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domingo, 18 de março de 2012

Copa do Mundo e Olimpíadas impulsionam procura por vinhos brasileiros no mundo



 

Vinícolas conquistaram novos mercados para o vinho brasileiro na ProWein, prospectando US$ 1 milhão em negócios.

 

Durante esta ProWein, a Miolo negociou com as principais redes de supermercados da Alemanha, que estão muito interessadas nos vinhos brasileiros. O Grupo Edeka, que é a maior empresa de supermercados gourmet da Alemanha, 26%, foi um que iniciou contato para comprar vinhos da Miolo. Há mais de 4 mil lojas Edeka na Alemanha, desde estabelecimentos de pequeno porte a hipermercados. O grupo, que tem mais de 300 mil empregados, fatura 53 bilhões de euros por ano. "É um negócio grande que deve se desenvolver aos poucos", salientou o gerente de exportações da Miolo, Fabiano Maciel.



Outro contato relevante foi com a Mövenpick, que possui 40 lojas super premium na Alemanha e na Suíça. Outra rede, a Mack & Schuhle AG, um dos maiores importadores da Alemanha, que vende 2,7 milhões de caixas de vinho por ano, também se mostrou interessado em incluir os vinhos da Miolo em seu portfólio. "As redes têm procurado os vinhos brasileiros por solicitação dos consumidores, que têm demonstrado interesse em nossos produtos e também pela contínua presença positiva do Brasil na mídia internacional", disse Fabiano Maciel.



A Schenk, produtores de vinhos na Bélgica e na França, procuraram a Miolo para ter seus rótulos à venda nesses países e também na Suíça e na Holanda. "Com todos estes contatos, temos potencial real de venda de 900 mil euros este ano a partir de contatos feitos na ProWein", informou Maciel. A Miolo fechou 60 mil euros em vendas na feira para clientes da Alemanha e Áustria. Este país, aliás, receberá 3 mil garrafas da Miolo. "É a primeira exportação que faremos para a Áustria", revela Maciel. Este será o 32º país comprador dos vinhos da Miolo. "Este cliente fornecerá vinhos também para o norte da Alemanha", acrescentou Maciel.


 


Fonte: OAJ Comunicação & Marketing

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domingo, 11 de março de 2012

Vinícolas brasileiras buscam novas oportunidades de negócios na Finlândia


 

Embaixador brasileiro em Helsinque, Norton de Andrade M. Rapesta, está empenhado em aumentar as exportações de rótulos verde-amarelos para a Rússia e os países nórdicos a partir da Finlândia.





Usar a Finlândia como plataforma de exportação para a Rússia e os países bálticos (Lituânia, Letônia e Estônia). Esta é a proposta do embaixador do Brasil na Finlândia, Norton de Andrade M. Rapesta, que abriu a Master Class (palestra com degustação) conduzida pelo sommelier finlandês Antti Uusitalo sobre os vinhos brasileiros para 30 jornalistas, sommeliers e compradores nesta sexta-feira (9), no Restaurante Sundmans,
o mais tradicional de Helsinque.



Duas negociações empolgaram o embaixador brasileiro, que convidou pessoalmente os compradores da Peter Justesen, líder mundial em compras "Duty Free" para diplomatas de todo o mundo, e da Tallink, uma das maiores empresas de transporte marítimo de passageiros e de carga que possui um "Duty Free" na travessia entre os países em torno do Mar Báltico.



"O Brasil que é muito conhecido pelo futebol, pelo Carnaval e pela caipirinha, tem outras atrações a oferecer a vocês, como o vinho", disse o embaixador na abertura da Master Class. "Além do mercado de 5 milhões de pessoas da Finlândia, as vinícolas brasileiras querem estabelecer negócios com os vizinhos, especialmente com os 10 milhões de habitantes de São Petesburgo, na Rússia", anunciou o embaixador aos presentes.





 

O desafio é encontrar importadores que possam atender este mercado. A Peter Justesen mandou dois compradores da Dinamarca especialmente para o evento do Wines of Brasil, projeto de exportação dos vinhos finos brasileiros realizado em parceria entre o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).



Magnus Skjorshammer, da Tallink, disse que "é grande a possibilidade dos vinhos brasileiros começarem a serem comercializados no "Duty Free" dos navios da sua empresa a partir de 2013. "Os vinhos brasileiros são muito bons, tem qualidade e preço competitivos. Agora, só temos de escolher os importadores que fornecerão os produtos a Tallink", disse. A compradora da empresa deve ir ao Brasil ainda este ano visitar as vinícolas e degustar mais produtos.




A Embaixada do Brasil na Finlândia levará os vinhos brasileiros para a feira de gastronomia que acontece daqui 15 dias em Helsinque. "Vamos estar sempre presentes, servindo nossos vinhos em todos os eventos oficiais da Embaixada, estimulando o consumo dos rótulos brasileiros na Finlândia", disse o embaixador.




Seis vinícolas – Aurora, Basso, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo e Salton – participaram dia (9) da degustação de vinhos e espumantes brasileiros para jornalistas, sommeliers e compradores da Finlândia, Estônia e Dinamarca. O evento foi patrocinado pelo governo federal, por meio do Ministério de Relações Exteriores (MRE) e do Itamaraty, via Embaixada do Brasil na Finlândia.

 

 



Fonte: OAJ Comunicação & Marketing

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Miolo fecha negócio com Áustria durante ProWein na Alemanha



País é 32º destino para o qual a empresa exportará seus vinhos



A Miolo Wine Group participou, entre os dias 4 e 6 de março, da ProWein, uma das mais importantes feiras de vinho da Europa, e conquistou mais um destino de exportação, chegando a 32 países. A empresa fechou negócio com a Áustria por meio da importadora "Sucos do Brasil", vendendo um primeiro lote de 3 mil garrafas dos vinhos Reserva, RAR, Quinta do Seival Cabernet Sauvignon e Lote 43. A MWG também recebeu novo pedido da República Tcheca. Dessa vez, serão embarcadas 450 garrafas dos tintos Merlot Terroir, Quinta do Seival Castas Portuguesas e Lote 43, além de outras 35 do Lote 43 na versão
6 litros.



Durante a ProWein, que reuniu os principais clientes e jornalistas europeus, a empresa contatou novos clientes, como a rede Mack & Schuhle AG, um dos maiores importadores da Alemanha, que vende 2,7 milhões de caixas de vinho por ano. "As redes têm colocado vinhos brasileiros em seus portfólios por solicitação dos consumidores, que têm percebido a melhora contínua na qualidade de nossos produtos", diz Fabiano Maciel, gerente de Exportação da Miolo.





Fonte: Moglia Comunicação Empresarial
Porto Alegre-RS
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Miolo fecha nova venda para a Noruega



Pelo segundo ano consecutivo, a MioloWine Group fecha parceria com o requintado restaurante Flor e Fjaere,localizado numa ilha na cidade de Stavanger, na Noruega.
O local abre apenas natemporada de verão e, a cada ano, apresenta um novo jardim –
um dos grandesatrativos da ilha. Para esta edição, a carta de vinho terá os tintos RARCabernet Sauvignon, RAR Pinot Noir e Reserva Merlot, o espumante TerranovaMoscatel, e os brancos Reserva Chardonnay e Cuvée Giuseppe Chardonnay.






Fonte: Moglia Comunicação Empresarial

Porto Alegre-RS
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Filme, música e vinhos brasileiros na noite de Dusseldorf



Integrados à programação do ProWein Goes City, os vinhos brasileiros foram a
atração da noite que uniu a exibição do filme "O Quatrilho" e do show de
Borghetinho e grupo no Museu do Filme Famosa pela sua cerveja Alt e pelo
"bar mais longo do mundo", Dusseldorf ficou mais brasileira na noite desta
segunda-feira (5).




Uma experiência cultural única foi vivida por 130 pessoas, no Black Box, o cinema
do Museu do Filme, situado no centro histórico de Dusseldorf, na Alemanha.
A noite
brasileira, especialmente gauchesca, começou com a exibição do filme
"O Quatrilho", de Fábio Barreto, que foi rodado na Serra Gaúcha, a mais
tradicional região produtora de vinhos do Brasil. O Black Box é considerado
um cinema cult de Dusseldorf, especialista na exibição de filmes internacionais.

Após a exibição da película, as pessoas, que pagaram 29 euros para estar no
evento, participaram de um coquetel com degustação de vinhos brasileiros das
11 empresas que estão no estande do Wines of Brasil na ProWein - Aurora,
Basso, Casa Valduga, Don Guerino, Lidio Carraro, Miolo, Pizzato, Salton,
Sanjo, Santo Emílio e Vinibrasil. O público era formado por brasileiros
residentes em Dusseldorf e região, além de alemães interessados na cultura
brasileira. O evento fez parte do ProWein Goes City, um programa organizado
com o objetivo de proporcionar aos enófilos a oportunidade de degustar os
produtos que estavam sendo apresentados na feira, aberta somente para
profissionais especializados.



Para encerrar a noite brasileira no Museu do Filme, ocorreu um show do
músico nativista Renato Borgheti e grupo. O patrocínio foi da Tam. "A
intenção foi proporcionar uma experiência multicultural sobre a Serra
Gaúcha, região que recebeu imigrantes italianos responsáveis pela
implantação e desenvolvimento da vitivinicultura no Brasil", destaca a
representante do projeto Wines of Brasil,
<http://www.facebook.com/profile.php?id=508857586> Ana Paula Kleinowski.
"A música do Borghetinho, diretamente relacionada ao Rio Grande do Sul, fechou
com chave de ouro a programação", comenta a relações públicas Iramaia
Kotschedoff, contratada pelo projeto Wines of Brasil na Alemanha.

 

Hans Werner Reinhard, Diretor Geral Adjunto da Messe Düsseldorf, que
organiza a ProWein, emprestou seu prestígio ao Brasil, encerrando sua
peregrinação por alguns dos 45 eventos da ProWein Goes City no Museu do
Filme, ao lado dos produtores brasieliros. "O Brasil consegue surpreender
sempre. Não imaginava que pudesse ouvir este tipo de música vinda do
Brasil", elogiou.

 

 

No final do show de Borghetinho, as jovens e lindas mulheres dos vinhos
brasileiros foram chamadas ao palco para cantar o hino do Rio Grande do Sul.
Foi emocionante. "Quando se pensa em Brasil, vem a imagem do samba, do
futebol e do Carnaval... Mas o Brasil é muito mais do que isso. No Sul do
Brasil temos uma cultura diferente, com uma música própria e onde os vinhos
se destacam, podendo ser comparáveis aos melhores do mundo", disse
Borghetinho.



Saiba mais

A participação do Wines of Brasil, realizado pelo Ibravin (Instituto
Brasileiro do Vinho) e pela Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de
Exportações e Investimentos), na ProWein, uma das mais importantes feiras de
vinhos da Europa, conta com o apoio do Governo do Estado do Rio Grande do
Sul, por meio da Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento.



A feira, que iniciou no domingo (4), encerra hoje (6), com 3.700 expositores
de 50 países. Nos três dias de feira são esperados 40 mil visitantes
profissionais internacionais do setor de comércio mundial de bebidas.
A organização da feira mencionou a presença do Brasil em seu site oficial,
citando a presença do Wines of Brasil ao lado da Índia, Japão e China entre
os países produtores exóticos de destaque. Kosovo é o estreante da feira.

 

 



Fonte: OAJ Comunicação & Marketing

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Miolo comemora a colheita de safra excepcional



Clima e tecnologia favorecem as vinícolas do grupo Miolo.


As condições climáticas,especialmente neste verão, com tempo seco e ensolarado, foram essenciais paraque a safra 2012 ficasse na história. A vindima deste ano em todas as regiõesprodutoras foi excelente. "Além do clima, a Miolo se beneficiou de todos osinvestimentos em tecnologia e manejo aplicados nos últimos anos, o quepotencializou ainda mais o resultado desta vindima." afirma Adriano Miolo,superintendente do grupo.



A Miolo estima colher 10milhões de quilos de uvas entre todos os projetos do sul, além do projeto OuroVerde, no Vale do São Francisco, que começa a vindima em Maio. A colheita dasuvas brancas já foi concluída em todos os projetos: Vinícola Miolo (Vale dosVinhedos), Vinícola Lovara (Serra Gaúcha), Seival Estate e Vinícola Almadén(Campanha) e Projeto RAR (Campos de Cima da Serra). A maior parte das uvastintas também já foram colhidas em função da antecipação da safra, em virtudedo clima seco e quente. Variedades mais tardias, como a Cabernet Sauvignon,devem ser colhidas em meados do mês de Março.


Projetos


Os projetos situados naCampanha tiveram resultados acima das expectativas.
"A cada safra que passa, conseguimos compreendermelhor as características de clima
e de solo existentes na região, bem comotrabalhar de maneira a expressar ainda mais a tipicidade desta terra. Tudo istoaliado a uma vindima com clima favorável, também nos permite trabalhar demaneira mais sustentável com menor utilização de insumos e maior respeito aomeio ambiente", comenta Miguel Almeida, enólogo responsável pelo projeto do Seival Estate.



Aexpectativa no Seival é colher 1,5 milhão de quilos de uvas; destes, 70% devariedades tintas e 30% de variedades brancas. Na Vinícola Almadén estima-se colher 5,5 milhões de quilos de uvas.



Os avanços tecnológicos, através da aquisição demaquinários para práticas de manejo na viticultura da Vinícola Almadén,potencializaram o equilíbrio e a qualidade da uva. Entre as práticas,destacam-se a pré-poda, as desfolhas, raleios, desponta em todo vinhedo e acolheita mecanizada, que corresponderá a uma porcentagem de 40% de toda a safra2012. A máquina colheitadeira de uva realiza o trabalho durante 14 horas pordia, com um rendimento de 5000 Kg/hora.



De acordo com o enólogo do projeto Almadén,Leonel Caliari, o resultado, naprática, são vinhos brancos de grande intensidade aromática e acidezequilibrada e tintos alcançando a maturação fenólica completa.



O Vale dos Vinhedos também se beneficiou dasexcelentes condições climáticas. A Vinícola Miolo estima colher na região cercade 03 milhões de quilos de uvas, destinadas especialmente para a produção deespumantes das linhas Cuvèe Tradition, Millèsime e Bueno Cuvèe Prestige, esteúltimo em parceria com o narrador esportivo Galvão Bueno.



"A interferência do enólogo foi muito pouca;porque as uvas chegaram à cantina com grande maturidade e equilíbrio, devido aofato de que a colheita pôde ser determinada de acordo com o que queríamoselaborar. Tivemos uvas muito boas tanto para elaboração dos bases paraespumante, como para os vinhos tintos, incluindo as uvas de Campos de Cima daSerra, porque o clima favoreceu bastante." Afirma o enólogo da Miolo, GilbertoSimonaggio.



Esse contexto também permitirá a Miolo vinificareste ano todos os seus vinhos superpremium, como o Miolo Lote 43 e MerlotTerroir, além da linha Quinta do Seival
e do ícone Sesmarias, ambos do projetoSeival Estate.




Fonte: Moglia Comunicação Empresarial

Porto Alegre-RS
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Começa a participação do Wines of Brasil na ProWein na Alemanha


 







Aurora, Basso, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo, Pizzato, Salton e
Vinibrasil, além da trading Suriana, que representa três vinícolas butique
(Don Guerino, Sanjo e Santo Emilio), integram o estande do projeto Wines of
Brasil em Düsseldorf. Logo na abertura, a Miolo fechou exportação para o 32ª
país, a Áustria Dusseldorf, Alemanha - Começou neste domingo (4) em Düsseldorf,
na Alemanha, a oitava participação do projeto Wines of Brasil, realizado em parceria
entre o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e a Apex-Brasil (Agência
Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), na 19ª edição da
ProWein, uma das mais importantes feiras de vinhos da Europa.


Onze (11) empresas de três regiões produtoras do Brasil estão presentes, com apoio
do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria de
Desenvolvimento e Promoção do Investimento. Do Rio Grande do Sul, participam
Aurora, Basso, Casa Valduga, Don Guerino, Lidio Carraro, Miolo, Pizzato
(presente via importador) e Salton. De Santa Catarina, Sanjo e Santo Emílio,
representadas, assim como a Don Guerino, pela trading Suriana. Do Vale do
São Francisco, está a Vinibrasil. O estande de 84 metros quadrados do Wines
of Brasil está localizado no hall 6, espaço L21.







O movimento surpreendeu no primeiro dia da feira, que se estende até a
próxima terça-feira (6). "Para um domingo, recebemos uma quantidade muito
grande de compradores de toda Europa e da Ásia", afirma a representante do
projeto na ProWein, 
<http://www.facebook.com/profile.php?id=508857586> Ana
Paula Kleinowski. A Miolo saiu especialmente satisfeita da abertura da
feira. Um dos importadores na Alemanha, a "Sucos do Brasil", especialização
na venda de produtos brasileiros no país da cerveja, fechou a venda de 3 mil
garrafas para um destino inédito no mundo.
"É a primeira exportação que faremos para a Áustria", destaca o gerente de exportação
da Miolo, Fabiano Maciel. Este será o 32º país comprador dos vinhos da Miolo.
"Este cliente fornecerá vinhos também para o norte da Alemanha", acrescenta Maciel.

 


A Miolo iniciou ainda uma grande negociação com a rede Mack & Schuhle AG, um
dos maiores importadores da Alemanha, que vende 2,7 milhões de caixas de
vinho por ano. "Estávamos buscando alguém para atender o off trade, ou seja,
supermercados e grandes varejistas, e agora estamos muito próximos de fechar
uma parceria", comemora Maciel.


Saiba mais

Com mais de 3.700 expositores de 50 países, a Prowein 2012 busca
proporcionar uma reflexão original abrangente dos vinhos internacionais e do
mercado de bebidas espirituosas (destilados). São esperados 40 mil
visitantes profissionais internacionais do setor de comércio mundial de
bebidas.

A organização da feira mencionou a presença do Brasil em seu site
oficial, citando a presença do Wines of Brasil ao lado da Índia, Japão e
China entre os países produtores exóticos de destaque. Kosovo é o estreante
da feira. Hans Werner Reinhard, Director-Geral Adjunto da Messe Düsseldorf,
disse na abertura da feira: "A crescente demanda impressionante sublinha a
posição de liderança da ProWein. O vinho internacional e o setor das bebidas
espirituosas quer se apresentar de forma abrangente, porque é apenas a
ProWein que acolhe os tomadores de decisão de todo o mundo."

 


OAJ Comunicação & Marketing

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sábado, 3 de março de 2012

Venda de vinhos aumenta 7% no Brasil em 2011


Levantamento do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) mostra a colocação
de 249,6 milhões de litros de vinhos finos e de mesa de janeiro a dezembro

do ano passado. Espumantes e suco 100% de uva bateram recordes históricos de
comercialização.




A comercialização de vinhos elaborados no Rio Grande do Sul - responsável
por cerca de 90% da produção nacional - alcançou um crescimento de 7% em
2011 no Brasil. Conforme levantamento do Instituto Brasileiro do Vinho
(Ibravin), foram vendidos 249,6 milhões de litros de vinhos finos e de mesa
de janeiro a dezembro do ano passado, ante 233,4 milhões de litros colocados
nos 12 meses de 2010. É o terceiro maior volume dos últimos dez anos.



O incremento nos vinhos finos tintos foi maior, de 7,5%, com a colocação de
14,6 milhões de litros - o maior volume da década, inclusive maior do que o
emblemático 2005, ano em que ocorreu o recorde na venda de vinhos finos e de
mesa. Até agora, o maior volume de vinhos tintos finos da década foi de
2010, quando foram colocados 13,6 milhões de litros.

 



Alceu Dalle Molle



 
Segundo o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Alceu Dalle Molle,
o ano passado representa uma virada positiva para o setor vitivinícola
brasileiro. "No início do ano, a nossa meta era estancar a queda de 3,3% que
sofremos em 2010", recorda. "Encerrar o ano com resultados positivos, em um
ano marcado pela crise econômica mundial que afetou o Brasil, foi uma
vitória importante", afirma. "Os resultados positivos são animadores e
mostram que o setor deve continuar investindo na promoção de vendas e no
convencimento dos consumidores de que a qualidade dos vinhos brasileiros
está em constante evolução", avalia.



Dalle Molle, entretanto, pondera que, apesar das boas vendas de 2011, o
setor mostra uma estagnação nas vendas em relação à comercialização de
vinhos de 2005 a 2010, cuja média ficou em 249 milhões de litros. "Ainda
estamos longe dos 293 milhões de litros de vinhos finos e de mesa vendidos
em 2005", lamenta o presidente do Ibravin 2006 mostra um volume maior de
comercialização: 267 milhões de litros. "Estamos recuperando espaços de
mercado, mas ainda estamos 15% inferior ao volume comercializado em 2005",
alerta.


Espumante sobe 4,7%



A comercialização de vinhos espumantes elaborados no Rio Grande do Sul
cresceu 4,7% em 2011, na comparação com 2010. Foram colocados no mercado
13,2 milhões de litros de espumantes de janeiro a dezembro, ante 12,6
milhões de litros em 2010. "É o maior volume da história em relação à venda
de espumantes, rompendo a barreira dos 13 milhões de litros", comemora Dalle
Molle. O volume é 40,5% superior a média de comercialização de 2005 a 2010.


Suco de uva natural cresce 30,4%

O ano de 2011 terminou com um acréscimo de 30,4% na venda de suco 100% uva
no Brasil, sem adição de água nem açúcar, somando 41,6 milhões de litros,
também o maior volume da história. Em 2010, foram esparramados 31,9 milhões
de litros. A comercialização total de suco de uva (reunindo o integral,
natural, adoçado e reprocessado) teve alta de 28% de janeiro a dezembro,
alcançando 47,4 milhões de litros. "É o grande destaque do ano, prova de que
o consumidor está cada vez mais reconhecendo os benefícios para a saúde do
suco de uva com 100% de fruta, além da refrescância típica do produto",
avalia Dalle Molle.




Fonte: OAJ Comunicação & Marketing

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Wines of Brasil dá início a roteiro pela Europa


Seis vinícolas – Aurora, Basso, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo e Salton – cumprem roteiro de degustações, rodadas de negócios e participação em feira em 12 dias por seis países: Holanda, Polônia, Alemanha, Suécia, Finlândia e Inglaterra.
 






O projeto Wines of Brasil, realizado em parceria entre o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), iniciou seu roteiro internacional na quinta-feira (1º de março), em Amsterdã, na Holanda.
A degustação de vinhos brasileiros [fotos em anexo] para imprensa, sommeliers e compradores será no luxuoso Hotel Sofitel, em parceria com a Embaixada Brasileira em Haia, com a participação de seis vinícolas gaúchas: Aurora, Basso, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo e Salton.



A missão dos vinhos brasileiros pela Europa ainda prevê degustações e rodada de negócios em Varsóvia, na Polônia, que ocorreu ontem sexta-feira (2). De domingo (4) a terça (6), o Wines of Brasil tem presença confirmada na ProWein, em Dusseldorf, na Alemanha, uma das maiores feiras de vinhos do mundo. Em seguida, as vinícolas gaúchas seguem para Estocolmo, na Suécia, com degustação na quinta-feira (8), e para Helsinque, na Finlândia, na sexta-feira (9). Por fim, os rótulos verde-amarelos serão apreciados em Londres, na Inglaterra, na segunda-feira (12).



No ano passado, o vinho brasileiro ganhou mercado pelo mundo, alcançando 31 países, ante 27 de 2010. A exportação de vinhos brasileiros somou US$ 3,06 milhões em 2011, 33,6% superior aos US$ 2,29 milhões de 2010. O Wines of Brasil tem o objetivo de posicionar o produto brasileiro no mercado internacional por meio da promoção do vinho fino engarrafado.






A Holanda, primeiro destino da missão europeia do Wines of Brasil, foi o principal destino do vinho brasileiro em 2011, ultrapassando o Reino Unido, que havia tomado a liderança do ranking de países compradores de rótulos verde-amarelos em 2010. As exportações para a Holanda totalizaram US$ 410,5, 63% maior do que os US$ 250,4 de 2010. A Holanda ficou com 13,4% das exportações das vinícolas associadas ao Wines of Brasil. O preço médio do litro exportado para a Holanda cresceu 31% no ano passado. Os valores de exportação são em FOB ("Free On Board", ou seja, no porto, sem frete e sem impostos que incidem nos produtos comercializados no Brasil).




Ranking dos países que mais compraram vinho brasileiro em 2011:

1º Holanda
2º China
3º Reino Unido
4º Estados Unidos
5º Colômbia
6º Alemanha
7º Canadá
8º Japão
9º Noruega
10º Dinamarca



Fonte: OAJ Comunicação & Marketing

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Varsóvia recebe degustação de vinhos brasileiros




Rodada de negócios terminou com a Aurora fechando contrato com um novo importador na Polônia. Demais vinícolas – Basso, Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo e Salton – também encaminharam negócios no país da vodca.



Encerrou com venda fechada a rodada de negócios entre dez compradores poloneses e seis vinícolas integrantes do projeto Wines of Brasil, realizado em parceria entre o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), no Hotel La Régina, em Varsóvia, na manhã desta sexta-feira (2). A Cooperativa Vinícola Aurora fechou contrato com um segundo importador para o país da vodca. "Já tiramos pedido de um contêiner de vinhos para embarcar ainda em março", afirma a gerente de exportações da vinícola gaúcha, Rosana Pasini.



O novo importador da Aurora atende as principais redes de supermercados da Polônia, como Carrefour, Tesco e Macro. Conforme Rosana, os rótulos ainda serão colocados em restaurantes da capital Varsóvia. "A Polônia é um país a ser descoberto. Há muitas oportunidades aqui, é preciso apostar", avalia.



Esta é uma opinião unânime dos demais representantes das vinícolas que participaram da rodada de negócios e da degustação de vinhos brasileiros, aberta a profissionais e ao público, na parte da tarde. Apesar do país viver um momento de recessão, assim como toda a Europa, a posta do Wines of Brasil é de dobrar as exportações este ano. Em 2011, a Polônia comprou US$ 55,6 mil em vinhos brasileiros de quatro empresas – Casa Valduga, Lidio Carraro, Miolo e Salton. "Há muito a crescer aqui", comenta Fabiano Maciel, da Miolo.








"O consumo de vinhos cresce 20% ao ano na Polônia", informou Piotr Wolkowski, da Embaixada Brasileira na Polônia, parceira do Wines of Brasil no evento. O embaixador Carlos Alberto Simas Magalhães esteve presente, assim como Lucyna Grobicka, do Setor de Promoção Comercial. "Queremos fazer mais eventos com vinhos brasileiros na Polônia. Mas pelo menos uma participação por ano está garantida", disse Lucyna, em nome da Embaixada.




Juciane Casagrande, da Casa Valduga, destaca as oportunidades de vendas diretas a importadores e até lojas polonesas. "Os grandes distribuidores cuidam dos principais canais de venda, mas há espaços para produtos diferenciados em pequenas e médias redes", observa. Vagner Montemagiore, da Salton, disse que ficou mais próximo de acertar com um segundo importador para a Polônia.



Já Maria Angélica Rech, que busca importador para a Polônia, fez ótimos contatos que serão aprofundados na Prowein, que começa domingo (4), em Dusseldorf, na Alemanha.


Saiba mais


Serão adquiridos mais de 8 mil garrafas dos rótulos da Linha da Aurora Varietal (Cabenert Sauvignon, Pinot Noir, Merlot e Chardonnay) e da Linha Reserva, Cabernet Sauvignon e Merlot, recém lançado no Brasil. O outro importador da Aurora compra vinhos da Linha Saint Germain.



Fonte: OAJ Comunicação & Marketing

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