de São Paulo, e desenvolve atividades sócio-educativas, recreativas,esportivas e artísticas. Entre elas, estão oficinas de música, informática, pintura, dança, fotografia e teatro, além de atividades de iniciação profissional como manicure e cabeleireiro para crianças e adolescentes. Atualmente, a ação atende 280 crianças, adolescentes e jovens em situação de risco social.


Fonte: Moglia Comunicação -  POA/ RS
F: (51) 3029.3249