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domingo, 29 de janeiro de 2012

Importação de vinhos pelo Brasil cresce 3% em 2011




Ranking dos 10 países que mais exportam vinhos para o Brasil segue o mesmo,
porém, participação dos rótulos dos quatro primeiros, Chile, Argentina,
Itália, Portugal, caiu de quase 90% do mercado brasileiro para 72%.

A importação de vinhos pelo Brasil cresceu 3% em 2011. A informação é do
Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), com base em números coletados junto
ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). De
janeiro a dezembro do ano passado, entraram no País 77,6 milhões de litros
de vinho estrangeiro, vindos de 31 países, ante 75,3 milhões de litros que
ingressaram no Brasil nos 12 meses de 2010, originados de 30 nações. Este é
o maior volume de vinho já importado pelo Brasil, superando o antigo recorde
de 2010. Desde 2004, quando foram 39,1 milhões de litros de vinho
estrangeiro entraram no Brasil, o crescimento nas importações praticamente
dobrou, somando 98,7%.
Conforme avaliação do presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Alceu
Dalle Molle, o ingresso de vinho importado no Brasil voltou ao normal em
termos percentuais, depois de um crescimento atípico em 2010, quando o
acréscimo na entrada de rótulos estrangeiros aumentou 27%. "Como o selo de
controle fiscal entrou em vigor em janeiro do ano passado, os importadores
aproveitaram para fazer estoques em 2009", explica.


Agora o ritmo de importações voltou à média histórica de 2% a 3%, como em 2009,
quando o crescimento nas importações de vinhos foi de 2%, interrompendo até uma
pequena queda em 2008, quando entraram 57,9 milhões de litros contra 60
milhões de litros em 2007. "Ao contrário do que se dizia, o selo fiscal não
atrapalhou as importações de vinhos, só ajudou a normalizar o mercado",
observa Dalle Molle.

Desempenho por país
O levantamento do Ibravin junto ao Mdic ainda demonstra que ampliou-se a
oferta de vinhos estrangeiros no Brasil. Em 2010, quatro países - Chile,
Argentina, Itália e Portugal - foram responsáveis pelo envio de quase 90% do
vinho importado ao Brasil. A situação mudou em 2011, com a queda para 72% do
total na participação dos vinhos chilenos, argentinos, italianos e
portugueses à venda no país. A alteração é decorrente do aumento da entrada
de vinhos espanhóis (+32%), australianos (+95%), neozelandeses (46%) e
gregos (+97%). E também à queda nas importações de vinhos argentinos (-2%) e
a estabilização dos chilenos (+0,75%). Quem mais perdeu mercado no Brasil
foram os vinhos britânicos (-79%) e africanos (-46%).

Os chilenos continuam na liderança do ranking de maiores exportadores de
vinho ao nosso País, com o envio de 26,7 milhões de litros em 2011. O Chile,
sozinho, vendeu 37% a mais do que todo o volume de vinhos finos brasileiros
comercializados no mercado interno, que somou 19,5 milhões de litros no ano
passado. A Argentina segue na segunda posição, com 17,7 milhões de litros
colocados no ano passado. Em terceiro, aparece a Itália, que mandou 13,1
milhões de litros de vinhos ao Brasil em 2010, praticamente o mesmo volume
de 2010. E Portugal exportou 8,6 milhões de litros no ano passado, um saldo
positivo de 6,2% sobre o mesmo período do ano anterior.

A lista dos 10 países com maior volume de vinhos comercializados no Brasil
ainda é composta, assim como no ano passado, pela ordem decrescente, por
França (5,1 milhões/l, +20,4%), Espanha (2,8 milhões/l, +31,7%), Uruguai
1,3 milhão/l, +0,8%), África do Sul (053 milhão/l, -45,8%), Austrália (0,8
milhão/l, +95,2%) e Estados Unidos (0,37 milhão/l, +68,7%). Alemanha e Nova
Zelândia permanecem na 11ª e 12ª posição.


Ranking dos países que mais exportaram vinhos estrangeiros para
o Brasil em 2011:

1º Chile
2º Argentina
3º Itália
4º Portugal
5º França
6º Espanha
7º Uruguai
8º África do Sul
9º Austrália
10º Estados Unidos

Fonte: OAJ Comunicação & Marketing

Fante se despede do Ibravin pedindo fim da guerra fiscal




Júlio Fante concede entrevista coletiva no Ibravin


Ao deixar a presidência do Ibravin, Júlio Fante revelou estudo feito em nove
estados brasileiros sobre as diferentes políticas de cobrança de ICMS e
acerca da concessão de incentivos fiscais aos importadores.

O presidente do Conselho Deliberativo, Júlio Gilberto Fante, despediu-se
no dia 23 do cargo pedindo "o fim da guerra fiscal entre os estados
brasileiros". "O Brasil é um dos países que tem uma das maiores cargas
tributárias do mundo, mas no vinho, esse problema é ainda mais grave",
disse em entrevista coletiva realizada na sede do Ibravin, em Bento
Gonçalves (RS). "Todos concordam que vinho é alimento, reconhecido com um
complemento alimentar saudável para as pessoas, porém, ele é tributado no
Brasil como um produto supérfluo", afirmou.

Fante apresentou, pela primeira vez, as conclusões do Projeto de
Planejamento Tributário e Promoção da Competitividade do Setor Vitivinícola,
implementado por meio de um Grupo de Trabalho, criado em 26 de agosto de
2010. A primeira ação concreta foi a contratação da Maja Consultoria, que
realizou um amplo levantamento e análise de informações relativas ao ICMS e
incentivos fiscais do vinho e seus derivados em nove estados brasileiros
(Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Espírito Santo, Bahia
e Pernambuco, Minas Gerais e Goiás).

"A partir destes resultados preliminares, finalmente temos a certeza de que
os vinhos importados pagam menos tributos do que os vinhos brasileiros",
relatou Fante. "Muitos estados são usados para importação com menor carga
tributária. Ouvimos muito que os vinhos brasileiros são mais caros. Pela
carga tributária que pagamos e pela falta de incentivos fiscais, fica
difícil ter preços melhores".

Incentivos aos importados

As práticas tributárias encontradas pelo Brasil são as mais variadas,
conforme o estudo. Há incentivos de todos os tipos para produção,
comercialização e importação de vinhos. "Os estados competem entre si para
tirar vantagens, em uma disputa caça-níquel, que gera uma concorrência
desleal no setor", lamentou Fante. Em relação ao ICMS, o tributo mais pesado
que recai sobre o vinho, a cobrança vai de 17% no Rio Grande do Sul até 30%
no Amazonas. "Afora os incentivos aos importadores dados por alguns
estados", completou.

A pesquisa mostrou que vários estados dispensam um tratamento diferenciado
ao vinho importado, cobrando menos impostos destes que dos vinhos nacionais.
Em algumas situações, inclusive, há incentivos fiscais para isso, ou seja,
ao ser importado por aquele estado o vinho importado ganha créditos de ICMS:
ele entra sem pagar nada de ICMS e sai com crédito presumido para os outros
estados. Dois estados que fazem isso são Santa Catarina e Espírito Santo.

Santa Catarina, o segundo maior estado produtor de vinhos do Brasil, é um
dos casos mais sérios. Enquanto incentiva a produção de vinhos no estado,
cobrando 3% de ICMS da produção local, o governo catarinense isenta os
importadores de vinhos na nacionalização dos produtos (0% de ICMS).
O
governo catarinense ainda cobra apenas 4% de ICMS para o produto sair do
estado ou ser consumido no próprio estado e concede 12% de crédito presumido
nas vendas interestaduais. "O importador já sai ganhando 8% com esta
operação ante os produtores brasileiros", disse Fante.

O Espírito Santo faz ainda pior. Além de não incentivar a produção nacional,
faz a mesma operação de Santa Catarina (cobra 0% de ICMS na nacionalização e
dá 12% de crédito presumido nas vendas interestaduais), só que cobra tão
somente 1% de ICMS para o produto sair do estado. "Assim o vinho importado
tem vantagem de 11% em relação ao nacional, que paga as alíquotas
integralmente".

Não por acaso, sozinhos, Santa Catarina e Espírito Santo são a porta de
entrada de aproximadamente 40% dos vinhos estrangeiros importados pelo
Brasil. Junto com o Paraná, que recebe em torno de 15% dos vinhos
estrangeiros, mais da metade dos vinhos importados entram apenas por três
estados, que não estão entre os mais populosos do país. São Paulo, o maior
estado brasileiro, recebe cerca de 25% dos vinhos importados no País, sem
dar incentivo algum.

O recente cancelamento parcial dos incentivos aos vinhos importados no
Paraná é um dos resultados do Projeto de Planejamento Tributário e Promoção
da Competitividade do Setor Vitivinícola realizado pelo Ibravin. Em parceria
com os produtores paranaenses, o setor conseguiu que o Paraná retirasse em
parte o incentivo fiscal que concedia para os vinhos importados que eram
internalizados em seu território.

Outra ação que obteve êxito foi a diminuição do ICMS na Bahia, que cobrava
12% dos importados e 25% dos vinhos brasileiros. "O governo reconheceu que
era uma injustiça e reduziu o ICMS dos vinhos brasileiros para os mesmos 12%
dos importados", ressalta Fante. Para se ter uma ideia do resultado desta
isonomia de condições entre vinhos estrangeiros e brasileiros, o preço final
dos vinhos nacionais na Bahia caiu 25%", revelou Fante.

Outros problemas

Neste levantamento realizado também se verificou que muitos estados,
especialmente do Nordeste, impuseram por meio do Protocolo 21 uma cobrança
antecipada de ICMS na entrada do produto nos estados, o que onerou muito os
produtores que enviavam vinhos para estes estados. Neste caso, com os dados
do estudo e juntamente com profissionais do direito, foi elaborada uma
estratégia consistente na impetração de mandados de segurança coletivos em
nome das associações e sindicatos (AGAVI, FECOVINHO, UVIBRA, SINDIVINHO-RS),
para que todos os seus associados fossem liberados de pagar este ICMS
prévio. "Hoje já temos diversas liminares concedidas e muitas em fase de
análise, sendo que foi por meio desta ação que o governo da Bahia aceitou
sentar para negociar com o setor vitivinícola nacional", informou Fante.

Os próximos passos do Grupo de Trabalho irão detalhar a cobrança de ICMS nos
demais estados da federação. Depois, serão analisados os tributos federais,
com o objetivo de verificar, por exemplo, se produtos concorrentes do vinho
têm algum incentivo fiscal federal ou se há possibilidades de se negociar a
redução da carga tributária dos vinhos e seus derivados brasileiros.

"Certamente são dados importantes, que o setor não tinha acesso com tanto
detalhamento e grau de compreensão. O estudo feito ainda demonstrou a
alíquotas, os incentivos fiscais diretos e outros subterfúgios que os
estados utilizam para promover seus produtos ou, em sua grande maioria, a
importação de vinhos, que vão desde questões burocráticas até supostos
programas de competitividade", avaliou Fante.

Também participaram da coletiva o novo presidente do Conselho Deliberativo
do Ibravin, Alceu Dalle Molle, e seu vice, Eduardo Piaia, além do
vice-presidente Denis Debiasi, que se despediu da função junto com Fante.



Fonte: OAJ Comunicação & Marketing
www.ibravin.org.br

domingo, 22 de janeiro de 2012

Miolo Wine Group realiza sua 10ª Convenção





A Miolo Wine Group reuniu nos dias 19, 20 e 21 de janeiro, em Bento Gonçalves mais de 200 pessoas, entre colaboradores, representantes, acionistas e parceiros na sua 10ª Convenção.

A recepção calorosa do Grupo Miolo, contagiava a todos que chegavam das mais diversas regiões do Brasil: Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo, Belém, Mato Grosso, Brasília, Bahia, Goiás, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais...momentos de reencontros com colegas antigos e de boas vindas aos novos.



Hotel Spa do Vinho Caudalie - Vale dos Vinhedos (Bento Gonçalves)


Em clima de descontração, fomos recebidos no maravilhoso Hotel Spa do Vinho Caudalie no Vale dos Vinhedos (www.spadovinho.com.br) com taças de espumantes, a cordialidade da equipe do hotel encantou a todos, após fomos encaminhados ao quartos onde encontramos caixas personalizadas (contendo camisetas, caderno, caneta e o cronograma) cuidadosamente deixadas pelo pessoal do Marketing da Miolo (Raiane Tondo, Taís Somenzi e Gabriela Jornada).

A noite fomos à Vinícola Lovara, um lugar marcado pela história da família Benedetti.
"Assim como remo, todos navegamos na mesma direção. Para isso, percorremos longas distâncias sempre no ritmo e no rumo do nosso crescimento" com estas palavras, Gabriela Jornada chamou Adriano Miolo para dar início a apresentação da Miolo Wines S.A e Plano Estratégico.




Visita a Vinícola Lovara - Serra Gaúcha/ RS





Despedida da Vinícola Lovara






















Logo após Henrique Benedetti falou sobre os Resultados do Setor, em seguida Fabiano Maciel e Morgana Miolo surprienderam com as conquistas da Exportação.
Alexandre Miolo passou os resultados da MWG, Objetivos e Metas de 2011 e agradeceu o crescimento conquistado.




Celso Oliveira (Santa Maria/RS), Galvão Bueno, Mauren Oliveira (Rio de Janeiro),
Darci Miolo e Tarcísio Nunes (Rio de Janeiro)



O jantar magnífico harmonizado com vinhos e espumantes, brindou o encontro da Miolo, Lovara, Rar e também o momento de compartilharmos a alegria da confraternização.



Representantes e Colaboradores da Região Sul, Norte e Nordeste


Equipe Região Sul


















No dia seguinte, os grupos foram divididos por regionais, cada regional com o seu respectivo gerente, neste momento foram analisados os volumes realizados em 2011, discutidas metas para 2012, ações comerciais e planos de marketing.



Equipe do Rio de Janeiro


Tivemos a oportunidade de participarmos das palestras de Davide Rosso enólogo da Vinícola Giovanni Rosso localizada na região de Barolo - Itália, eleito "Cavalieri di Vini Alba", título concedido a apenas 300 outros cavalheiros em todo mundo entre Europa, América e Ásia e Lorenzo Zonin enólogo responsável pela Vinícola Podere de San Cristoforo (região da Toscana - Itália), pertencente á 7ª geração de Winemakers da Itália, sua família elabora vinhos desde 1821, realmente um privilégio conhecer estas pessoas que carregam na bagagem a tradição familiar, a paixão pelo mundo do vinho e o conhecimento na elaboração de um vinho de qualidade.
Os vinhos Giovanni Rosso Barolo (Nebbiolo)  e San Cristoforo Carandelle (Sangiovese), são produtos de alta qualidade importados pela Miolo Wine Group.

O almoço foi no refeitório da Vinícola Miolo, o carinho no preparo dos pratos foi logo percebido, pelo sabor delicioso do Risoto de Funghi era de dar "água na boca".
De volta ao Spa do Vinho, assistimos a palestra motivacional com o consultor de Caxias do Sul, Adroaldo Lamaison (www.adroaldolamaison.com.br), um momento de animação, emoção e reflexão das nossas atitudes perante ao trabalho, à saúde, à família e à Deus.



Encerramento na Vinícola Miolo


O encerramento foi na Vínicola Miolo, com entrega das premiações pelo alcance das metas em 2011, uma churrascada tipicamente gaúcha regado aos vinhos super premium, importados e lançamentos...Isso mesmo, alguns lançamentos para 2012! Aguardem...



Equipe da Região Sul recebendo a premiação pelo alcance das metas








Equipe do Rio de Janeiro recebendo a premiação


















Do início ao final da Convenção, tivemos a presença dos senhores João Benedetti, Raul Randon, Ivan Magalhães, Galvão Bueno, Darci Miolo, Paulo Miolo e Antônio Miolo, pessoas extremamente simples e apaixonadas pelo trabalho, pela família e pela vida, exemplo para cada um de nós.
Como disse Galvão Bueno, " A Miolo não vende somente vinhos, vende uma história!".


Agradecemos a todos a oportunidade de fazermos parte desta grande Família!


Fonte: Vinhos & Cia

Miolo apresenta vinhos em Punta Del Este

Pela terceira vez, a Miolo Wine Group participa do Salón Del Vino, realizado no Hotel Conrad, em Punta Del Este. O evento, que neste ano ocorre nos dias 27 e 28 de janeiro, reúne jornalistas, clientes e enófilos de várias partes do mundo.

A Miolo será a única representante brasileira. "Nossa expectativa é repetir o sucesso das edições anteriores, nas quais os produtos da Miolo, com destaque para os espumantes, tiveram uma ótima aceitação do público", diz Morgana Miolo, gerente de Relações Institucionais da MWG. Esta será a 10ª edição do Salón Del Vino.






Espumante Millésime - Vale dos Vinhedos - Bento Gonçalves
(Método Champenoise)


Serão degustados os vinhos Miolo Millésime (Vale dos Vinhedos) e Quinta do Seival Castas Portuguesas (Campanha Gaúcha), além dos espumantes Terranova Rosé e Terranova Moscatel (Vale do São Francisco).



Espumante Terranova Moscatel - Vale do São Francisco - Bahia
(Método Charmat)

Fonte: Moglia Comunicação Empresarial - Porto Alegre/ RS

http://www.moglia.com.br

Miolo participa de evento de degustação em Londres

Devido ao reconhecimento da qualidade dos vinhos Miolo na Inglaterra, a empresa está disposta a reforçar sua presença nesse mercado que dita tendências e é o maior importador de vinhos do mundo. Por meio da importadora Bibendum, maior distribuidora de vinhos do Reino Unido, as novas safras dos vinhos Alisios do Seival e Quinta do Seival Castas Portuguesas serão apresentados à imprensa e a clientes, no dia 25 de janeiro, no Bibendum Annual Tasting, um dos eventos mais importantes de Londres.



ALISIOS pinot grigio


Fabiano Maciel, gerente de Exportação da Miolo Wine Group, que estará representando a empresa , informa que a Inglaterra é um dos principais destinos das vendas da Miolo para o Exterior. Em 2011, a MWG exportou 320 mil garrafas para 31 países, sendo que, deste total, 106 mil foram para a Inglaterra. "A Inglaterra é um dos mercados prioritários em 2012.
Este tasting é uma oportunidade de nos aproximarmos de nossos clientes. Além disso, visitaremos clientes da Bélgica, Alemanha e Holanda".


Fonte: Moglia Comunicação Empresarial - Porto Alegre/RS 



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Ibravin apresenta balanço do biênio 2010/2011

O Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) apresenta, nesta segunda-feira (23), às 14h, o balanço dos dois anos de gestão (2010/2011) do presidente do Conselho Deliberativo, Júlio Fante. O grande destaque da coletiva, que será realizada na sede do Ibravin, na Alameda Fenavinho, 481, em Bento Gonçalves (RS), será a apresentação dos resultados do Grupo Técnico de Planejamento Tributário do setor vitivinícola brasileiro, criado em agosto de 2010 dentro das cinco metas estabelecidas por Júlio Fante ao tomar posse como presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin. "Depois de muitos estudos, chegamos a conclusão de que a situação é mais grave do que nós pensávamos", adianta Fante. "Vamos mostrar as razões do vinho brasileiro ter hoje a fama de ser caro", revela.

Conforme Fante, o objetivo do GT é "dar maior competitividade ao setor vitivinícola brasileiro por meio do aperfeiçoamento do sistema tributário nacional". "Fizemos ampla radiografia da estrutura tributária brasileira incidente sobre a cadeia produtiva da uva e do vinho", afirma. "É um assunto muito complexo, que envolve várias questões. Temos estados que isentam os produtores, outros que dão incentivo a toda indústria e ainda alguns que privilegiam a importação", observa Fante, acrescentando que irá relatar, na coletiva, o planejamento estratégico de ações formatado após o diagnóstico.

 "O vinho, reconhecido com um complemento alimentar saudável para as pessoas, possui hoje uma carga tributária igual ou superior a produtos considerados supérfluos. Isso precisa mudar", argumenta Fante. "É inadmissível que o vinho esteja no topo da lista de produtos que contém mais impostos em seu preço final".

O GT contou com a participação das seguintes entidades: Ibravin (Júlio Fante, que também representa a Agavi, Carlos Raimundo Paviani e Kelly Lissandra Bruch); Uvibra (Henrique Benedetti e Danilo Cavagni); ABE (Dario Crespi e Christian Bernardi). Os representantes do Conselho Consultivo do Ibravin, Railson Vieira Loures e Luiz Antonio Passarin, também integram o grupo.

O novo presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Alceu Dalle Molle, também estará presente na coletiva e falará sobre os seus projetos para o biênio 2012/2013.

SERVIÇO

O QUÊ? Coletiva de imprensa do IBRAVIN.
QUANDO? Segunda-feira (dia 23 de janeiro de 2012), às 14h.
ONDE? Sede do Ibravin, na Alameda Fenavinho, 481, em Bento Gonçalves (RS).
 
Fonte: OAJ Comunicação & Marketing

www.ibravin.org.br

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Safra 2012 marca início do módulo II do programa Winemaker da Miolo





Único curso da América do Sul para formação de enólogos amadores inicia módulo destinado aos espumantes em fevereiro. Será entre os dias 3 e 5 de fevereiro, durante a colheita das uvas brancas e tintas para espumantes no Vale dos Vinhedos (RS), que ocorre o primeiro encontro do módulo II do programa Winemaker da Escola do Vinho Miolo.

A turma, formada por 21 alunos que participaram das duas primeiras edições do programa destinado à elaboração de vinho tinto, desta vez elaborará um espumante por meio do método champenoise. O programa terá duração de um ano e meio. Um vinhedo exclusivo de chardonnay, em São Gabriel, no Vale dos Vinhedos (dentro da região delimitada de Denominação de Origem), foi preparado para os trabalhos do grupo.






Esse primeiro encontro será destinado à colheita e à elaboração do vinho base. O programa ainda contempla mais três encontros. Em junho, os participantes realizam o processo de espumantização (2ª fermentação), definição do corte e licor de tiragem. O terceiro encontro, em setembro, será na Vinícola Ouro Verde (BA) para os participantes conhecerem a diferenciada viticultura do Vale do São Francisco, além de acompanhar a elaboração de espumantes por meio do método charmat.

Para finalizar, será feito o degorgement (remoção dos sedimentos de leveduras que foram introduzidas nas garrafas de espumante para provocar uma segunda fermentação), no Vale dos Vinhedos, em junho do próximo ano. Os participantes receberão seus espumantes com rótulo personalizado no final de 2013. Durante os encontros em Bento Gonçalves, os participantes ficarão hospedados no Hotel e SPA do Vinho Caudalie, localizado em frente à Miolo, em meio aos vinhedos.

O programa, além do conteúdo técnico e prático, ainda contempla jantares e almoços harmonizados e degustações temáticas e verticais. O enólogo Adriano Miolo é quem conduz todo o programa, juntamente com a equipe de engenheiros agrônomos, enólogos e técnicos. O módulo I do programa é pré-requisito para o módulo II, de espumantes.

A próxima turma de Winemakers Vinho Tinto inicia em agosto deste ano. Os interessados já podem fazer a reserva de sua inscrição pelo email gabriela@miolo.com.br
ou pelo telefone 54.2102 1500, com Gabriela Jornada.


Fonte: Moglia Comunicação Empresarial -  Porto Alegre/ RS


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quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Miolo: Carrocinhas de Espumantes fazem sucesso na Orla do Rio de Janeiro



A Miolo lançou no dia 28 de dezembro de 2011 a ação Espumante na Praia, em parceria com a Orla Rio (RJ).
O projeto desenvolvido pela Miolo nas areias da praia de Jurerê e Jurerê Internacional
(em Santa Catarina), foi sucesso absoluto. Este ano a empresa apostou nas praias do
Rio de Janeiro.
Quatro quiosques foram escolhidos pela Orla Rio:
* Drinkeria Copacabana (Copacabana)
* Ponto da Saúde (Ipanema)
* Naná (Barra)
* Pesqueiro (Reserva)
A Miolo disponibilizou carrinhos de "picolé" personalizados e um casal (uniformizado) em cada ponto da Orla fazendo a divulgação dos produtos aos clientes, que aderiram à idéia
e elogiaram a iniciativa.
Esta ação irá até o dia 26 de fevereiro de 2012 e estima-se uma venda de 7.000 unidades de espumantes.

Um brinde a vida!







Quiosque Ponto da Saúde (Ipanema)



            





Quiosque Drinkeria Copacabana


Miolo é citada como "pioneira" no aclamado Pocket Wine Book 2012 de Hugh Johnson


O respeitado crítico britânico Hugh Johnson abriu espaço para os vinhos brasileiros na edição de 2012 de seu Pocket Wine Book. Escritor e especialista em vinhos, Johnson é considerado o autor mais vendido sobre o assunto no mundo.

Na edição de 2012, Hugh Johnson destaca que o Brasil é o terceiro maior produtor de vinhos da América do Sul com uma surpreendente influência europeia na vinificação na região do Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS), graças à imigração italiana.

O escritor aponta "impressionantes" tintos brasileiros como merlot, e tannat. Além disso, aconselha ficar de olho em vinícolas como a "pioneira" Miolo. Outro aclamado crítico britânico, Oz Clarke, também citou o Brasil em seu Pocket Wine Book 2012. Clarke destacou o país como promissor na elaboração de espumantes.
 
 


Fonte: Moglia Comunicação Empresarial -  Porto Alegre/RS



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Selo de Controle Fiscal entrou em vigor dia 1º de janeiro para o atacado e o varejo


Uma nova IN (nº 1.230/2011) foi publicada no dia 29 de dezembro de 2011 pela Receita Federal, autorizando o atacado e o varejo a venderem vinhos nacionais e importados adquiridos antes de 1º de janeiro de 2011, desde que amparado por decisão judicial ou que apresentem documentação fiscal comprobatória de aquisição dos produtos quando requisitado por Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil.

Estes estabelecimentos ainda deverão manter controle individualizado dos produtos sem selo de controle existentes em estoque no dia 31 de dezembro de 2011. Se a fiscalização da Receita Federal encontrar vinhos sem selo nos estabelecimentos comerciais (como lojas, supermercados, restaurantes, entre outros), apreenderá a mercadoria e a empresa estará sujeita a outras penas da lei, como multas etc.

Desde o dia 1º de janeiro de 2011, as empresas vinícolas, engarrafadoras e importadoras estão obrigadas a colocar o Selo de Controle Fiscal em todas as garrafas. Nos vinhos estrangeiros, os selos são da cor vermelha; nos nacionais, verde. "O objetivo do selo é aumentar o controle no comércio de vinhos brasileiros e importados, beneficiando quem trabalha dentro das obrigações legais, fiscais e de mercado", afirma o diretor-executivo do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Carlos Raimundo Paviani.

Aprovado por 14 entidades representativas do setor vitivinícola, no âmbito da Câmara Setorial da Viticultura, Vinhos e Derivados, o Selo de Controle Fiscal tem o propósito de combater a sonegação, a falsificação e a entrada de vinhos por descaminho (sem o pagamento dos impostos devidos). "O selo é um direito do consumidor, que agora poderá identificar facilmente os produtos que pagam impostos, geram empregos e produzem desenvolvimento no Brasil", observa o presidente do Sindicato da Indústria do Vinho de São Roque (Sindusvinho), Cláudio Góes.

 "A aceitação do selo já é expressiva entre o atacado e o varejo, assim como entre os bons produtores e importadores, que estão motivados por esta medida que irá elevar o nível do mercado de vinhos no País, trazendo maior segurança, moralidade, qualidade e confiabilidade aos nossos produtos", destaca. "Todos estão acreditando na seriedade e na competência da Receita Federal". Góes, que também é presidente da Câmara Setorial da Viticultura, Vinhos e Derivados de São Paulo, lembra que todas as bebidas quentes (uísque, cachaça e demais destilados) já sofrem este tipo de controle, assim como a cerveja, que não tem o selo, mas é regulada eletronicamente na produção. "A instituição do Selo de Controle para os vinhos era uma necessidade antiga", recorda.

O Selo Fiscal ainda é um diferencial que o identifica dos vinhos comercializados ilegalmente. Ele torna tudo claro para os comerciantes e, sobretudo, para os consumidores, que se tornarão fiscais voluntários. Qualquer individuo pode denunciar a fraude quando perceber um produto sem Selo. A Receita Federal e a Policia Federal tem estrutura em todo o Brasil e estarão prontas para agir. "O selo fiscal é um instrumento extremamente positivo justamente por identificar claramente os produtos com origem conhecida. A partir de agora, diante das prateleiras ou adegas, o consumidor poderá saber quais vinhos são legítimos e confiáveis, por portarem o selo fiscal", comenta o presidente da ANEV (Associação Nacional de Engarrafadores de Vinhos), Raílson Vieira.

Os benefícios evidentes do Selo Fiscal – que inibe a concorrência desleal, dificulta a prática de fraudes e, principalmente, cria condições de igualdade competitiva entre as empresas –, nas atuais condições de mercado, o transforma em um instrumento útil. "O selo fiscal vai possibilitar condições de concorrência mais equilibradas, principalmente frente ao descaminho, inimigo das empresas sérias que trabalham com vinhos brasileiros e importados", argumenta o presidente da Uvibra, Henrique Benedetti.

Segundo técnicos federais de fiscalização na fronteira, o Paraguai importou, em 2009, 42 milhões de litros de vinho engarrafado, sobretudo do Chile e da Argentina. E não exportou nenhuma garrafa oficialmente. "Ou a população paraguaia, que é menor de 6 milhões de pessoas, consome muito vinho, ou a maioria dos vinhos importados pelo Paraguai da Argentina e do Chile estão sendo ‘encaminhados’ para outros países", comenta Benedetti.

Como o Brasil é o grande país consumidor de produtos do Paraguai, sobretudo originados do descaminho, os fiscais federais brasileiros estimam que a maior parte dos 42 milhões de litros de vinhos importados pelo Paraguai acabe no Brasil. Quer dizer, no mínimo, e só do Paraguai, devem entrar 15 milhões de litros de vinhos contrabandeados, sem o devido pagamento de impostos. "Na prática, este volume deve ser maior ainda", calcula o presidente da Uvibra. Por isso, o uso do Selo Fiscal é um remédio estritamente necessário para o atual estágio de doença que vive o mercado nacional de vinhos. O Selo estabelece um controle maior no destino dos vinhos e derivados vendidos a granel.

Preços
Conforme Benedetti, a implementação do selo não justifica aumento de preço dos vinhos. "Quem fizer isso usará o selo como desculpa para lucrar mais", alerta. Até hoje, ressalta o empresário, vivemos uma reserva de mercado que só beneficia os sonegadores. "A partir da implementação do selo fiscal e em conjunto com a Substituição Tributária, vamos eliminar a possibilidade de sonegação. Assim, grandes e pequenos trabalharão em igualdade de condições".
 
O selo fiscal é impresso pela Casa da Moeda. Sua falsificação é considerada crime com pena de prisão de 3 a 12 anos de reclusão, conforme artigos 289 e seguintes do Código Penal. O valor de confecção do selo é de R$ 23 para cada 1.000 selos. (ou seja, R$ 0,023 – menos de três centavos de reais - por vinho) Ainda há um custo de corte dos selos, que varia de preço, mas fica na média de R$ 2,00 a cada mil selos. E estes valores podem ser creditados do pagamento devido pelas empresas de PIS e Cofins – ou seja, não serão pagos nem pelas importadoras ou empresas, nem pelo consumidor. Isso quer dizer que o custo para as empresas, portanto, é somente da colocação do selo nas garrafas, calculado em menos de R$ 0,01 (um centavo) por garrafa de vinho.

As associações e entidades que aprovam o Selo de Controle Fiscal têm uma história longa e conhecida em favor da vitivinicultura brasileira. São elas: IBRAVIN (Instituto Brasileiro do Vinho), UVIBRA (União Brasileiro de Vitivinicultura), OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), CNA (Confederação Nacional da Agricultura), FIEMG (Federação das Indústrias de Minas Gerais), ACAVITS (Associação Catarinense de Produtores de Vinhos Finos de Altitude), EMBRAPA, ABE (Associação Brasileira de Enologia), AGAVI (Associação Gaúcha de Vinicultores), MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário), ANEV (Associação Nacional dos Engarrafadores de Vinho), FECOVINHO (Federação das Cooperativas de Vinicultores), SINDIVINHO de Jundiaí e Comissão da Uva. OS BENEFÍCIOS DO SELO FISCAL > Identifica o produto contrabandeado (pois este estará sem selo). A não ser que o comerciante comprove a compra do produto antes de 1º de janeiro de 2011 e apresente os devidos documentos fiscais.

> Possibilita uma igualdade de condições de competitividade, porque pune o produto fruto do descaminho e da sonegação fiscal (que não paga impostos).
> Inibe a sonegação, aumentando os riscos e as penalidades para quem não utiliza o selo.
> Não afeta a imagem do produto, pois é discreto e já utilizado por outras bebidas (como uísque, cachaça, vodca), sem prejuízos estéticos.
> O custo financeiro do selo é de apenas R$ 0,23 por garrafa, que podem ser creditados no pagamento do PIS e Cofins. Portanto, o custo é zero.
> Identifica os sonegadores e o descaminho (contrabando).
> Possibilita a autofiscalização. Obriga o comerciante a ter uma participação ativa, pois a responsabilidade recai sobre ele.

PERGUNTAS E RESPOSTAS

>O que é o Selo de Controle Fiscal?
É um selo já usado em outros produtos como as cachaças e os uísques, que significa, entre outras coisas, que tal produto pagou o seu Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e entrou legalmente no Brasil

>Quanto custa?
O Selo Fiscal será impresso pela Casa da Moeda. Sua falsificação é considerada crime. O valor de confecção do selo é em torno de R$ 23 (Vinte e três reais) para cada 1.000 selos. Este valor pode ser creditado do pagamento devido pelas empresas de PIS e Cofins. O custo para as empresas, portanto, é somente da colocação do selo nas garrafas.

>Desde quanto este assunto vem sendo debatido?
A implantação do Selo de Controle Fiscal para vinhos nacionais e importados vem sendo discutida desde 2005 na Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Viticultura, Vinhos e Derivados, entidade com caráter consultivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que reúne as principais associações representativas dos produtores de uvas, dos produtores de vinhos, dos importadores, dos engarrafadores e de outros profissionais ligados à produção de vinhos, além das instituições de pesquisa, fomento ou órgãos governamentais. Em 2008, foi formado um Grupo de Trabalho, que passou a estudar a adoção do Selo Fiscal. De lá para cá, muitas entidades contrárias ao selo tiveram suas posições revisadas, tornando-se favoráveis ao tema.

>O Selo Fiscal prejudica as pequenas empresas?
A ideia de que as pequenas empresas serão prejudicadas pela implementação do Selo de Controle Fiscal não tem fundamento. Com regras mais específicas, com condições de concorrência ajustadas e iguais para todos, quem se beneficia são os produtores e importadores idôneos que prezam por um mercado mais organizado. Hoje as pequenas empresas já precisam pagar os tributos, ter um contador, fazer o registro do produto no MAPA, etc. a isso apenas se agrega a colocação do selo, nada mais.

>O Selo Fiscal resolve os problemas do setor?
O Selo de Controle Fiscal não é uma solução definitiva, mas é um instrumento legítimo que prioriza e auxilia os bons e honestos produtores e comerciantes. Entretanto, certas exigências e medidas são necessárias para poder equilibrar as forças econômicas e dar chance também aos pequenos.

CASE PEQUENO PRODUTOR
Ademir Brandelli: "Já dá para perceber os benefícios que o selo está trazendo"O pequeno produtor de vinhos, Ademir Brandelli, da Vinícola Don Laurindo, rotula seus vinhos há mais de um ano. Ele explica como foi a adequação ao Selo Fiscal na sua cantina, que produz cerca de 120 mil garrafas por ano. "Aplicamos o selo manualmente, por ser uma produção pequena. Nosso processo é artesanal. Tivemos um aumento de 20% na mão de obra das três pessoas que trabalham na rotulagem", conta o produtor.

Conforme Ademir Brandelli, a aplicação do selo fiscal é um trabalho de controle a mais. "O pequeno custo que está gerando será certamente diluído a curto e médio prazo. Eu não acho caro nem complicado aplicar o selo. Já dá para perceber os benefícios que o selo está trazendo", ressalta. O enólogo considera que os pequenos produtores, como ele, não estão sendo prejudicados pelo Selo Fiscal. "Ao contrário, pois o consumidor vê o selo como garantia do produto. É uma maneira de competir de forma igualitária evitando sonegação de impostos", salienta.

Brandelli diz que não aumentou os preços dos vinhos Don Laurindo após a entrada em vigor do selo. "Absorvemos esses pequenos custos na expectativa que, a partir de 2012, quando todo o vinho estiver selado, isso traga benefícios a todos os produtores que trabalham de forma legal", relata.


Fonte: OAJ Comunicação & Marketing

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