De Viver com Plenitude, em Família, entre Amigos...
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Sindivinho/RS mobiliza setor e propõe ações para modernização da vitivinicultura
Mais de 30 representantes de prefeituras, secretarias, entidades e empresas prestigiaram reunião em Flores da Cunha.
"A Serra Gaúcha precisa de modernização urgente, mais do que qualquer outra região vitivinicultora do país". O alerta da presidente do Sindicato da Indústria do Vinho do Rio Grande do Sul (Sindivinho/RS), Cristiane Passarin, veio a público em reunião do setor com prefeito da Serra Gaúcha promovida em Flores da Cunha, na quinta-feira (23). Uma ideia da complexidade da pauta – o Programa de Modernização da Vitivinicultura – pode ser extraída da duração do encontro: cerca de 4 horas, desde o meio da tarde até o início da noite. Entre as ações resultantes do diálogo, propostas de novas linhas de financiamento, com juros diferenciados, e estímulos à assistência técnica.
"Foi bastante produtivo. Entre prefeitos, secretários, empresários e representantes de entidades do setor, reunimos mais de 30 pessoas. O principal é que pudemos explanar a todos, principalmente ao poder público, o que seria preciso para a modernização das vinícolas que apresentem necessidade e das propriedades rurais", complementa Cristiane.
Entre as propostas, destaca-se uma linha de financiamento específica para a atualização tecnológica da indústria e também dos produtores, por meio do Programa Nacional de Apoio e Financiamento da Agricultura Familiar (Pronaf). Quem aderir, passa a contar com juros diferenciados.
O funcionamento é simples: os vinicultores dizem aos produtores em qual variedade de uva estão interessados. Os produtores, então, plantam esta variedade específica, contando com assistência técnica e garantia de compra da uva a preço justo. "Assim, vamos eliminar os parreirais defasados e tornar os viticultores mais competitivos", esclarece a presidente do Sindivinho/RS.
A necessidade de assistência técnica, a propósito, foi outro aspecto abordado com ênfase. O sindicato mostra preocupação com os cultivos familiares. "Precisamos de apoio das prefeituras para buscar verbas. Sem o envolvimento do poder público, fica muito difícil", pondera Cristiane.
Depois deste primeiro, os encontros devem ganhar regularidade ao longo do ano.
O principal motivo reside na urgência de ganho em competitividade do setor na região.
"Foi muito importante esta primeira reunião, porque muita gente não tinha conhecimento
da gravidade do problema. Em outras regiões a tecnologia vitivinícola está muito avançada", conclui a presidente do Sindivinho/RS.
Crédito da foto: Isabel Lermen / Divulgação / Sindivinho
Fonte: Ponto Doc - Porto Alegre/RS
assessoria@pontodoc.net
Vinhos do Brasil dão bicampeonato à Restinga no Carnaval de Porto Alegre
Com o objetivo de democratizar o consumo de vinho no Brasil, nove empresas reunidas pelo Instituto Brasileiro do Vinho apoiaram o desfile bicampeão da escola de samba Estado Maior da Restinga.
Com o tema sobre os "Vinhos do Brasil", a escola de samba Estado Maior da Restinga conquistou o bicampeonato do Carnaval de Porto Alegre. Após ser consagrada pelo público no desfile de sábado (18), que encerrou com a distribuição de quatro toneladas de uva para quem estava no Porto Seco, a escola da Zona Sul de Porto Alegre venceu a apuração, totalizando 238,3 pontos, um décimo à frente da segunda colocada. "Começamos o ano com o pé-direito", afirma o gerente de Marketing do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), Diego Bertolini. "Este vai ser o ano do vinho brasileiro, que fechou o ano com 7% de aumento na venda de vinhos no País, e teve uma série de medidas anunciadas pela presidenta Dilma Rousseff na Festa da Uva, que darão maior competitividade aos rótulos verde-amarelos", destaca.
A comemoração do título acontece na quadra da escola, na Restinga. Um brinde coletivo, às 22h, com 60 caixas de espumantes brasileiros, celebrará a união campeã do Ibravin com a comunidade da Tinga. A ação no Carnaval de Porto Alegre teve por objetivo democratizar o consumo de vinho no Brasil. "O Carnaval é uma grande festa popular, que pode nos ajudar a ter uma mudança de atitude, ou seja, o consumo de vinhos e espumantes, além do suco de uva, em ocasiões inusitadas", explica.
A proposta deu resultado. Pelo menos no sambódromo da Capital Gaúcha. Nas duas noites de desfiles das escolas do Grupo Especial foram comercializadas 1.080 taças de espumantes e frisantes para o público presente nas arquibancadas do Complexo Cultural de Porto Seco. O preço de cada taça era de R$ 3, vendida por equipes volantes com carrinhos tipo picolé personalizados. "Nunca ninguém imaginou vender espumante na arquibancada do sambódromo. Provamos que isso é possível", salienta Bertolini.
O investimento do Ibravin e de nove vinícolas – Aurora, Canção, Cooperativa São João, Dunamis, Famiglia Valduga (Domno e Casa Valduga) Fante, Miolo Wine Group, Perini e Salton – no Carnaval de Porto Alegre faz parte de um projeto que pretende alcançar São Paulo e Rio de Janeiro nos próximos anos. "Foi um ensaio vitorioso para levarmos os Vinhos do Brasil para o Carnaval do centro do país", revela.
O maior camarote coletivo do sambódromo de Porto Alegre foi ocupado pelo Ibravin. Com o tema Vinhos do Brasil, o espaço teve 24 metros de comprimento. No hotel Holiday Inn havia transporte de hora em hora levando para o Sambódromo, com retorno também de hora em hora. Assim os convidados puderam deixar seus veículos no estacionamento do hotel. "Estimulamos o Carnaval seguro", ressalta Bertolini.
O camarote esteve ambientado com a campanha criada pela agência Escala, que traz a mensagem "Seja original. Beba vinho brasileiro no Carnaval." "Carnaval é para sair da rotina, inclusive na hora de beber" é a frase que completou a ideia da ação dos Vinhos do Brasil no Carnaval deste ano de Porto Alegre. "Tivemos uma exposição grandiosa da história e da situação atual do vinho brasileiro em horário nobre na televisão aberta, além de atingirmos 10 mil pessoas por noite no sambódromo", contabiliza gerente de Marketing do Ibravin.
Homenagem
"Faz bem pra alma e pro coração. Deixa o meu samba te embriagar. Um sentimento sem moderação. Eu sou Restinga". Este foi o refrão do samba-enredo da Tinga, escrito pelos compositores André Diniz e Wander Pires, em homenagem aos "Vinhos do Brasil", que teve sua história contada por cinco carros alegóricos e 21 alas. Duas alas em especial foram formadas por cerca de 100 moradores dos Caminhos de Pedra de Bento Gonçalves. O grupo das danças folclóricas da localidade esteve caracterizado com os trajes de gala utilizados por italianos e ainda com a roupa dos imigrantes ao chegarem em Bento.
Fonte: OAJ Comunicação & Marketing
www.ibravin.org.br
sábado, 18 de fevereiro de 2012
Miolo entra na carta de vinhos do The House of Roosevelt em Xangai
A Miolo Wine Group reforça sua presença em Xangai ao introduzir vinhosna carta do The House of Roosevelt (Casa Roosevelt), restaurantelocalizado no The Bund, região mais nobre e badalada da cidade deXangai. Quem frequentar o local poderá apreciar o Quinta do Seival CastasPortuguesas, o Merlot Terroir e o Lote 43, únicos vinhos brasileiros afigurarem em uma carta com 3000 rótulos.
“Os vinhos brasileiros alcançaram níveis de qualidade respeitáveis. O ingresso no mercado internacional exibe sinais promissores. O Brasil será capazde competir no mercado internacional, se os produtores brasileiros continuaremacreditando na sua diversidade, apostando em uma abordagem mais individualizadae buscando caracteristicas próprias para os seus rótulos. A Miolo, por exemplo,é prova da diversidade dos vinhos brasileiros”, afirma o brasileiro Fábio Carrico de Souza, sommelier do restaurante chinês.
No ano passado, a Miolo abriu duas lojas de marca própria em Xangai, na China, país que deve ser o sexto maior consumidor mundial da bebida até 2014, conforme relatório de mercado divulgado pela Vinexpo em 2011. A iniciativa foida empresa local Ningbo Ke Peng, importadora exclusiva da Miolo. “Os vinhos brasileirosainda são novidade na China, mas já despertam a simpatia de quem osdegusta", afirmou na época da inauguração, em outubro,
a importadora Jannie Jian, que esteve no Brasil no final de janeiro para conhecer a Vinícola Ouro Verde, localizada no Vale do São Francisco, junto com os seus sócios ZhonEm, Liu Xin e Fernando Renke .
A Miolo ingressou no mercado chinês há cerca de um ano e meio. No anopassado, o país respondeu por 14% das exportações totais da vinícola de 320 milgarrafas. De acordo com o documento divulgado pelaVinexpo, o consumo de vinhos dobrou na China entre 2005 e 2009, chegandoa 1,156 bilhões de garrafas. Apesar de ser o país mais populoso do mundo, oconsumo per capita ainda é pequeno - apenas um litro por ano, o que configuraum grande potencial de crescimento.
Fonte: Moglia Comunicação Empresarial - Porto Alegre/RS
www.moglia.com.br
Visitas à Vinícola Ouro Verde crescem mais de 100% nos últimos dois anos
Vinícola Ouro Verde - Vale de São Francisco/ Bahia |
A Vinícola Ouro Verde, projeto da Miolo Wine Group, recebeu no ano passado total de 16.299 turistas em sua estrutura em Casa Nova (BA), no Vale do São Francisco.
O número é pequeno se comparado com o potencial turístico da região, mas bem
expressivo em relação aos 7.937 que visitaram o local em 2009 e aos 1.0224 que
estiveram lá em 2010.
Conforme Eurico Benedetti, diretor da Ouro Verde, o perfil de visitantes é muito variado. “Têm pessoas que vão por se interessarem pela região e outras pelo próprio vinho e sua elaboração no Nordeste brasileiro. O potencial de crescimento é enorme”, afirma, destacando que a inauguração do passeio Vapor do Vinho também contribuiu para o crescimento do número de turistas.
O trajeto inicia por via rodoviária para apanhar os turistas partindo de Juazeiro, passando por Petrolina e seguindo em direção ao lago do Sobradinho até alcançar um atracadouro a dois quilômetros da represa de Sobradinho, onde os passageiros embarcam. Durante o passeio, os visitantes fazem a eclusa na represa e navegam até a Vinícola Ouro Verde, localizada em Casa Nova.
A Ouro Verde foi a primeira vinícola no Vale do São Francisco a se dedicar à elaboração de vinhos finos. Com área de 200 hectares de produção, elabora as bebidas da linha Terranova e o brandy Osborne, em um total de 2,5 milhões de litros.
Para mais informações:
Assessoria de Imprensa Miolo
Contato: Thais Zanchettin / Sabrina Silveira / Matheus Kern
Fone: 51. 3029 3249
Fonte: Moglia Comunicação
Carnaval de Salvador receberá ações de vendas da Miolo
Os camarotes dos principais hotéis da orla de Salvador e alguns dos melhores restaurantes da cidade estarão abastecidos com os vinhos e espumantes da Miolo Wine Group para receber o Carnaval 2012. As ações acontecem na Praia de Ondina, no bairro Rio Vermelho, no Farol da Barra, principal ponto turístico de Salvador, e na badalada praia Morro de São Paulo.
Na Praia de Ondina, a Miolo estará no camarote do Hotel Bahia Othon Palace com os produtos da linha Terranova. O Golden Tilip Hotel, localizado no bairro Rio Vermelho, oferecerá aos seus hóspedes vinhos e espumantes da Miolo. O camarote do Hotel Monte Pascoal, no Farol da Barra, servirá espumantes Terranova e oferecerá uma carta de vinhos exclusiva da MWG.
Na Praia da Barra, a Miolo também marca presença no Restaurante Barravento, que terá um carrinho de praia para servir espumantes em seu camarote fechado. Aos clientes da casa, será oferecida uma promoção especial com a linha Almadén: na compra de uma garrafa 750ml, ganha-se uma de 250ml.
A Pousada Natureza, localizada na Praia Morro de São Paulo, receberá um carrinho de praia com os produtos da Miolo e oferecerá degustação aos hóspedes nos passeios de veleiro. A Pizzaria Colombo (Rio Vermelho) e o Restaurante Jaboticaba (Brotas) estarão com promoção espumante Terranova e Miolo em dobro.
Fonte: Moglia Comunicação Empresarial - Porto Alegre
www.moglia.com.br
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
"Seja original. Beba vinho brasileiro no Carnaval."
Com o objetivo de democratizar o consumo de vinho no Brasil, nove empresas
reunidas pelo Instituto Brasileiro do Vinho apoiam a defesa do título da
escola de samba Estado Maior da Restinga
"Seja original. Beba vinho brasileiro no Carnaval." Este é o conceito da
campanha criada pela agência Escala para o Instituto Brasileiro do Vinho
(Ibravin) utilizar nos órgãos de comunicação de Porto Alegre e da Serra
Gaúcha a partir desta sexta-feira (3). "Carnaval é para sair da rotina,
inclusive na hora de beber" é a frase que completa a ideia da ação dos
Vinhos do Brasil no Carnaval deste ano de Porto Alegre. A escola campeã do
ano passado, a Estado Maior da Restinga, defenderá o título com o
samba-enredo "Da mitologia à realidade, a Tinga de Taça na Mão! Vinhos do
Brasil, sinônimo de qualidade, saúde, prazer e prosperidade!".
Nove empresas aderiram ao Projeto Carnaval do Ibravin, via Lei de Incentivo
à Cultura (LIC). Aurora, Canção, Cooperativa São João, Dunamis, Famiglia
Valduga (Domno e Casa Valduga) Fante, Miolo Wine Group, Perini e Salton
farão parte de todas as ações do Ibravin no Carnaval de Porto Alegre. "Além
da exposição da história e da situação atual do vinho brasileiro em horário
nobre na televisão aberta, programamos ações de divulgação no sambódromo,
que deve receber 10 mil pessoas por noite", afirma o gerente de Marketing do
Ibravin, Diego Bertolini. Vários carrinhos tipo picolé personalizados
realizarão a venda de taças de espumante e vinho frisante ao valor de R$
3,00 para o público do sambódromo. O desfile ocorre no dia 18 de fevereiro,
no Complexo Cultural de Porto Seco, às 23h.
O diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani, destaca que a
democratização do consumo de vinho no Brasil pode ser ajudada por esta
grande festa popular que é o Carnaval. "Estamos unindo duas coisas
históricas, a produção de vinho e o Carnaval, para realizarmos uma grande
festa", salienta Paviani. "Estamos propondo uma mudança de atitude,
consumo de espumante e vinho em uma festa tradicionalmente ligada à
cerveja", observa.
A mudança de cultura começou na comunidade da Tinga, que
no lançamento do samba-enredo serviu macarronada regada a vinho. "Estamos
conseguindo algo inédito: substituir a cerveja pelo espumante e o vinho nos
barracões da escola de samba", comemora Bertolini.
Duas alas em especial serão formadas por cerca de 100 moradores dos Caminhos
de Pedra de Bento Gonçalves. O grupo das danças folclóricas da localidade
estará vestido com os trajes de gala utilizados por italianos e ainda com a
roupa dos imigrantes ao chegarem em Bento. Os moradores já participaram de
um ensaio na sede da escola de samba, em Porto Alegre. Agora, os ensaios
semanais têm sido realizados nos Caminhos de Pedra.
Estratégia
O tema Vinhos do Brasil como samba-enredo da Restinga em Porto Alegre faz
parte do Projeto Carnaval do Ibravin. "Começamos pela nossa casa, o Rio
Grande do Sul, para depois fazer o mesmo em escolas de samba de São Paulo e
do Rio de Janeiro no Carnaval de 2013", comenta Bertolini. "Aí estaremos às
vésperas da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil, o que ajudará muito na
divulgação dos vinhos brasileiros", explica.
O samba-enredo foi escrito pelos compositores André Diniz e Wander Pires.
Da mitologia à realidade, a Tinga de Taça na Mão! Vinhos do Brasil, sinônimo
de qualidade, saúde, prazer e prosperidade!
Saiba mais
Estado Maior da Restinga
- Fundação: 20 de março de 1977
- Cores: verde, vermelha e branco
- Símbolo: cisne branco
- Bairro: Restinga
- Presidente: Robson Dias (Preto)
- Carnavalesco: Paulo Jorge
- Intérprete oficial: Wander Pires
- Diretor de bateria: Mestre Guto
- Mestre-sala e porta-bandeira: Chula e Priscila
A Estado Maior da Restinga, fundada em 1977, a conta com a força de sua
comunidade, onde vivem quase 200 mil pessoas na Zona Sul de Porto Alegre. Um
dos destaques é a bateria, formada quase que totalmente por moradores do
bairro. O orgulho de fazer parte da escola é demonstrado pelo grito de
guerra mais conhecido do Carnaval porto-alegrense: "Tinga, teu povo te ama!"
Fonte: OAJ Comunicação & Marketing
imprensa@ibravin.org.brwww.ibravin.org.br
reunidas pelo Instituto Brasileiro do Vinho apoiam a defesa do título da
escola de samba Estado Maior da Restinga
"Seja original. Beba vinho brasileiro no Carnaval." Este é o conceito da
campanha criada pela agência Escala para o Instituto Brasileiro do Vinho
(Ibravin) utilizar nos órgãos de comunicação de Porto Alegre e da Serra
Gaúcha a partir desta sexta-feira (3). "Carnaval é para sair da rotina,
inclusive na hora de beber" é a frase que completa a ideia da ação dos
Vinhos do Brasil no Carnaval deste ano de Porto Alegre. A escola campeã do
ano passado, a Estado Maior da Restinga, defenderá o título com o
samba-enredo "Da mitologia à realidade, a Tinga de Taça na Mão! Vinhos do
Brasil, sinônimo de qualidade, saúde, prazer e prosperidade!".
Nove empresas aderiram ao Projeto Carnaval do Ibravin, via Lei de Incentivo
à Cultura (LIC). Aurora, Canção, Cooperativa São João, Dunamis, Famiglia
Valduga (Domno e Casa Valduga) Fante, Miolo Wine Group, Perini e Salton
farão parte de todas as ações do Ibravin no Carnaval de Porto Alegre. "Além
da exposição da história e da situação atual do vinho brasileiro em horário
nobre na televisão aberta, programamos ações de divulgação no sambódromo,
que deve receber 10 mil pessoas por noite", afirma o gerente de Marketing do
Ibravin, Diego Bertolini. Vários carrinhos tipo picolé personalizados
realizarão a venda de taças de espumante e vinho frisante ao valor de R$
3,00 para o público do sambódromo. O desfile ocorre no dia 18 de fevereiro,
no Complexo Cultural de Porto Seco, às 23h.
O diretor-executivo do Ibravin, Carlos Raimundo Paviani, destaca que a
democratização do consumo de vinho no Brasil pode ser ajudada por esta
grande festa popular que é o Carnaval. "Estamos unindo duas coisas
históricas, a produção de vinho e o Carnaval, para realizarmos uma grande
festa", salienta Paviani. "Estamos propondo uma mudança de atitude,
consumo de espumante e vinho em uma festa tradicionalmente ligada à
cerveja", observa.
A mudança de cultura começou na comunidade da Tinga, que
no lançamento do samba-enredo serviu macarronada regada a vinho. "Estamos
conseguindo algo inédito: substituir a cerveja pelo espumante e o vinho nos
barracões da escola de samba", comemora Bertolini.
Duas alas em especial serão formadas por cerca de 100 moradores dos Caminhos
de Pedra de Bento Gonçalves. O grupo das danças folclóricas da localidade
estará vestido com os trajes de gala utilizados por italianos e ainda com a
roupa dos imigrantes ao chegarem em Bento. Os moradores já participaram de
um ensaio na sede da escola de samba, em Porto Alegre. Agora, os ensaios
semanais têm sido realizados nos Caminhos de Pedra.
Estratégia
O tema Vinhos do Brasil como samba-enredo da Restinga em Porto Alegre faz
parte do Projeto Carnaval do Ibravin. "Começamos pela nossa casa, o Rio
Grande do Sul, para depois fazer o mesmo em escolas de samba de São Paulo e
do Rio de Janeiro no Carnaval de 2013", comenta Bertolini. "Aí estaremos às
vésperas da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil, o que ajudará muito na
divulgação dos vinhos brasileiros", explica.
O samba-enredo foi escrito pelos compositores André Diniz e Wander Pires.
Da mitologia à realidade, a Tinga de Taça na Mão! Vinhos do Brasil, sinônimo
de qualidade, saúde, prazer e prosperidade!
Saiba mais
Estado Maior da Restinga
- Fundação: 20 de março de 1977
- Cores: verde, vermelha e branco
- Símbolo: cisne branco
- Bairro: Restinga
- Presidente: Robson Dias (Preto)
- Carnavalesco: Paulo Jorge
- Intérprete oficial: Wander Pires
- Diretor de bateria: Mestre Guto
- Mestre-sala e porta-bandeira: Chula e Priscila
A Estado Maior da Restinga, fundada em 1977, a conta com a força de sua
comunidade, onde vivem quase 200 mil pessoas na Zona Sul de Porto Alegre. Um
dos destaques é a bateria, formada quase que totalmente por moradores do
bairro. O orgulho de fazer parte da escola é demonstrado pelo grito de
guerra mais conhecido do Carnaval porto-alegrense: "Tinga, teu povo te ama!"
Fonte: OAJ Comunicação & Marketing
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Exportação de vinho brasileiro engarrafado cresce 33,6% em 2011
As exportações das vinícolas brasileiras integrantes do projeto setorial integrado Wines
of Brasil somaram US$ 3,06 milhões no ano passado, ante US$ 2,29 milhões de 2010.
O vinho brasileiro ganhou mercado pelo mundo em 2011. Os destinos dos rótulos verde-amarelos somaram 31 países no ano passado, frente a 27 de 2010. As exportações das vinícolas brasileiras integrantes do projeto setorial integrado Wines of Brasil, realizado em parceria entre o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), alcançaram US$ 3,06 milhões no ano passado, 33,6% a mais do que os US$ 2,29 milhões de 2010. "Foi uma grande vitória e um importante avanço nas vendas de vinhos brasileiros, porque enfrentamos no ano passado a forte crise que abalou a economia europeia e ainda tivemos como obstáculo um câmbio desfavorável às exportações", comemora a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan.
Das 35 vinícolas associadas ao projeto, 20 são exportadoras, sendo que, destas, 14 efetuaram vendas ao exterior no ano passado. Seis vinícolas fizeram a sua primeira exportação nos dois últimos anos. O Wines of Brasil tem o objetivo de posicionar o produto brasileiro no mercado internacional por meio da promoção do vinho fino engarrafado.
A grande novidade do ano foi a entrada retumbante da China entre os países compradores de vinhos brasileiros. O país asiático, que comprara cerca de US$ 4 mil em 2010, por meio de Hong Kong, acabou o ano na segunda colocação no ranking dos países importadores de vinho do Brasil. Em 2011 foram vendidos US$ 390,3 mil em rótulos verde-amarelos de cinco empresas – Casa Valduga, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Miolo, Pizzato e Salton. "Tudo acontece muito rápido na China, que é um país enorme com uma população gigante", comenta Andreia. Segundo ela, os vinhos brasileiros não eram vendidos antes na China porque não havia investimento neste mercado. "Participamos das primeiras feiras e eventos na China o ano passado e já estamos colhendo resultados positivos", observa. Os chineses têm demonstrado um interesse grande por vinhos e procuram produtos que deem status, daí a procura por importados. "Há boas oportunidades para os vinhos brasileiros na China, principalmente porque o nosso país tem uma boa imagem junto aos consumidores", analisa Andreia.
A Holanda foi o principal destino do vinho brasileiro em 2011, ultrapassando o Reino Unido, que havia tomado a liderança do ranking de países compradores de vinho brasileiro em 2010. As exportações para a Holanda totalizaram US$ 410,5, 63% maior do que os US$ 250,4 de 2010. A Holanda ficou com 13,4% das exportações das vinícolas associadas ao Wines of Brasil. O preço médio do litro exportado para a Holanda cresceu 31% no ano passado. Os valores de exportação são em FOB (Free on Board, ou seja, no porto, sem frete e sem impostos que incidem nos produtos comercializados no Brasil).
Andreia Gentilini Milan destaca a consolidação do posicionamento do vinho brasileiro no exterior na categoria de produtos com valor agregado. O preço médio por litro exportado mais que dobrou 2010 para 2011, pulando de US$ 2,15 em 2010 para US$ 4,34 em 2011 (valores sem impostos e frete). "Nosso planejamento estratégico tem como objetivo posicionar o vinho brasileiro entre os melhores do mundo. Por isso, não privilegiamos quantidade ou volume exportado e sim a conquista de bons preços para nossos rótulos", revela.
O Reino Unido, que perdeu a liderança para Holanda, ficou em 3º entre os maiores países compradores de vinhos brasileiros. Os Estados Unidos aparecem em quarto; a Colômbia em quinto e a Alemanha em sexto. "O bom desempenho na Holanda, no Reino Unido, nos Estados Unidos e na Alemanha é resultado direto das nossas ações nestes mercados, com a participação em feiras e promoção de eventos de degustação", lembra Andreia.
Histórico
O Wines of Brasil, que iniciou suas atividades em 2002, com a adesão de apenas seis vinícolas brasileiras, conta hoje com 35 empresas. Assim como 2011, 2009 e 2010 foram anos de dificuldades, especialmente devido ao câmbio desfavorável e a crise econômica europeia. Em 2009, as exportações de vinhos brasileiros caíram pela metade na comparação com o excelente ano de 2008, quando o Wines of Brasil atingiu o recorde nas exportações de vinhos brasileiros: US$ 4,7 milhões.
Para reagir, o Wines of Brasil procurou focar o trabalho em oito mercados-alvo para a promoção dos vinhos brasileiros no exterior. Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Hong Kong, Países Baixos, Polônia, Reino Unido e Suécia foram os países escolhidos para receber a maior atenção e investimentos do Wines of Brasil em 2010 e 2011, com vistas às exportações de vinhos e espumantes verde-amarelos. Esta estratégia foi feita a partir da consultoria de Angela Hirata, que projetou as Havaianas no exterior.
A estratégia deu resultado, como mostram as exportações de 2011. Mas por que investir tanto no mercado externo, se o mercado brasileiro é imenso e cobiçado por todos os países produtores de vinhos do mundo? Andreia Gentilini Milan tem a resposta na ponta da língua: "O sucesso das exportações de vinho fará o consumidor brasileiro diminuir seu pré-conceito quanto aos nossos produtos, tornará nossos produtores mais competitivos principalmente no mercado doméstico e dará ao setor visibilidade, reconhecimento e a capacidade de se anteceder a tendências mundiais."
Ranking dos países que mais compraram vinho brasileiro em 2011:
1º Holanda
2º China
3º Reino Unido
4º Estados Unidos
5º Colômbia
6º Alemanha
7º Canadá
8º Japão
9º Noruega
10º Dinamarca
Ranking dos países que mais compraram vinho brasileiro em 2010:
1º Reino Unido
2º Estados Unidos
3º Holanda
4º Alemanha
5º Paraguai
6º Colômbia
7º Suíça
8º Polônia
9º Japão
10º Dinamarca
Ranking dos países que mais compraram vinho brasileiro em 2009:
1º Estados Unidos
2º Alemanha
3º Colômbia
4º Japão
5º Portugal
6º Holanda
7º Suíça
8º Canadá
9º Reino Unido
10º Angola
Fonte: OAJ Comunicação & Marketing
imprensa@ibravin.org.br
www.ibravin.org.br
of Brasil somaram US$ 3,06 milhões no ano passado, ante US$ 2,29 milhões de 2010.
O vinho brasileiro ganhou mercado pelo mundo em 2011. Os destinos dos rótulos verde-amarelos somaram 31 países no ano passado, frente a 27 de 2010. As exportações das vinícolas brasileiras integrantes do projeto setorial integrado Wines of Brasil, realizado em parceria entre o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), alcançaram US$ 3,06 milhões no ano passado, 33,6% a mais do que os US$ 2,29 milhões de 2010. "Foi uma grande vitória e um importante avanço nas vendas de vinhos brasileiros, porque enfrentamos no ano passado a forte crise que abalou a economia europeia e ainda tivemos como obstáculo um câmbio desfavorável às exportações", comemora a gerente de Promoção Comercial do Wines of Brasil, Andreia Gentilini Milan.
Das 35 vinícolas associadas ao projeto, 20 são exportadoras, sendo que, destas, 14 efetuaram vendas ao exterior no ano passado. Seis vinícolas fizeram a sua primeira exportação nos dois últimos anos. O Wines of Brasil tem o objetivo de posicionar o produto brasileiro no mercado internacional por meio da promoção do vinho fino engarrafado.
A grande novidade do ano foi a entrada retumbante da China entre os países compradores de vinhos brasileiros. O país asiático, que comprara cerca de US$ 4 mil em 2010, por meio de Hong Kong, acabou o ano na segunda colocação no ranking dos países importadores de vinho do Brasil. Em 2011 foram vendidos US$ 390,3 mil em rótulos verde-amarelos de cinco empresas – Casa Valduga, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Miolo, Pizzato e Salton. "Tudo acontece muito rápido na China, que é um país enorme com uma população gigante", comenta Andreia. Segundo ela, os vinhos brasileiros não eram vendidos antes na China porque não havia investimento neste mercado. "Participamos das primeiras feiras e eventos na China o ano passado e já estamos colhendo resultados positivos", observa. Os chineses têm demonstrado um interesse grande por vinhos e procuram produtos que deem status, daí a procura por importados. "Há boas oportunidades para os vinhos brasileiros na China, principalmente porque o nosso país tem uma boa imagem junto aos consumidores", analisa Andreia.
A Holanda foi o principal destino do vinho brasileiro em 2011, ultrapassando o Reino Unido, que havia tomado a liderança do ranking de países compradores de vinho brasileiro em 2010. As exportações para a Holanda totalizaram US$ 410,5, 63% maior do que os US$ 250,4 de 2010. A Holanda ficou com 13,4% das exportações das vinícolas associadas ao Wines of Brasil. O preço médio do litro exportado para a Holanda cresceu 31% no ano passado. Os valores de exportação são em FOB (Free on Board, ou seja, no porto, sem frete e sem impostos que incidem nos produtos comercializados no Brasil).
Andreia Gentilini Milan destaca a consolidação do posicionamento do vinho brasileiro no exterior na categoria de produtos com valor agregado. O preço médio por litro exportado mais que dobrou 2010 para 2011, pulando de US$ 2,15 em 2010 para US$ 4,34 em 2011 (valores sem impostos e frete). "Nosso planejamento estratégico tem como objetivo posicionar o vinho brasileiro entre os melhores do mundo. Por isso, não privilegiamos quantidade ou volume exportado e sim a conquista de bons preços para nossos rótulos", revela.
O Reino Unido, que perdeu a liderança para Holanda, ficou em 3º entre os maiores países compradores de vinhos brasileiros. Os Estados Unidos aparecem em quarto; a Colômbia em quinto e a Alemanha em sexto. "O bom desempenho na Holanda, no Reino Unido, nos Estados Unidos e na Alemanha é resultado direto das nossas ações nestes mercados, com a participação em feiras e promoção de eventos de degustação", lembra Andreia.
Histórico
O Wines of Brasil, que iniciou suas atividades em 2002, com a adesão de apenas seis vinícolas brasileiras, conta hoje com 35 empresas. Assim como 2011, 2009 e 2010 foram anos de dificuldades, especialmente devido ao câmbio desfavorável e a crise econômica europeia. Em 2009, as exportações de vinhos brasileiros caíram pela metade na comparação com o excelente ano de 2008, quando o Wines of Brasil atingiu o recorde nas exportações de vinhos brasileiros: US$ 4,7 milhões.
Para reagir, o Wines of Brasil procurou focar o trabalho em oito mercados-alvo para a promoção dos vinhos brasileiros no exterior. Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Hong Kong, Países Baixos, Polônia, Reino Unido e Suécia foram os países escolhidos para receber a maior atenção e investimentos do Wines of Brasil em 2010 e 2011, com vistas às exportações de vinhos e espumantes verde-amarelos. Esta estratégia foi feita a partir da consultoria de Angela Hirata, que projetou as Havaianas no exterior.
A estratégia deu resultado, como mostram as exportações de 2011. Mas por que investir tanto no mercado externo, se o mercado brasileiro é imenso e cobiçado por todos os países produtores de vinhos do mundo? Andreia Gentilini Milan tem a resposta na ponta da língua: "O sucesso das exportações de vinho fará o consumidor brasileiro diminuir seu pré-conceito quanto aos nossos produtos, tornará nossos produtores mais competitivos principalmente no mercado doméstico e dará ao setor visibilidade, reconhecimento e a capacidade de se anteceder a tendências mundiais."
Ranking dos países que mais compraram vinho brasileiro em 2011:
1º Holanda
2º China
3º Reino Unido
4º Estados Unidos
5º Colômbia
6º Alemanha
7º Canadá
8º Japão
9º Noruega
10º Dinamarca
Ranking dos países que mais compraram vinho brasileiro em 2010:
1º Reino Unido
2º Estados Unidos
3º Holanda
4º Alemanha
5º Paraguai
6º Colômbia
7º Suíça
8º Polônia
9º Japão
10º Dinamarca
Ranking dos países que mais compraram vinho brasileiro em 2009:
1º Estados Unidos
2º Alemanha
3º Colômbia
4º Japão
5º Portugal
6º Holanda
7º Suíça
8º Canadá
9º Reino Unido
10º Angola
Fonte: OAJ Comunicação & Marketing
imprensa@ibravin.org.br
www.ibravin.org.br
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Outstanding in the Field chega ao Brasil
Em março, o chef e artista californiano Jim Denevan e sua proeminente equipe aterrissam no
Brasil para promover a primeira turnê do aclamado evento itinerante Outstanding in the Field,
que já percorreu os Estados Unidos, Canadá e Europa.
Em cada uma das três locações ao longo do caminho – Itirapina, SP; Florianópolis, SC ;
Vale dos Vinhedos, RS– o grupo irá montar sua mesa icônica no meio de campos agrícolas,
pomares orgânicos, fazendas marinhas e vinhedos para um almoço preparado por um top
chef local.
Aventura Culinária - Inspiração para muitos, Outstanding in the Field é uma aventura culinária - literalmente um restaurante sem paredes. Desde 1999, Denevan e seu grupo realizam os
eventos ao ar livre em locações inusitadas que vão desde fazendas até jardins urbanos, do
cume de montanhas a cavernas do mar, em ilhas isoladas ou em jardins suspensos no meio
de megalópoles. Onde quer que seja a localização, a missão é a mesma: re-conectar as
pessoas com a terra e com as origens de seus alimentos através do contato direto com os
agricultores e artesãos locais. A proposta é criar uma consciência nos participantes do quão
difícil é todo o processo de produção até o alimento finalmente chegar `a mesa.
"A ideia de fazer uma refeição em uma fazenda tocou muitos norte-americanos como uma
experiência cultural e uma maneira de abraçar a comunidade", diz o fundador Jim Denevan.
Os ingredientes para a refeição são quase todos locais, muitas vezes colhidos a poucos
metros da mesa e os pratos preparados por um top chef da região. Aos participantes é
oferecido um tour pelo local do evento onde o proprietário explica sobre os produtos
cultivados e as técnicas de produção utilizadas. Em seguida, a mesa oculta é descoberta e
nela, agricultores, artesãos locais e participantes sentam-se lado a lado para saborear o mix de ingredientes locais transformados em verdadeiras obras de arte nas mãos do chef
convidado.
Em 2011, Outstanding in the Field realizou mais de 80 eventos e serviu quase 10 mil pessoas
em fazendas na América do Norte. Além disso, realizou uma série de eventos na Europa
passando pela Irlanda, Dinamarca, Holanda, Espanha e Itália.
No Brasil serão 3 eventos no primeiro semestre:
Etapa São Paulo |
Data: 04 de março de
2012 | Local: Fazenda da Toca / Grupo Pão de Açúcar – Itirapina /SP | Host: Pedro Paulo
Diniz | Chef : Helena Rizzo do Restaurante Mani – SP | Valor: R$ 490 por pessoa.
Etapa Santa Catarina |
Data: 10 de março de 2012 | Local: Florianópolis - SC | Host: André
Theiss / Blueshell | Chef: a ser anunciado | Valor: R$ 400 por pessoa
Etapa Rio Grande do Sul |
Data: 11 de março de 2012 | Local: Vinícola Miolo / Vale dos
Vinhedos – RS | Host: Enólogo a ser anunciado | Chef: Carlos Kristensen do Hashi Art
Cuisine – Porto Alegre | Valor: R$ 450 por pessoa
Os ingressos limitados a apenas 100 pessoas por evento, adquiridos através do sitewww.oitf.com.br |
Outras informações no site americano da empresawww.outstandinginthefield.com
Jim Denevan – o artista Jim Denevan ganhou aclamação mundial por seus desenhos
panorâmicos feitos em areia, terra e gelo. Usando um pedaço de madeira flutuante e um
rastelo, seus desenhos são feitos à mão livre e podem levar horas ate serem concluídos.
No entanto, quando feitos em praias, por exemplo, duram somente o intervalo necessário ate que a maré alta venha para varrê-los para longe.
Jim foi o criador da maior obra de arte do mundo – uma área de nove quilômetros quadrados
feita em 2010 sobre a superfície congelada do Lago Baikal na Sibéria - que é agora uma
memória derretida. | www.jimdenevan.com |
Outstanding in the Field Brasil | www.oitf.com.br
Fonte: Moglia Comunicação - Porto Alegre/ RS
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